Projeto.
Hayate ficava concentrado durante um tempo desenhando e escrevendo nesse
pergaminho que já não estava em branco, nele havia um desenho estranho, vários
pedaços de marionete separados, com medidas e marcações de cortes e outras
coisas, do lado estavam o livro de chikamatsu e um sobre marionetes, no
pergaminho estava informações sobre um projeto de uma marionete, aparentemente
uma que seria construída em breve. Para isso ele precisaria de material, então
com o projeto feito, ele guardava o pergaminho e então abria o mapa, marcava o
local onde estava com o dedo e seguia para o local onde estava marcado com um
circulo no mapa, havia informação de uma vila que foi abandonada há séculos
ali, então se levantava desarmando as armadilhas e pegando tudo e saindo, ele
fazia o caminho marcado indo por uma trilha calmamente, parando somente quando
viu uma arvore frutífera e coletando algumas maças para se alimentar, depois da
pausa para comer, ele continuava andando.
Vila deserta.
Hayate em pouco tempo via a vila, ela estava realmente caindo aos pedaços,
poucas casas, algumas eram só pedaços de madeira velha no chão, as que estavam
em pé estavam cheias de buracos, ele ia andando passando pela vila ainda
seguindo o seu caminho, mas enquanto andava sentia uma sensação estranha,
aquela de quando estava sendo observado, então ficava atento procurando algo
estranho, não durou muito e o local estava repleto de pessoas um pouco
escondidas e outras o cercando, ele simplesmente parava, ainda com as mãos nos
bolsos como sempre, e ficava olhando ao redor, eram em torno de uns 18 homens
vestindo roupas velhas e com algumas armas, mas elas não eram velhas, pareciam
bem conservadas e muito novas, então aquilo era um pouco estranho, talvez
fossem roubadas. Um dos homens se destacou dos outros e se aproximou com uma
katana no ombro e um sorriso malicioso, Hayate ficava serio olhando o homem,
mas sem tirar a atenção dos outros que estavam ao seu redor, o homem se
aproxima de Hayate e fala com uma voz um pouco alta e com tom de zombaria.
-O que um menino faz aqui tão longe de casa?-
Hayate era jovem, o homem um pouco mais alto, Hayate ficava calado pensando no
que dizer e não se movia.
-O que houve garoto? O gato comeu sua língua? Miiauu-
O homem ficava zombando de Hayate, ele fechou o punho dentro dos bolsos e então
olhou nos olhos do homem com um olhar penetrante.
-Estou procurando um ferreiro-
Hayate falava num tom serio e firme, sem demonstrar nenhum sentimento, os
homens olharam rindo dele e o aparente “líder” percebia que Hayate estava
olhando para a katana, e então falava rindo.
-Entendo, tem um no meio das montanhas ao leste, foi de onde peguei isto
(mostrando a katana), ele é só um velho ferreiro, um pouco forte, mas contra 20
ele não teve chance, e seu ajudante era um lixo qualquer-
-20, então onde estão os outros 2?-
-eles me deixaram irritado...-
Todos riam como se fosse uma piada, então Hayate já sem paciência começava a
andar para o leste, mas o líder parava em sua frente o empurrando com o ombro.
-Onde pensa que vai? Não saíra daqui nanico, podemos fazer isso do jeito fácil
ou prefere o difícil?-
Hayate continuava em silencio com o olhar firme e serio, o líder colocava a
outra mão na katana e então tentava um golpe direto em Hayate, mas logo se
percebia a diferença, um homem comum lutar contra um ninja era burrice, a
velocidade dele parecia a de uma tartaruga, Hayate se desviou jogando o corpo
pro lado ainda com as mãos nos bolsos, e então deu uma joelhada no estomago
dele e depois um chute na katana onde fazendo ela ir na direção de uma das
casas, a katana passou direto parecendo que havia cortado papel e caiu no meio
da floresta. Todos olhavam espantados e se afastavam um pouco, Hayate se afasta
do homem que agora estava de joelhos caindo no chão e com as mãos na barriga.
Hayate começa a andar indo para o leste até as montanhas.
Mestre Ferreiro.
