Rin acordou disposta e bem cedo aquele dia. Era a manhã seguinte à sua promoção para gennin e ela continuava bem feliz. Deixara seu pai orgulhoso no dia anterior, principalmente por conseguir se promover sem usar nenhum jutsu especial — o quê para ela, que tinha problema com jutsus (mesmo os normais), era uma grande vantagem. Assim, ela precisava continuar seu trabalho, e começar sua jornada como gennin; sabia que ser uma ninja não significava apenas fazer missões, ou ter, em breve, um grupo de companheiros e um professor. Ela precisava treinar sozinha, e treinar aquilo que pretendia treinar, para poder se especializar e ter seu próprio jeito ninja. Sabendo disso, Rin aumentaria definitivamente em 300% todos os seus treinamentos a partir daquele dia.
Levantou-se, tomou um café rápido e seguiu para a zona arbórea da Vila da Folha, onde gostava de deitar sobre os troncos das árvores e observar o lago cristalino. Por ser cedo (cerca de cinco horas da manhã!), não havia ninguém na região — ao menos ninguém que quisesse ser visto. Isto, de certa forma, facilitaria o trabalho da jovem ninja. Procurou por uma árvore de tronco esparso e resistente, e então escreveu com uma kunai alguns dados na frente deste:
Este era seu plano de treino para aquele dia. Ao final, correria por cerca de duas horas, até se esgotar fisicamente. Descansaria algum tempo e então rumaria para a academia, onde visitaria a biblioteca para conferir algo que tinha em mente há alguns dias...
Realizou alguns aquecimentos e alongamentos, prendeu o cabelo e finalmente começou pelos abdominais. Gostava de fazer os exercícios que exigiam de uma posição específica primeiro, como abdominais e flexões; após isso passaria para os socos e, finalmente, para os chutes. Iria deixar marcas na árvore, mas sabia que ela se recuperaria, e mais forte — da mesma forma que ela mesmo se levantaria amanhã para repetir o mesmo treinamento, talvez ainda maior! O dia ajudava; o sol estava começando a nascer ao leste da vila, expulsando a coloração azul escura e repondo-a com um vermelho nascente. Era diferente do poente; mais vívido, animador. Aquilo dizia a ela que ela precisava dar o máximo de si mesma, e que o dia estava apenas começando. Muitas coisas seriam aprendidas ainda, ali.
Enquanto fazia os abdominais, Rin percebeu que fizera alguns pensando em várias coisas (como as citadas acima), e por isso não havia nem começado a contar sua sequência. Como forma de castigo pela indisciplina, ela parou, deitou, suspirou e recomeçou do zero. Faria 1.250 abdominais, agora — era seu pagamento por tamanha displicência! Fez os abdominais em ritmo moderado — sabia que certos tipos de exercícios eram melhores se executados lentamente. Depois de muito esforço, e cerca de 25 minutos, ela terminou a sequência. Sentindo a barriga arder até a espinha, ela não deu o braço a torcer e se levantou, pronta para o próximo treino. Riscou a primeira linha da árvore com a mesma kunai. Agora viriam as flexões.
Rin deu alguns saltos para aquecer. Para ela, aquilo ajudava a desviar a dor do abdome para o resto do corpo, e aliviaria um pouco a tensão local muscular. Deitou-se de bruços, os braços um pouco espaçados entre si sustentando o corpo, e deixou as pernas juntas. Mais uma vez, iniciou o exercício num ritmo moderado, talvez até lento — flexões também funcionavam melhor se realizadas lentamente. A 1/4 do treinamento, ela juntou mais os braços, mudando o foco do exercício para os músculos detrás dos braços. Na metade da sequência, espaçou ainda mais os braços, transferindo o foco para os músculos dos ombros e costas. A 3/4 da sequência, ela passou a se flexionar usando apenas o braço esquerdo e, julgando que tinha errado a conta, ao completar a rotina do exercício resolveu fazer mais 250 flexões usando o braço direito. Mais uma vez, deitou-se no chão por alguns segundos e então saltou, se levantando; correu até a árvore e riscou a segunda linha da rotina. Dessa vez, ela deu a volta na árvore e, do outro lado, marcou um pequeno ponto na altura de seus ombros. Ali, começou a socar.
