Então é isso. Cinco meses haviam se passado desde que Koori Natsu tinha se separado de seu parceiro, Inuzuka Never. O exame chuunin dos dois foi interrompido por uma convocação importante. Os dois teriam de se separar para executar missões de extrema importância para a vila da folha.
Como membro do clã Koori, uma das linhagens sanguíneas mais importantes que se originaram no país da água, mas difundida a países aliados depois da Quarta Grande Guerra Ninja (QGGN), Natsu foi escolhido para intervir em um problema. Depois de tantos anos de aliança, devido a desconfiança da aproximação de tempos difíceis ( atual guerra, mas que na época ainda não existia) a vila oculta da névoa colocava em dúvida o quanto Konoha poderia contar com ela para o que estava por vir. A missão do Koori era ir até lá e, falando secamente, apelar para as origens. Teria de argumentar com líderes de seu clã e até mesmo da vila sobre a importância da aliança em uma hora como esta. Uma missão importante de mais para um Gennin não é mesmo ? Talvez os regentes estivessem vendo a Dupla Dinamite como ninjas mais maduros. Será que estavam mesmo prontos para suas missões?
Felizmente obteve sucesso em sua missão, mas assim que se preparava para voltar, foi impedido. Não pelos ninjas da Névoa ou os Koori. Numa manhã das mais claras, no litoral da grande ilha, Natsu pode observar uma luz no horizonte. Aquela era uma das ilhas mais próximas, geralmente usadas para armazenamento de suprimentos, já que era quase inteiramente formada por uma espécie de montanha recheada de túneis e galerias. Desesperado com a possibilidade, ele avisou os oficiais e partiu com uma tropa para a tal ilha. Chegando lá, viam que muita fumaça e fogo saiam de dentro da montanha. Tinham sido atacados; onde estavam os inimigos. Depois de concluir que já tinham fugido, Natsu tem a idéia de usar Mirajane para tentar encontrar os inimigos. De fato foi uma ótima idéia, pois em instantes ela detectou de baixo d’agua um som que podia indicar a localização dos mesmos. Natsu os seguiu.
A história que se seguiu foi marcada por muito sangue, ódio e dor. Tendo se envolvido nesse primeiro evento, Koori Natsu foi recrutado em nome da aliança dos dois países a ajudar a vila da névoa em vários problemas que sucederam. Muitos meses haviam se passado e ele recebia uma nova missão; desta vez era da vila da folha. Ao abrir o pergaminho viu seu objetivo.
Aquilo tinha sido claramente enviado pelos regentes de Konohagakure no Sato.
A cidade onde está é movimentada por ser portuária e tomada 98% do tempo por uma névoa espeça e incomoda. Barcos ancoram e partem dali frequentemente, correndo o perigo de navegar às cegas.
Como membro do clã Koori, uma das linhagens sanguíneas mais importantes que se originaram no país da água, mas difundida a países aliados depois da Quarta Grande Guerra Ninja (QGGN), Natsu foi escolhido para intervir em um problema. Depois de tantos anos de aliança, devido a desconfiança da aproximação de tempos difíceis ( atual guerra, mas que na época ainda não existia) a vila oculta da névoa colocava em dúvida o quanto Konoha poderia contar com ela para o que estava por vir. A missão do Koori era ir até lá e, falando secamente, apelar para as origens. Teria de argumentar com líderes de seu clã e até mesmo da vila sobre a importância da aliança em uma hora como esta. Uma missão importante de mais para um Gennin não é mesmo ? Talvez os regentes estivessem vendo a Dupla Dinamite como ninjas mais maduros. Será que estavam mesmo prontos para suas missões?
Felizmente obteve sucesso em sua missão, mas assim que se preparava para voltar, foi impedido. Não pelos ninjas da Névoa ou os Koori. Numa manhã das mais claras, no litoral da grande ilha, Natsu pode observar uma luz no horizonte. Aquela era uma das ilhas mais próximas, geralmente usadas para armazenamento de suprimentos, já que era quase inteiramente formada por uma espécie de montanha recheada de túneis e galerias. Desesperado com a possibilidade, ele avisou os oficiais e partiu com uma tropa para a tal ilha. Chegando lá, viam que muita fumaça e fogo saiam de dentro da montanha. Tinham sido atacados; onde estavam os inimigos. Depois de concluir que já tinham fugido, Natsu tem a idéia de usar Mirajane para tentar encontrar os inimigos. De fato foi uma ótima idéia, pois em instantes ela detectou de baixo d’agua um som que podia indicar a localização dos mesmos. Natsu os seguiu.
A história que se seguiu foi marcada por muito sangue, ódio e dor. Tendo se envolvido nesse primeiro evento, Koori Natsu foi recrutado em nome da aliança dos dois países a ajudar a vila da névoa em vários problemas que sucederam. Muitos meses haviam se passado e ele recebia uma nova missão; desta vez era da vila da folha. Ao abrir o pergaminho viu seu objetivo.
“...Um barco do país do fogo leva mantimentos para a cidade onde está. É uma armadilha, a carga foi sabotada. Você precisa impedir que ela chegue aos portos da névoa. Precisamos que em seguida, volte e relate os acontecimentos da missão...”
Aquilo tinha sido claramente enviado pelos regentes de Konohagakure no Sato.
A cidade onde está é movimentada por ser portuária e tomada 98% do tempo por uma névoa espeça e incomoda. Barcos ancoram e partem dali frequentemente, correndo o perigo de navegar às cegas.