O sol já não estava tão a pino como antes, já tinha começado a parte da tarde e
em breve escureceria, então eu chegava num caminho onde dizia, com uma seta,
“Mestre Ferreiro das montanhas de pedra”. Porque chamavam assim não se sabia e
então logo descobria, a montanha era recheada de rochedos enormes e no meio
delas uma enorme casa, onde se identificada a casa do ferreiro. Hayate com a
expressão seria ia até a porta onde batia de leve, mas suficiente para ouvirem,
então um homem com uma marreta aparece tentando acertar Hayate e gritando: -
Não quero vocês aqui denovo!!- Hayate se desviava e falava para o homem magro e
quase morrendo por levantar a marreta.
-Só vim comprar uma espada-
O homem logo respirava fundo quando olhava para Hayate e então o chamava para
entrar. Lá dentro um senhor um pouco musculoso e suado vinha o cumprimentar.
-Olá, o que deseja o jovem viajante?-
-hun... eu gostaria de ver o que vocês tem por aqui-
O senhor se levanta fazendo um sinal para segui-lo e logo o seu ajudante ia
atrás deles, eles estavam mais cautelosos depois do provável roubo, mas logo
chegávamos onde o ferreiro fazia as armas, de uma lado uma enorme fornalha e do
outro muitos tipos de armas nas paredes e caixas, alem das que estavam na mesa.
-Bem, recebo pedidos de um clã do país então preciso estar preparado caso aja
algum conflito, eles sempre compram-
Hayate continuava observando as armas e o senhor, ele mancava um pouco com a
perna direita, seu ajudante era um pouco estranho, mas não parecia perigoso, o
homem tinha seus músculos e a aparência assustadora para uma pessoa comum.
Hayate andava olhando vários tipos de armas, caixas com armas de um mesmo tipo
e na parede as diferentes, uma de cada.
-Bem, gostaria de duas laminas um pouco curvadas pequenas, do tamanho de um
palmo se possível-
O senhor pensava um pouco e então procurava em uma caixa, onde achava o que
procurava, ele logo vinha com as duas laminas e dava para Hayate.
-Vão lhe custar, 1.500 ryus apenas-
Hayate estava com uma lamina em cada mão e quando abaixava uma das mãos para o
bolso ele lançava a da outra mão bem no pescoço do ajudante que estava
distraído e a outra na perna direita do senhor, ele logo caia sentindo muita
dor.
-Parece que você tem um problema na perna, não é?-
-Droga!-
Hayate ainda serio, tirava a lamina e a enfiava no coração do senhor e com a
outra mão tapava a boca para ele não gritar, a expressão do senhor foi de muita
dor e então caiu pro lado com os olhos abertos, Hayate fechava os olhos dela e
então pegava um papel limpando as laminas. “Elas são perfeitas”. Logo ele
procurava um saco grande e o pegava junto com uma caixa, e deixava a caixa
aberta ao lado do saco, ele ia percorrendo o local pegando algumas laminas
pequenas e algumas maiores, ele ia colocando elas arrumadas na caixa e quando
terminava colocava a caixa um pouco pesada dentro do saco. Hayate pegava os
dois corpos e os jogava dentro da fornalha e logo tapava impedindo de sair o
cheiro e de verem. O sangue todo já estava limpo e então pegando a sacola ele
ia embora.
A Floresta das Marionetes.
Hayate assim que saia da montanha podia ver o sol já um pouco encoberto pela
floresta, ele abria o mapa e então seguia na direção indicada no mapa. Ele
entrava na floresta e ia andando com a sacola nas costas, aquilo iria
atrapalhar na velocidade, já que não podia correr. Durante um tempo, ele ficava
andando, sabia que já estava no local indicado, mas nada havia mudado, mais um
pouco e logo algo começava a ficar diferente, as arvores ali pareciam mais
lisas e bem maiores, Hayate ficava admirado por um tempo e então se preocupava;
vários pares de olhos amarelos apareciam pela floresta, se escondendo nas
sombras, logo ele preparava para se defender, largava o saco e colocava uma mão
no pergaminho das costas e a outra já concentrava o chakra nos dedos e foi isso
que fez os “bichos” recuarem, estranhamente eles recuaram quando viram o chakra
forte na ponta dos dedos. Continuando serio e atento, ele logo percebia que
estava escuro demais ali, então precisava se preparar para descansar, trabalhar
no escuro seria terrível. Então vendo uma arvore com uma raiz alta, ele tirava
o que estava em baixo e arrancava um arbusto o colocando na frente da raiz,
assim impedindo que o visse, junto com a sacola.