Alternava entre o soco do sol e o soco do carneiro; um de cada para cada punho. Rin sabia que devia enfaixar as mãos ou usar luvas, para realizar este tipo de treinamento — mas esquecera as faixas em casa. Seu castigo seria socar de mãos vazias, e não usando as palmas da mão, recomendação que todo especialista em taijutsu deveria saber. As consequências foram as imaginadas — ao fim de 1.000 socos, 500 de cada tipo, a parte superior das falanges e o espaço entre os ossos dos dedos de Rin estavam completamente rasgadas, sangrando e inxadas. Ela se preocupou momentaneamente, mas engoliu a dor e levou as mãos ao lago, onde as deixou por dez minutos. A água estava geladinha, ainda, invulnerável ao sol que agora já aparecia sobre as montanhas.
Sem delongas, Rin voltou à árvore, e começou sua sequência de chutes. Para compensar o vacilo que cometera com os socos, daria 4.000 chutes, metade com cada perna! Tentando manter a técnica do chute perfeita — corpo de lado, giro do quadril, perna flexionada e, no último momento, liberação da perna no chute em si, técnica que potencializava o movimento —, ela foi fazendo marcas na árvore, que já possuía um grande buraco frontal (e vermelho) decorrente dos socos da kunoichi. A árvore foi afinando dos dois lados, um grande sulco abrindo-se a cada chute realizado. Ao fim da sequência, o vegetal parecia uma ampulheta, com um círculo afundado no meio. Rin desejou muito sentar, os pés, mãos, barriga e músculos doendo; não poderia fazê-lo, no entanto. Retirou da bolsa uma corda. Começou a correr... saltando corda! Era seu castigo por querer descansar antes do término do treino. Daria ainda duas voltas completas na vila, uma pelo chão e outra por cima do teclhado das casas — sem fazer barulho, é claro, ou teria que se castigar com mais treino mais tarde.
Conseguiu.
___________________
Após um almoço balanceado em casa, Rin, que já se sentia mais descansada, rumou para a academia ninja. Lá, rumou para a biblioteca e pediu ajuda à ninja bibliotecária informações sobre onde poderia encontrar os taijutsus disponíveis para estudo. A funcionária prontamente mostrou o caminho, levando-a até a estante que ficava mais ao fundo da biblioteca. Achando o interesse de Rin curioso, ela perguntou:
— É raro ver um gennin da sua idade tão interessado por taijutsus. A maioria quer aprender logo os ninjutsus mais incríveis, pra surpreender os companheiros — disse ela, sorrindo e avaliando a garota.
— Eu não tenho esse tipo de interesse — respondeu prontamente Rin —, apenas quero ficar mais forte. Não tenho... vocação... para outros tipos de jutsu. Ouvi dizer que no passado já existiram ninjas assim, e que eles venceram sua fraqueza tornando-se especialistas em taijutsus incríveis. Este é meu objetivo!
— Oh, entendo... pois bem, por que não dá uma olhada neste livro aqui? Ele contém o básico de algumas técnicas características da nossa vila, a maioria aplicável ao estilo Gouken. Já deve ter ouvido falar... Pois então. Aprenda algumas e acostume-se com a base do estilo. Então procure um professor especialista em taijutsu e conte sua história. Sem dúvidas ele poderá te ensinar. Quando souber mais sobre o estilo, me procure novamente. Posso te aconselhar alguém — e tendo dito isso, voltou ao balcão para continuar sua leitura.
