E agora? Os ladrões ordinários!
Og acordou de súbito, ouvindo vozes altas e irritadas. Após acostumar o ouvido novamente percebeu que tudo se tratava de uma briga. Escorou a cabeça e coçou os olhos embaçados, sonolento.
A carroça era apertada e cheirava mofo, tudo ficava ainda pior com o chacoalhar constante. Ficou pensando em sua família. Seu tio, sua mãe. E seu pai, onde ele estaria agora?
Ôôh, ôôh...
A carroça parou aos poucos, enquanto Og ouviu outra voz que alertava uma parada para descanso. Aguardou ansiosamente por alguns minutos, até que teve certeza de que os homens haviam se afastado. Acomodou-se melhor e respirou aliviado: podia se mover novamente. Abriu um pacote de batatinhas e comeu até a metade para economizar comida.
Estava quase dormindo quando ouviu duas vozes até então desconhecidas. Aguçou os ouvidos:
--Vamo, vamo...
---Mas e se eles volta?
--Não... eles tão comendo. Vai dá tempo.
---Tá, vamo logo... antes que esses troxa volte. Tem que cê muito burro pra larga as coisa assim.
--Fica queto Chido. – disse um deles com a voz mais irritada.
Ladrões? Não podia deixá-los levar nada, ou a carona estaria comprometida... Era tudo que Onog pensava. Na agitação não passou mais nada por sua cabeça... Iria atacar.
Colocou a katana de um modo fácil para sacar e puxou uma kunai da perneira. O homem entrou... Luz... Quando os olhos do gorducho se acostumaram com tudo aquilo, o homem já estava quase de frente com ele, mas o outro estava longe. Mudou a kunai de posição e se encolheu ainda mais na caixa. Estava com muito medo. Suspirou longamente e arremessou a kunai no peito esquerdo do homem, levantando um pouco, com a outra mão no cabo da katana.
- Tem que ser muito burro pra pensar que eles largaram as coisas assim – Disse Onog Akimichi.
Seria aquilo algo precipitado? Não fazia diferença. O gorducho só foi pensar em disfarce depois de atacar.
Og acordou de súbito, ouvindo vozes altas e irritadas. Após acostumar o ouvido novamente percebeu que tudo se tratava de uma briga. Escorou a cabeça e coçou os olhos embaçados, sonolento.
A carroça era apertada e cheirava mofo, tudo ficava ainda pior com o chacoalhar constante. Ficou pensando em sua família. Seu tio, sua mãe. E seu pai, onde ele estaria agora?
Ôôh, ôôh...
A carroça parou aos poucos, enquanto Og ouviu outra voz que alertava uma parada para descanso. Aguardou ansiosamente por alguns minutos, até que teve certeza de que os homens haviam se afastado. Acomodou-se melhor e respirou aliviado: podia se mover novamente. Abriu um pacote de batatinhas e comeu até a metade para economizar comida.
Estava quase dormindo quando ouviu duas vozes até então desconhecidas. Aguçou os ouvidos:
--Vamo, vamo...
---Mas e se eles volta?
--Não... eles tão comendo. Vai dá tempo.
---Tá, vamo logo... antes que esses troxa volte. Tem que cê muito burro pra larga as coisa assim.
--Fica queto Chido. – disse um deles com a voz mais irritada.
Ladrões? Não podia deixá-los levar nada, ou a carona estaria comprometida... Era tudo que Onog pensava. Na agitação não passou mais nada por sua cabeça... Iria atacar.
Colocou a katana de um modo fácil para sacar e puxou uma kunai da perneira. O homem entrou... Luz... Quando os olhos do gorducho se acostumaram com tudo aquilo, o homem já estava quase de frente com ele, mas o outro estava longe. Mudou a kunai de posição e se encolheu ainda mais na caixa. Estava com muito medo. Suspirou longamente e arremessou a kunai no peito esquerdo do homem, levantando um pouco, com a outra mão no cabo da katana.
- Tem que ser muito burro pra pensar que eles largaram as coisas assim – Disse Onog Akimichi.
Seria aquilo algo precipitado? Não fazia diferença. O gorducho só foi pensar em disfarce depois de atacar.