Hayate ficava concentrado durante um tempo desenhando e escrevendo nesse
pergaminho que já não estava em branco, nele havia um desenho estranho, vários
pedaços de marionete separados, com medidas e marcações de cortes e outras
coisas, do lado estavam o livro de chikamatsu e um sobre marionetes, no
pergaminho estava informações sobre um projeto de uma marionete, aparentemente
uma que seria construída em breve. Para isso ele precisaria de material, então
com o projeto feito, ele guardava o pergaminho e então abria o mapa, marcava o
local onde estava com o dedo e seguia para o local onde estava marcado com um
circulo no mapa, havia informação de uma vila que foi abandonada há séculos
ali, então se levantava desarmando as armadilhas e pegando tudo e saindo, ele
fazia o caminho marcado indo por uma trilha calmamente, parando somente quando
viu uma arvore frutífera e coletando algumas maças para se alimentar, depois da
pausa para comer, ele continuava andando.
Vila deserta.
Hayate em pouco tempo via a vila, ela estava realmente caindo aos pedaços,
poucas casas, algumas eram só pedaços de madeira velha no chão, as que estavam
em pé estavam cheias de buracos, ele ia andando passando pela vila ainda
seguindo o seu caminho, mas enquanto andava sentia uma sensação estranha,
aquela de quando estava sendo observado, então ficava atento procurando algo
estranho, não durou muito e o local estava repleto de pessoas um pouco
escondidas e outras o cercando, ele simplesmente parava, ainda com as mãos nos
bolsos como sempre, e ficava olhando ao redor, eram em torno de uns 18 homens
vestindo roupas velhas e com algumas armas, mas elas não eram velhas, pareciam
bem conservadas e muito novas, então aquilo era um pouco estranho, talvez
fossem roubadas. Um dos homens se destacou dos outros e se aproximou com uma
katana no ombro e um sorriso malicioso, Hayate ficava serio olhando o homem,
mas sem tirar a atenção dos outros que estavam ao seu redor, o homem se
aproxima de Hayate e fala com uma voz um pouco alta e com tom de zombaria.
-O que um menino faz aqui tão longe de casa?-
Hayate era jovem, o homem um pouco mais alto, Hayate ficava calado pensando no
que dizer e não se movia.
-O que houve garoto? O gato comeu sua língua? Miiauu-
O homem ficava zombando de Hayate, ele fechou o punho dentro dos bolsos e então
olhou nos olhos do homem com um olhar penetrante.
-Estou procurando um ferreiro-
Hayate falava num tom serio e firme, sem demonstrar nenhum sentimento, os
homens olharam rindo dele e o aparente “líder” percebia que Hayate estava
olhando para a katana, e então falava rindo.
-Entendo, tem um no meio das montanhas ao leste, foi de onde peguei isto
(mostrando a katana), ele é só um velho ferreiro, um pouco forte, mas contra 20
ele não teve chance, e seu ajudante era um lixo qualquer-
-20, então onde estão os outros 2?-
-eles me deixaram irritado...-
Todos riam como se fosse uma piada, então Hayate já sem paciência começava a
andar para o leste, mas o líder parava em sua frente o empurrando com o ombro.
-Onde pensa que vai? Não saíra daqui nanico, podemos fazer isso do jeito fácil
ou prefere o difícil?-
Hayate continuava em silencio com o olhar firme e serio, o líder colocava a
outra mão na katana e então tentava um golpe direto em Hayate, mas logo se
percebia a diferença, um homem comum lutar contra um ninja era burrice, a
velocidade dele parecia a de uma tartaruga, Hayate se desviou jogando o corpo
pro lado ainda com as mãos nos bolsos, e então deu uma joelhada no estomago
dele e depois um chute na katana onde fazendo ela ir na direção de uma das
casas, a katana passou direto parecendo que havia cortado papel e caiu no meio
da floresta. Todos olhavam espantados e se afastavam um pouco, Hayate se afasta
do homem que agora estava de joelhos caindo no chão e com as mãos na barriga.
Hayate começa a andar indo para o leste até as montanhas.
Mestre Ferreiro.