Rin ficou muito agradecida da atitude da bibliotecária. Empolgada, encontrou uma mesa e levou o livro, folheando-o depressa. Desanimou-se com a quantidade de taijutsus — eram muitos! Sabia que precisava começar de algum mais fácil, pra depois ir estudando os mais difíceis. Estilo Gouken... sim, este seria seu estilo! Adorara o nome, "estilo do punho forte". E, para começar, ela escolheria um taijutsu de mesmo nome, "Gouken" — o punho forte. Era um taijutsu rank D, condizente com a sua situação — que ela subestimava, aliás —, e não deveria ser difícil de aprender. Queria masterizá-lo em pouco tempo!
Voltou à sua árvore de treino. Tendo memorizado perfeitamente tudo o que o livro falava sobre o taijutsu, Rin começou a tentar realizá-lo. Seus punhos ainda doíam da manhã, mas ela não cometera o mesmo erro — trazia os punhos enfaixados, e assim poderia treinar normalmente. O punho Gouken era diferente de um soco comum — embuía a mão de chakra convertido da stamina do ninja, acelerando o golpe e furiosamente aumentando sua potência. Com as repetições, ela foi sentindo o punho cada vez mais pesado, mas também ia aumentando cada vez mais o seu controle sobre o efeito que diferenciava o taijutsu de um simples soco — até que finalmente, conseguiu! O soco quebra-ossos atravessou a árvore, como faria com ossos humanos normais, usando da técnica apurada da garota. Rin só parou quando conseguiu fazer o mesmo com cinco outras árvores, quando deu-se por satisfeita, já que o sol já estava começando a se pôr. O dia tinha rendido bastante. Agora, só faltava voltar para casa, realizar alguns abdominais na árvore do quintal, e voltar amanhã.
Aquele dia Rin foi dormir satisfeita. O corpo inteiro pulsava, mas seu chakra se mantinha controlado. Ela sentiu que havia começado a subir a escada do poder — e se tornaria muito forte nos próximos dias, meses, e anos. As dores que sentia do treinamento sumiriam, e ela saberia muitos mais outos taijutsus, além do estilo Gouken.
A ninja bibliotecária sorria da janela da academia, após trancar a biblioteca pelo fim do expediente. Lembrava da garota que perguntara a ela sobre taijutsus, de manhã. "Ela merece saber", pensou. "Quando voltar mais experiente, contarei a ela sobre os portões... Faz tempo desde a última vez que vi um especialista em taijutsu tão interessado."
"Ela vai conseguir", completou, sorrindo, e voltou para casa.
___________________
Treinos realizados: físico e de jutsu (taijutsu Gouken, rank D).
Levantou-se, tomou um café rápido e seguiu para a zona arbórea da Vila da Folha, onde gostava de deitar sobre os troncos das árvores e observar o lago cristalino. Por ser cedo (cerca de cinco horas da manhã!), não havia ninguém na região — ao menos ninguém que quisesse ser visto. Isto, de certa forma, facilitaria o trabalho da jovem ninja. Procurou por uma árvore de tronco esparso e resistente, e então escreveu com uma kunai alguns dados na frente deste:
Abdominais: 1.000
Flexões: 1.000
Socos: 1.000
Chutes: 2.000
Este era seu plano de treino para aquele dia. Ao final, correria por cerca de duas horas, até se esgotar fisicamente. Descansaria algum tempo e então rumaria para a academia, onde visitaria a biblioteca para conferir algo que tinha em mente há alguns dias...
Realizou alguns aquecimentos e alongamentos, prendeu o cabelo e finalmente começou pelos abdominais. Gostava de fazer os exercícios que exigiam de uma posição específica primeiro, como abdominais e flexões; após isso passaria para os socos e, finalmente, para os chutes. Iria deixar marcas na árvore, mas sabia que ela se recuperaria, e mais forte — da mesma forma que ela mesmo se levantaria amanhã para repetir o mesmo treinamento, talvez ainda maior! O dia ajudava; o sol estava começando a nascer ao leste da vila, expulsando a coloração azul escura e repondo-a com um vermelho nascente. Era diferente do poente; mais vívido, animador. Aquilo dizia a ela que ela precisava dar o máximo de si mesma, e que o dia estava apenas começando. Muitas coisas seriam aprendidas ainda, ali.
