- Ok. Obrigada.
Harumi cumprimenta o Regente e sai da Sala. Descia até a entrada pensando no que deveria levar. Ela tinha dois dias pra encontrar Adrian, mas poderia levar mais tempo. Sem contar que, talvez ela realmente saísse de Konoha, para procurar um objeto que lhe interessava e que provavelmente estaria no País do Som, que ficava ao norte do País do Fogo.
Chegando em casa, pegava sua mochila e colocava dentro dela 2 trocas de roupa, sua carteira com todo seu dinheiro, deixando apenas 1.000R separado, alguns pacotes de batatas que não deveriam durar mais que um dia, algumas maçãs, e todo equipamento - analgésicos e curativos.
Prendia sua Fuuma Shuriken nas costas, logo depois colocava a mochila e prendia seu leque entre a mochila e a Fuuma Shuriken. Conferia se todo seu arsenal de armas estava ali, e saia de casa, sem olhar para trás.
Seguia para o Hospital. Ainda tinha os remédios e curativos que comprara para ultima missão, mas faltava um item em especial que precisava comprar. Chegando no hospital, ela logo pede na Farmácia uma Pílula do Soldado. O homem encarregado dali pegava um pequeno vidro frágil e colocava uma pílula, logo entregando a ela, que dava 1.000R á ele. Guardava a pílula num bolso interno do blusão, e saía andando, agora para a saída de Konoha.
Chegando na Saída de Konoha, os mesmos dois ninjas estavam ali. Harumi andava calmamente atravessando o portão, rezando mentalmente para eles não a barrarem. Dessa vez não precisariam, já que ela tinha autorização de um Regente para sair. Logo que eles viraram na direção dela, ela já ia falando.
- Eu tenho autorização do Regente pra sair, caso é isso que eu precise falar pra vocês pararem de me olhar com essa cara...
Definitivamente eles estavam olhando-a de um jeito estranho. Nada mais natural, já que em pouco tempo antes eles tinham sofrido um ataque mal-sucedido de um aburame... Que era ela. Mas isso não vem ao caso.
Depois deles darem passagem a ela, Harumi seguia para o Vilarejo de seus pais. O caminho deveria durar cerca de 40 minutos de caminhada lenta, e enquanto caminhava, Harumi pensava sobre como encontrar Adrian. Era algo bem difícil de fazer, não tinha coordenadas sobre aonde ele poderia estar, e isso lhe dava poucas opções de escolha de rota. Sem contar que queria ainda ir no País do Som. E em dois dias encontrar o Adrian e ir ao País do Som e voltar seria... Impossível.
O caminho para o Vilarejo seguiu tranqüilo, já que ela foi por um caminho recluso, que poucas pessoas sabiam. Antes que chegasse ao Portão do Vilarejo, Harumi parava atrás de uma árvore e fazia um Mushi Bunshin.
“Não acho que seria sensato de minha parte fazer isso, mas não devo entrar lá. Portanto te mandarei com um recado ao meu pai. Logo depois que você entregar a ele, corroa o papel, não deixe nenhum rastro de que você esteve lá, desfaça o clone e volte imediatamente para o meu corpo. Estarei andando pelas redondezas a procura de algo que me dê alguma indicação sobre o Adrian... Tome cuidado.”
Dito isso, Harumi pegava um pedaço de pergaminho e escrevia nele.
''Pai,
Estou saindo em busca de um pergaminho, que provavelmente estaria no País do Som. Para isso, pedi ao Regente que me deixasse ficar por dois dias aqui. Ele me disse que iria me chamar caso precisasse de alguma coisa. Só estou avisando para o Senhor não se preocupar caso alguém apareça procurando por mim aqui. Não precisa mentir, pode falar que eu não apareci, mas, por favor, não fale que eu estou a caminho da Vila Oculta do Som.
Pode ser que eu desvie do meu caminho para achar um amigo meu. Lembranças a Mamãe e ao Sora. Fiquem bem.
Aburame Harumi''
Enrolava o pergaminho e entregava para o Clone. Logo olhava pra o Portão, e voltava-se para o clone, sorrindo.
“Vai. E cuidado. E lembre-se, corroa o pergaminho e volte imediatamente para mim, tomando cuidado para não ser seguido ou visto.”
Dito isso, o clone saiu em direção ao Portão do Vilarejo. Chegando ao Portão, ele se identifica como Aburame Harumi e entra. Logo após a entrada do clone no Vilarejo, Harumi suspira e sai andando, a procura de algo anormal por aquela floresta que ela conhecia um pouco bem.
