Evento Hitsugaya

Caminhando apos ter trombado com o garoto estranho logo o jovem koori avista uma barraca onde esta servindo Gyudon*, então ele decide parar para comer e nisso então coloca a mão no bolso para ver trouce dinheiro suficiente e é neste momento que ele percebe que não estava com sua carteira, mas ele se lembrava de ter pego, logo vem a "cair a ficha" do momento que o garoto veio a trombar nele.

-Kuso... isso é uma festa, como ele pode.

Neste momento o gennin para fecha os olhos e vem a puxar calmamente de sua memoria cada traço do garoto que veio a trombar nele, assim que revê a cena em sua mente ele abre os olhos novamente, após isso começa a caminhar com sua face fria e sem expressão alguma em busca do Dorobō** que levou sua carteira, como não é de violência seu plano sera mais de recuperação, não liga se ele tenha roubado mais gente, mas sua carteira é especial para ele...

Assim conforme ele vem caminhando e procurando percebe que em meio a multidão procurar um único garoto sozinho sera algo complicado, então ele faz os selos Pássaro, Dragão, Pássaro e Rato, criando em seguida quatro pequenos passarinhos de gelo e com uma ordem todos começão a voar com o objetivo de encontrar o garoto do alto, nisso Hitsugaya teria muito mais condições de encontra o dorubõ.

Antes de que qualquer uma de suas aves volta-se ele visualiza um garoto, estava de costas então não daria para ter certeza, porem vem a se vestir da mesma forma, com isso ele começa a seguir o garoto, entretanto na encolha de forma que o mesmo não viria a lhe perceber, sempre usando outras pessoas como "escudo" da visão de seu alvo indo de forma furtiva mas sem perder ele de vista, ele queria estar bem perto para conseguir pelo menos agarrar o braço e virar o garoto para confirmar se seria ele mesmo, porem sem usar força de forma como se fosse vir a puxar a pessoa mesmo para conversar e desta forma confirmaria se seria ele ou não realmente.

Em uso escreveu:

Nível 4 - Olhar Gelado: O Koori nesse nível consegue controlar suas feições e emoções externas mais facilmente, se tornando uma pessoa mais "fria" quando necessário não demonstrando suas emoções, o tornando um pouco mais intimidador.

Informação escreveu:

Gyudon* = Um prato tipico japones, que é feito de carne com cebola
Dorobō** = Significa Ladrão.

Dificil mas não impossível, o numero de pessoas com roupas parecidas era surpreendente, porem o koori não perdia tempo ao acompanhar seu alvo principalmente pela ajuda aos passaros de gelo que por vezes ou outra dava informaçoes sobre o paradeiro do alvo, se escondendo por de trás das pessoas até que o garoto se juntou a outros dois, logo atrás de algumas barracas, onde o acesso e movimento era incrivelmente menor, retiraram os itens dos bolsos e então sorrindo o menor disse.


--Parece que conseguimos bastante grana... sera que vamos conseguir comprar aquilo?---

O segundo mais eufórico ainda respondeu.



---Mas é claro que sim... custa caro, mas é tão bom, que mataria uma pessoa por mais---

O seu tom de voz não mentia, ele dizia a verdade, mesmo que essa estivesse disfarçada sobre um estranho sorriso de felicidade e alegria, logo todos se separaram novamente, pareciam ter trocado os itens aleatoriamente, voltando para o meio da multidão.   

Ele presta a atenção a distancia vendo cada movimento cada palavra vinda de sua boca, logo vê seu alvo se reunir com outros garotos, aparentemente mais velhos do que eles, eles mostram as carteira que conseguiram e contam de relance o dinheiro, realmente já teria bastante mas o garoto ainda estava com sua carteira porem em meio a isso ele escutando a conversa percebe que eles estão muito a foitos para conseguir vir a adquirir algum objeto em especial, ele até tenta imaginar o que seria mas logo eles começão a guardar as coisas, nisso ele fica focado a observar cada detalhe, quem estaria ficando com qual objeto e pelo que pareceu que ele não estava com muita sorte o garoto eufórico de agora pouco que guardou a carteira.