Enquanto fazia os abdominais, Rin percebeu que fizera alguns pensando em várias coisas (como as citadas acima), e por isso não havia nem começado a contar sua sequência. Como forma de castigo pela indisciplina, ela parou, deitou, suspirou e recomeçou do zero. Faria 1.250 abdominais, agora — era seu pagamento por tamanha displicência! Fez os abdominais em ritmo moderado — sabia que certos tipos de exercícios eram melhores se executados lentamente. Depois de muito esforço, e cerca de 25 minutos, ela terminou a sequência. Sentindo a barriga arder até a espinha, ela não deu o braço a torcer e se levantou, pronta para o próximo treino. Riscou a primeira linha da árvore com a mesma kunai. Agora viriam as flexões.
Rin deu alguns saltos para aquecer. Para ela, aquilo ajudava a desviar a dor do abdome para o resto do corpo, e aliviaria um pouco a tensão local muscular. Deitou-se de bruços, os braços um pouco espaçados entre si sustentando o corpo, e deixou as pernas juntas. Mais uma vez, iniciou o exercício num ritmo moderado, talvez até lento — flexões também funcionavam melhor se realizadas lentamente. A 1/4 do treinamento, ela juntou mais os braços, mudando o foco do exercício para os músculos detrás dos braços. Na metade da sequência, espaçou ainda mais os braços, transferindo o foco para os músculos dos ombros e costas. A 3/4 da sequência, ela passou a se flexionar usando apenas o braço esquerdo e, julgando que tinha errado a conta, ao completar a rotina do exercício resolveu fazer mais 250 flexões usando o braço direito. Mais uma vez, deitou-se no chão por alguns segundos e então saltou, se levantando; correu até a árvore e riscou a segunda linha da rotina. Dessa vez, ela deu a volta na árvore e, do outro lado, marcou um pequeno ponto na altura de seus ombros. Ali, começou a socar.
Alternava entre o soco do sol e o soco do carneiro; um de cada para cada punho. Rin sabia que devia enfaixar as mãos ou usar luvas, para realizar este tipo de treinamento — mas esquecera as faixas em casa. Seu castigo seria socar de mãos vazias, e não usando as palmas da mão, recomendação que todo especialista em taijutsu deveria saber. As consequências foram as imaginadas — ao fim de 1.000 socos, 500 de cada tipo, a parte superior das falanges e o espaço entre os ossos dos dedos de Rin estavam completamente rasgadas, sangrando e inxadas. Ela se preocupou momentaneamente, mas engoliu a dor e levou as mãos ao lago, onde as deixou por dez minutos. A água estava geladinha, ainda, invulnerável ao sol que agora já aparecia sobre as montanhas.
Sem delongas, Rin voltou à árvore, e começou sua sequência de chutes. Para compensar o vacilo que cometera com os socos, daria 4.000 chutes, metade com cada perna! Tentando manter a técnica do chute perfeita — corpo de lado, giro do quadril, perna flexionada e, no último momento, liberação da perna no chute em si, técnica que potencializava o movimento —, ela foi fazendo marcas na árvore, que já possuía um grande buraco frontal (e vermelho) decorrente dos socos da kunoichi. A árvore foi afinando dos dois lados, um grande sulco abrindo-se a cada chute realizado. Ao fim da sequência, o vegetal parecia uma ampulheta, com um círculo afundado no meio. Rin desejou muito sentar, os pés, mãos, barriga e músculos doendo; não poderia fazê-lo, no entanto. Retirou da bolsa uma corda. Começou a correr... saltando corda! Era seu castigo por querer descansar antes do término do treino. Daria ainda duas voltas completas na vila, uma pelo chão e outra por cima do teclhado das casas — sem fazer barulho, é claro, ou teria que se castigar com mais treino mais tarde.
Conseguiu.
