O ano novo em Konoha!
Já eram duas horas da tarde quando Shiro chega a seu campo.
A festa na vila para comemorar a virada do ano havia sido ótima! Ele havia
passado na praça onde a maioria dos Shinobis se reunira para ouvir algumas
palavras dos regentes e para observar os fogos de artifício e Jutsus Katon que foram lançados em abundancia para o
céu. Naquela noite enquanto as doze badaladas anunciavam o novo ano que entrava
Shiro fizera uma promessa a si mesmo.
“Vou me tornar mais forte! Forte a ponto de proteger todos
da vila!”
Agora naquela tarde do primeiro dia Shiro repassa todo os
momentos que tivera com todos seus amigos e conhecidos, e se alonga para um
novo treino.
O Primeiro jutsu no primeiro dia!
O menino anda até certa arvore em seu campo, uma com o
desenho de uma pessoa. Shiro para a alguns passos de distancia desta e uma lembrança de quando fizera o desenho
lhe passa pela cabeça.
-Olá Baka... Vamos treinar juntos mais uma vez!
Shiro ativa seu Byakugan e analisa cada “bolinha” que fizera
para representar os tenketsus de uma pessoa. O menino decide que iria tentar
por a maior velocidade possível no golpe, esquecendo assim um pouco da
precisão.
-Juukenhou - Hakke Rokujuuyon Shou!
O Hyuuga inicia a seqüência de golpes, dois, quatro, oito, dezesseis.
Até aquele momento estava confiante que havia acertado todos, e ele continua a
golpear a arvore na maior velocidade que conseguia. Trinta e dois, percebe que já
havia errado alguns, mas eram poucos então não fazia tanta diferença. Sessenta
e quatro, a madeira chega a estalar com as rápida pancadas em locais próximo nos
últimos trinta e dois golpes, Shiro acaba o jutsu com as mãos em uma posição
que lembrava o símbolo do Yin-Yang. O menino se auto-analisa criticamente, se
acertara vinte golpes nos últimos trinta e dois havia sido muito.
“Mas, só por hoje, tudo bem... não estou treinando a
precisão.”
Pausa!
O menino assim que e endireita sente a dor nos dedos por
ficar batendo na arvore, estes estavam adormecidos até pouco tempo devido a
rapidez dos golpes. Ele corre até o riacho que ficava ao lado de seu campo e
mergulha as mãos na água corrente e fica assim durante alguns minutos até a dor
diminuir. Depois disso cumprindo uma espécie de ritual, Shiro bebe um pouco de
água e voltando ao campo pega uma maçã e a come. O menino sempre fazia isso e já
havia se tornado um habito após um treino com o 64 palmas. Ele recosta em uma
arvore depois de comer a maçã e tira um cochilo.
Velocidade extrema! Meu melhor ataque!
Cerca de trinta minutos depois, Shiro acorda e se espreguiça.
Havia dormido mais tempo do que planejara, ele olha para o sol. Contando o
tempo que havia gasto fazendo o jutsu e o tempo que dormira não podia ser mais
do que vinte para as três. O menino se levanta em um salto e faz alguns alongamentos.
Hora de voltar para o treino. O menino anda até Baka e ativa seu Byakugan
enquanto andando sem nenhum selo, para praticar. Na metade do caminho,quando já
havia tivado o Byakugan, o menino começa a corre e fala quando já estava bem próximo
da arvore.
-Juukenhou - Hakke Rokujuuyon Shou!
Ele já começa a seqüência com dois golpes fortes, por causa
da corrida. E continua a série com a maior velocidade possível. Esquecendo-se
quase totalmente da precisão ele procura usar a maior quantidade de chakra possível
em cada golpe, potencializando assim o golpe. O menino se esquiva de kunais
imaginarias sem interromper o jutsu. Uma destas o acerta na perna(lógico que
ele estava pensando somente, portanto não houve dano), ele termina o jutsu na
mesma posição ofegante e suado.
Para casa!
O menino sentasse na grama em frente a arvore e fica ali não
pensando em coisa alguma durante cinco minutos. Depois disto ele se levanta e
uma idéia se forma em sua mente.
“Nunca vi o pôr-do-sol das faces dos Hokages, deve ser muito
bonito... Deveria fazer isso hoje!”
Shiro sorri com a idéia de criança que lhe veio a mente, mas
mesmo assim o menino iria fazer aquilo. Claro, depois de um rámen do Ichiraku!
Ele volta para vila andando calmamente, o treino o havia desgastado bastante
mas não era nada comparado a fazer alguma missão.
