Now we are cooking - Inuzuka Never

Quando o Never for agir eu escolho o que ele vai carregar Luks.
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O Monge Yamchi corre para fora do monastério e Hatsumi e segue, ela sente pelo cheiro que havia algo estranho com aquele monge, algo semelhante a Never...
Não leva mais que 7 minutos para chegarem a base militar, Hatsumi fica surpresa pela velocidade do monge mas com sua inocência simplesmente pensa.
"Talvez seja um artista marcial também..."

Quando o monge chega a base militar os guardas deixam ele entrar naturalmente mas barram Hatsumi.
"É porquê ele não falou que eu estava junto? bom tudo bem eu ia ter que me separar dele de qualquer forma..."
Ela contorna o muro da base e escala uma arvore próxima, descendo assim que sente que não havia ninguém vigiando.
"É a primeira vez que o Never me manda sozinha em missão eu tenho que fazer tudo certinho para agradar ele!"

A raça de Hatsumi sendo comum entre cães de guarda e companhia a ajudaria a se disfarçar, ela se movimenta sem fazer barulho e casualmente até encontrar um guarda sonolento fazendo ronda e imediatamente passa a silênciosamente segui-lo tal como os cães dos guardas que patrulhavam as redondezas faziam.
"O laboratório deve ser lá dentro, acho que teria um monte de cheiro estranho lá dentro..."

Assim que ela vê uma abertura para entrar no grande edifício ela...

Hatsumi segue o guarda fingindo aparente docilidade, mas suspeitava sobre as intenções do guarda.
A cadela focava em movimentos suspeitos ao seu redor e nos do próprio guarda, se algo estranho acontecesse ela teria tempo de perfurar uma artéria ou fugir.

Hatsumi se aproxima do guarda e coloca sua pata no joelho do guarda, fazendo olhos de cachorro que caiu da mudança.
(Ela irá fingir querer seguir o guarda para onde ele for e será extremamente amigável e doglike.)

Ela anda um pouco atrás do guarda e assim que a Hatsumi percebe que o guarda se distraiu ela furtivamente se direciona para dentro do prédio por uma entrada secundária.
O primeiro andar continha quartos grandes recheados de beliches, vários guardas roncavam, alguns outros no fundo do corredor jogavam cartas conversando e rindo ruidosamente.
Com medo de ser vista a cadela entra agachada em um dos dormitórios fazendo o mínimo de ruído possível com suas patas almofadadas, ela se move por debaixo dos beliches olhando cuidadosamente ao seu redor por pés humanos, de algum guarda indo em direção do banheiro.
Na parede lateral do cômodo havia uma porta semi aberta para o outro dormitório.