___________________
Após um almoço balanceado em casa, Rin, que já se sentia mais descansada, rumou para a academia ninja. Lá, rumou para a biblioteca e pediu ajuda à ninja bibliotecária informações sobre onde poderia encontrar os taijutsus disponíveis para estudo. A funcionária prontamente mostrou o caminho, levando-a até a estante que ficava mais ao fundo da biblioteca. Achando o interesse de Rin curioso, ela perguntou:
— É raro ver um gennin da sua idade tão interessado por taijutsus. A maioria quer aprender logo os ninjutsus mais incríveis, pra surpreender os companheiros — disse ela, sorrindo e avaliando a garota.
— Eu não tenho esse tipo de interesse — respondeu prontamente Rin —, apenas quero ficar mais forte. Não tenho... vocação... para outros tipos de jutsu. Ouvi dizer que no passado já existiram ninjas assim, e que eles venceram sua fraqueza tornando-se especialistas em taijutsus incríveis. Este é meu objetivo!
— Oh, entendo... pois bem, por que não dá uma olhada neste livro aqui? Ele contém o básico de algumas técnicas características da nossa vila, a maioria aplicável ao estilo Gouken. Já deve ter ouvido falar... Pois então. Aprenda algumas e acostume-se com a base do estilo. Então procure um professor especialista em taijutsu e conte sua história. Sem dúvidas ele poderá te ensinar. Quando souber mais sobre o estilo, me procure novamente. Posso te aconselhar alguém — e tendo dito isso, voltou ao balcão para continuar sua leitura.
Rin ficou muito agradecida da atitude da bibliotecária. Empolgada, encontrou uma mesa e levou o livro, folheando-o depressa. Desanimou-se com a quantidade de taijutsus — eram muitos! Sabia que precisava começar de algum mais fácil, pra depois ir estudando os mais difíceis. Estilo Gouken... sim, este seria seu estilo! Adorara o nome, "estilo do punho forte". E, para começar, ela escolheria um taijutsu de mesmo nome, "Gouken" — o punho forte. Era um taijutsu rank D, condizente com a sua situação — que ela subestimava, aliás —, e não deveria ser difícil de aprender. Queria masterizá-lo em pouco tempo!
Voltou à sua árvore de treino. Tendo memorizado perfeitamente tudo o que o livro falava sobre o taijutsu, Rin começou a tentar realizá-lo. Seus punhos ainda doíam da manhã, mas ela não cometera o mesmo erro — trazia os punhos enfaixados, e assim poderia treinar normalmente. O punho Gouken era diferente de um soco comum — embuía a mão de chakra convertido da stamina do ninja, acelerando o golpe e furiosamente aumentando sua potência. Com as repetições, ela foi sentindo o punho cada vez mais pesado, mas também ia aumentando cada vez mais o seu controle sobre o efeito que diferenciava o taijutsu de um simples soco — até que finalmente, conseguiu! O soco quebra-ossos atravessou a árvore, como faria com ossos humanos normais, usando da técnica apurada da garota. Rin só parou quando conseguiu fazer o mesmo com cinco outras árvores, quando deu-se por satisfeita, já que o sol já estava começando a se pôr. O dia tinha rendido bastante. Agora, só faltava voltar para casa, realizar alguns abdominais na árvore do quintal, e voltar amanhã.
Aquele dia Rin foi dormir satisfeita. O corpo inteiro pulsava, mas seu chakra se mantinha controlado. Ela sentiu que havia começado a subir a escada do poder — e se tornaria muito forte nos próximos dias, meses, e anos. As dores que sentia do treinamento sumiriam, e ela saberia muitos mais outos taijutsus, além do estilo Gouken.
A ninja bibliotecária sorria da janela da academia, após trancar a biblioteca pelo fim do expediente. Lembrava da garota que perguntara a ela sobre taijutsus, de manhã. "Ela merece saber", pensou. "Quando voltar mais experiente, contarei a ela sobre os portões... Faz tempo desde a última vez que vi um especialista em taijutsu tão interessado."
"Ela vai conseguir", completou, sorrindo, e voltou para casa.
___________________
Treinos realizados: físico e de jutsu (taijutsu Gouken, rank D).