Já eram duas horas da tarde quando Shiro chega a seu campo.
A festa na vila para comemorar a virada do ano havia sido ótima! Ele havia
passado na praça onde a maioria dos Shinobis se reunira para ouvir algumas
palavras dos regentes e para observar os fogos de artifício e Jutsus Katon que foram lançados em abundancia para o
céu. Naquela noite enquanto as doze badaladas anunciavam o novo ano que entrava
Shiro fizera uma promessa a si mesmo.
“Vou me tornar mais forte! Forte a ponto de proteger todos
da vila!”
Agora naquela tarde do primeiro dia Shiro repassa todo os
momentos que tivera com todos seus amigos e conhecidos, e se alonga para um
novo treino.
O Primeiro jutsu no primeiro dia!
O menino anda até certa arvore em seu campo, uma com o
desenho de uma pessoa. Shiro para a alguns passos de distancia desta e uma lembrança de quando fizera o desenho
lhe passa pela cabeça.
-Olá Baka... Vamos treinar juntos mais uma vez!
Shiro ativa seu Byakugan e analisa cada “bolinha” que fizera
para representar os tenketsus de uma pessoa. O menino decide que iria tentar
por a maior velocidade possível no golpe, esquecendo assim um pouco da
precisão.
-Juukenhou - Hakke Rokujuuyon Shou!
O Hyuuga inicia a seqüência de golpes, dois, quatro, oito, dezesseis.
Até aquele momento estava confiante que havia acertado todos, e ele continua a
golpear a arvore na maior velocidade que conseguia. Trinta e dois, percebe que já
havia errado alguns, mas eram poucos então não fazia tanta diferença. Sessenta
e quatro, a madeira chega a estalar com as rápida pancadas em locais próximo nos
últimos trinta e dois golpes, Shiro acaba o jutsu com as mãos em uma posição
que lembrava o símbolo do Yin-Yang. O menino se auto-analisa criticamente, se
acertara vinte golpes nos últimos trinta e dois havia sido muito.
“Mas, só por hoje, tudo bem... não estou treinando a
precisão.”
Pausa!
O menino assim que e endireita sente a dor nos dedos por
ficar batendo na arvore, estes estavam adormecidos até pouco tempo devido a
rapidez dos golpes. Ele corre até o riacho que ficava ao lado de seu campo e
mergulha as mãos na água corrente e fica assim durante alguns minutos até a dor
diminuir. Depois disso cumprindo uma espécie de ritual, Shiro bebe um pouco de
água e voltando ao campo pega uma maçã e a come. O menino sempre fazia isso e já
havia se tornado um habito após um treino com o 64 palmas. Ele recosta em uma
arvore depois de comer a maçã e tira um cochilo.
Velocidade extrema! Meu melhor ataque!
Cerca de trinta minutos depois, Shiro acorda e se espreguiça.
Havia dormido mais tempo do que planejara, ele olha para o sol. Contando o
tempo que havia gasto fazendo o jutsu e o tempo que dormira não podia ser mais
do que vinte para as três. O menino se levanta em um salto e faz alguns alongamentos.
Hora de voltar para o treino. O menino anda até Baka e ativa seu Byakugan
enquanto andando sem nenhum selo, para praticar. Na metade do caminho,quando já
havia tivado o Byakugan, o menino começa a corre e fala quando já estava bem próximo
da arvore.
-Juukenhou - Hakke Rokujuuyon Shou!
Ele já começa a seqüência com dois golpes fortes, por causa
da corrida. E continua a série com a maior velocidade possível. Esquecendo-se
quase totalmente da precisão ele procura usar a maior quantidade de chakra possível
em cada golpe, potencializando assim o golpe. O menino se esquiva de kunais
imaginarias sem interromper o jutsu. Uma destas o acerta na perna(lógico que
ele estava pensando somente, portanto não houve dano), ele termina o jutsu na
mesma posição ofegante e suado.
Para casa!
O menino sentasse na grama em frente a arvore e fica ali não
pensando em coisa alguma durante cinco minutos. Depois disto ele se levanta e
uma idéia se forma em sua mente.
“Nunca vi o pôr-do-sol das faces dos Hokages, deve ser muito
bonito... Deveria fazer isso hoje!”
Shiro sorri com a idéia de criança que lhe veio a mente, mas
mesmo assim o menino iria fazer aquilo. Claro, depois de um rámen do Ichiraku!
Ele volta para vila andando calmamente, o treino o havia desgastado bastante
mas não era nada comparado a fazer alguma missão.