-Parte do Clone:
Entrando no Vilarejo, o clone segue direto até a casa de Harumi, cumprimentando somente as pessoas que lhe cumprimentava com um aceno com a cabeça. Logo que alcançava a casa, batia na porta.
Em alguns instantes, o Pai dela atente, e feliz em ver a “menina”, abre a porta, logo falando alto.
- Harumi que sur...
- Shiiiiu! - Harumi interrompe o pai. - Na verdade Harumi me mandou para entregar isto ao senhor.
O Homem olhava para o clone perturbado, e enfim entendia que se tratava de um Mushi Bunshin. Então, quando o clone entregava o pergaminho, ele lia atentamente. Ao final, ele levantava os olhos para a “menina”.
- Entendo... Bom, se for isso, boa sorte.
- Arigato! - O clone pegava o pergaminho da mão do Pai de Harumi e os kikais se desfaziam, corroendo o papel até não sobrar mais que algumas migalhas de pergaminho ao chão. Logo, aquela nuvem de kikais saiam pela janela da casa, indo na direção da Floresta, um pouco longe de onde possivelmente teria ninjas. Ao alcançar a floresta, eles se embrenham nas árvores, a procura de Harumi que não estava muito longe dali.
-x-
Enquanto isso, Harumi corria pelas árvores, com alguns kikais espalhados perto dela, também ajudando na localização de algo. E enquanto corria, Harumi pensava no que faria quando seus kikais chegassem.
“Posso procurar Adrian por todo o País do Fogo, mas quem garante que ele ainda esteja aqui? O que ele me disse mesmo... Algo sobre o... DÉRIK! Meu Deus, porque não pensei nisso antes... Ir atrás do Dérik, com certeza saberei de alguma coisa sobre o Adrian... E, eu acho que ainda consigo contatar meus kikais que eu mandei ficar em Dérik e na Aya... Se eles não descobriram sobre os kikais fêmeas, muito provavelmente que ainda estão no corpo deles... Só preciso me concentrar... E esperar os outros kikais chegarem...”
Harumi ainda corria procurando algo por ali. Quem sabe não encontrava, antes de sua busca por Dérik, e consequentemente, por Adrian.
Harumi cumprimenta o Regente e sai da Sala. Descia até a entrada pensando no que deveria levar. Ela tinha dois dias pra encontrar Adrian, mas poderia levar mais tempo. Sem contar que, talvez ela realmente saísse de Konoha, para procurar um objeto que lhe interessava e que provavelmente estaria no País do Som, que ficava ao norte do País do Fogo.
Chegando em casa, pegava sua mochila e colocava dentro dela 2 trocas de roupa, sua carteira com todo seu dinheiro, deixando apenas 1.000R separado, alguns pacotes de batatas que não deveriam durar mais que um dia, algumas maçãs, e todo equipamento - analgésicos e curativos.
Prendia sua Fuuma Shuriken nas costas, logo depois colocava a mochila e prendia seu leque entre a mochila e a Fuuma Shuriken. Conferia se todo seu arsenal de armas estava ali, e saia de casa, sem olhar para trás.
Seguia para o Hospital. Ainda tinha os remédios e curativos que comprara para ultima missão, mas faltava um item em especial que precisava comprar. Chegando no hospital, ela logo pede na Farmácia uma Pílula do Soldado. O homem encarregado dali pegava um pequeno vidro frágil e colocava uma pílula, logo entregando a ela, que dava 1.000R á ele. Guardava a pílula num bolso interno do blusão, e saía andando, agora para a saída de Konoha.
Chegando na Saída de Konoha, os mesmos dois ninjas estavam ali. Harumi andava calmamente atravessando o portão, rezando mentalmente para eles não a barrarem. Dessa vez não precisariam, já que ela tinha autorização de um Regente para sair. Logo que eles viraram na direção dela, ela já ia falando.
- Eu tenho autorização do Regente pra sair, caso é isso que eu precise falar pra vocês pararem de me olhar com essa cara...
Definitivamente eles estavam olhando-a de um jeito estranho. Nada mais natural, já que em pouco tempo antes eles tinham sofrido um ataque mal-sucedido de um aburame... Que era ela. Mas isso não vem ao caso.