O sol já não estava tão a pino como antes, já tinha começado a parte da tarde e
em breve escureceria, então eu chegava num caminho onde dizia, com uma seta,
“Mestre Ferreiro das montanhas de pedra”. Porque chamavam assim não se sabia e
então logo descobria, a montanha era recheada de rochedos enormes e no meio
delas uma enorme casa, onde se identificada a casa do ferreiro. Hayate com a
expressão seria ia até a porta onde batia de leve, mas suficiente para ouvirem,
então um homem com uma marreta aparece tentando acertar Hayate e gritando: -
Não quero vocês aqui denovo!!- Hayate se desviava e falava para o homem magro e
quase morrendo por levantar a marreta.
-Só vim comprar uma espada-
O homem logo respirava fundo quando olhava para Hayate e então o chamava para
entrar. Lá dentro um senhor um pouco musculoso e suado vinha o cumprimentar.
-Olá, o que deseja o jovem viajante?-
-hun... eu gostaria de ver o que vocês tem por aqui-
O senhor se levanta fazendo um sinal para segui-lo e logo o seu ajudante ia
atrás deles, eles estavam mais cautelosos depois do provável roubo, mas logo
chegávamos onde o ferreiro fazia as armas, de uma lado uma enorme fornalha e do
outro muitos tipos de armas nas paredes e caixas, alem das que estavam na mesa.
-Bem, recebo pedidos de um clã do país então preciso estar preparado caso aja
algum conflito, eles sempre compram-
Hayate continuava observando as armas e o senhor, ele mancava um pouco com a
perna direita, seu ajudante era um pouco estranho, mas não parecia perigoso, o
homem tinha seus músculos e a aparência assustadora para uma pessoa comum.
Hayate andava olhando vários tipos de armas, caixas com armas de um mesmo tipo
e na parede as diferentes, uma de cada.
-Bem, gostaria de duas laminas um pouco curvadas pequenas, do tamanho de um
palmo se possível-
O senhor pensava um pouco e então procurava em uma caixa, onde achava o que
procurava, ele logo vinha com as duas laminas e dava para Hayate.
-Vão lhe custar, 1.500 ryus apenas-
Hayate estava com uma lamina em cada mão e quando abaixava uma das mãos para o
bolso ele lançava a da outra mão bem no pescoço do ajudante que estava
distraído e a outra na perna direita do senhor, ele logo caia sentindo muita
dor.
-Parece que você tem um problema na perna, não é?-
-Droga!-
Hayate ainda serio, tirava a lamina e a enfiava no coração do senhor e com a
outra mão tapava a boca para ele não gritar, a expressão do senhor foi de muita
dor e então caiu pro lado com os olhos abertos, Hayate fechava os olhos dela e
então pegava um papel limpando as laminas. “Elas são perfeitas”. Logo ele
procurava um saco grande e o pegava junto com uma caixa, e deixava a caixa
aberta ao lado do saco, ele ia percorrendo o local pegando algumas laminas
pequenas e algumas maiores, ele ia colocando elas arrumadas na caixa e quando
terminava colocava a caixa um pouco pesada dentro do saco. Hayate pegava os
dois corpos e os jogava dentro da fornalha e logo tapava impedindo de sair o
cheiro e de verem. O sangue todo já estava limpo e então pegando a sacola ele
ia embora.
A Floresta das Marionetes.
Hayate assim que saia da montanha podia ver o sol já um pouco encoberto pela
floresta, ele abria o mapa e então seguia na direção indicada no mapa. Ele
entrava na floresta e ia andando com a sacola nas costas, aquilo iria
atrapalhar na velocidade, já que não podia correr. Durante um tempo, ele ficava
andando, sabia que já estava no local indicado, mas nada havia mudado, mais um
pouco e logo algo começava a ficar diferente, as arvores ali pareciam mais
lisas e bem maiores, Hayate ficava admirado por um tempo e então se preocupava;
vários pares de olhos amarelos apareciam pela floresta, se escondendo nas
sombras, logo ele preparava para se defender, largava o saco e colocava uma mão
no pergaminho das costas e a outra já concentrava o chakra nos dedos e foi isso
que fez os “bichos” recuarem, estranhamente eles recuaram quando viram o chakra
forte na ponta dos dedos. Continuando serio e atento, ele logo percebia que
estava escuro demais ali, então precisava se preparar para descansar, trabalhar
no escuro seria terrível. Então vendo uma arvore com uma raiz alta, ele tirava
o que estava em baixo e arrancava um arbusto o colocando na frente da raiz,
assim impedindo que o visse, junto com a sacola.