Depois deles darem passagem a ela, Harumi seguia para o Vilarejo de seus pais. O caminho deveria durar cerca de 40 minutos de caminhada lenta, e enquanto caminhava, Harumi pensava sobre como encontrar Adrian. Era algo bem difícil de fazer, não tinha coordenadas sobre aonde ele poderia estar, e isso lhe dava poucas opções de escolha de rota. Sem contar que queria ainda ir no País do Som. E em dois dias encontrar o Adrian e ir ao País do Som e voltar seria... Impossível.
O caminho para o Vilarejo seguiu tranqüilo, já que ela foi por um caminho recluso, que poucas pessoas sabiam. Antes que chegasse ao Portão do Vilarejo, Harumi parava atrás de uma árvore e fazia um Mushi Bunshin.
“Não acho que seria sensato de minha parte fazer isso, mas não devo entrar lá. Portanto te mandarei com um recado ao meu pai. Logo depois que você entregar a ele, corroa o papel, não deixe nenhum rastro de que você esteve lá, desfaça o clone e volte imediatamente para o meu corpo. Estarei andando pelas redondezas a procura de algo que me dê alguma indicação sobre o Adrian... Tome cuidado.”
Dito isso, Harumi pegava um pedaço de pergaminho e escrevia nele.
''Pai,
Estou saindo em busca de um pergaminho, que provavelmente estaria no País do Som. Para isso, pedi ao Regente que me deixasse ficar por dois dias aqui. Ele me disse que iria me chamar caso precisasse de alguma coisa. Só estou avisando para o Senhor não se preocupar caso alguém apareça procurando por mim aqui. Não precisa mentir, pode falar que eu não apareci, mas, por favor, não fale que eu estou a caminho da Vila Oculta do Som.
Pode ser que eu desvie do meu caminho para achar um amigo meu. Lembranças a Mamãe e ao Sora. Fiquem bem.
Aburame Harumi''
Enrolava o pergaminho e entregava para o Clone. Logo olhava pra o Portão, e voltava-se para o clone, sorrindo.
“Vai. E cuidado. E lembre-se, corroa o pergaminho e volte imediatamente para mim, tomando cuidado para não ser seguido ou visto.”
Dito isso, o clone saiu em direção ao Portão do Vilarejo. Chegando ao Portão, ele se identifica como Aburame Harumi e entra. Logo após a entrada do clone no Vilarejo, Harumi suspira e sai andando, a procura de algo anormal por aquela floresta que ela conhecia um pouco bem.
-Parte do Clone:
Entrando no Vilarejo, o clone segue direto até a casa de Harumi, cumprimentando somente as pessoas que lhe cumprimentava com um aceno com a cabeça. Logo que alcançava a casa, batia na porta.
Em alguns instantes, o Pai dela atente, e feliz em ver a “menina”, abre a porta, logo falando alto.
- Harumi que sur...
- Shiiiiu! - Harumi interrompe o pai. - Na verdade Harumi me mandou para entregar isto ao senhor.
O Homem olhava para o clone perturbado, e enfim entendia que se tratava de um Mushi Bunshin. Então, quando o clone entregava o pergaminho, ele lia atentamente. Ao final, ele levantava os olhos para a “menina”.
- Entendo... Bom, se for isso, boa sorte.
- Arigato! - O clone pegava o pergaminho da mão do Pai de Harumi e os kikais se desfaziam, corroendo o papel até não sobrar mais que algumas migalhas de pergaminho ao chão. Logo, aquela nuvem de kikais saiam pela janela da casa, indo na direção da Floresta, um pouco longe de onde possivelmente teria ninjas. Ao alcançar a floresta, eles se embrenham nas árvores, a procura de Harumi que não estava muito longe dali.
-x-
Enquanto isso, Harumi corria pelas árvores, com alguns kikais espalhados perto dela, também ajudando na localização de algo. E enquanto corria, Harumi pensava no que faria quando seus kikais chegassem.
“Posso procurar Adrian por todo o País do Fogo, mas quem garante que ele ainda esteja aqui? O que ele me disse mesmo... Algo sobre o... DÉRIK! Meu Deus, porque não pensei nisso antes... Ir atrás do Dérik, com certeza saberei de alguma coisa sobre o Adrian... E, eu acho que ainda consigo contatar meus kikais que eu mandei ficar em Dérik e na Aya... Se eles não descobriram sobre os kikais fêmeas, muito provavelmente que ainda estão no corpo deles... Só preciso me concentrar... E esperar os outros kikais chegarem...”
Harumi ainda corria procurando algo por ali. Quem sabe não encontrava, antes de sua busca por Dérik, e consequentemente, por Adrian.