O jovem ninja nem estava se importando com os 300 Ryus que teria na carteira, pois seu foco era mesmo recuperar a carteira, então logo começou a nova perseguição e nisso agora os pássaros já teriam um novo foco, cada um iria seguir um dos garotos e o ultimo iria vir a procurar um ninja/guarda da milicia para que venha até Hitsugaya, em quanto isso ele mesmo continua a seguir o garoto com sua carteira ele precisava somente chegar perto para agara-lo, mas não queria ser detectado

Com a quantidade de pessoas no local para ajudar a se esconder e o garoto que ainda persistia em continuar a ser um Dorobō, assim que esta perto de uma esquina o jovem koori puxa rapidamente o garoto, realmente desta vez ele veio a usar a força e sendo que é algo que normalmente ele não faz não soube muito bem a controlar usando um pouco a mais do que pretendia, mas isso seria realmente um erro necessário devido que caso contrario não conseguiria levar o garoto para se afastar momentaneamente da multidão.

-Certo, você esta com algo que me pertence e não deixarei ir antes que me entregue, não me importo com o dinheiro quero minha carteira de volta.

Seu olhar, sua face eram todos no momento frios o que dava a aparentar um certo frenesi sobre a situação, ele estava firme com as mão paradas no momento cada uma para um lado e elas estavam frias parecendo até que teria uma camada de gelo cobrindo as mesmas, nisso o garoto pode perceber que não seria possível mexer o braço do qual o gennin especial veio a segura e puxar para a esquina e ao olhar pode ver que estava sendo possivel refletir um pouco do sol, Hitsugaya estava usando do seu jutsu Chikara Bushido Damaru e com isso ao tocar no braço do garoto veio a congelar o mesmo, ao perceber que o garoto via isso o Koori se pronuncia novamente

-Mesmo com o sol e calar não ira conseguir mover seu braço e se não quiser piorar sua situação, vou pedir educadamente. Devolva minha carteira! Por favor...

Ele se mantém com a face fria e olhar diretamente para o garoto, porem não olha para os olhos, se mantém sempre dois milímetros acima dos lábios e para baixo até as mãos, devido a saber que teria pessoas de todos os tipos de chãs todo cuidado seria pouco.

 O garoto sorriu, possuia uma pura ironia em seus lábios, era como se mesmo estando em uma situação tão complicada ainda estivesse sobre o controle da situação, colocou a mão no bolso esquerdo e entregou  a carteira, seus olhos negros demonstravam pura desdém do genin, sorriu.

---Aqui esta sua carteira, sugiro que me solte agora---

Pôs a mão sobre a mão do genin que rapidamente começou a congelar formando uma camada mais fina de gelo, se o genin o soltasse ele iria apenas se misturar a multidão e desaparecer, e quando o genin fosse avaliar a situação da mesma perceberia que havia caído em um genjutsu simples que agora tomara a forma de uma simples folha de papel.

 

O jovem koori pega sua carteira mas continua a observar o garoto, no momento a situação estava parecendo fácil de mais e isso vem a ser duvidoso.
Quando ele toca em sua mão ai estava certo de que dali não deixaria o garoto sair, nisso ele permanece a segurar a mão do pequeno Dorobō (apesar de que Hitsugaya não é também muito alto).

-Antes de que eu deixe ir, quero que me fale pra que quer tanto assim dinheiro?

Em quanto ele segura a mão do garoto o jutsu continua com seu efeito congelando a mão do mesmo, em meio a isso ele guarda a "carteira" no bolso e então pega no ombro do garoto com a outra mão.

-E por favor respostas rápidas e objetivas, a não ser que queria que eu aja de uma forma mais rude.

Sua voz sai tranquila mas sua face ainda vem a ser fria porem agora um pouco mais seria (tipo a forma que esta na assinatura, o Toushirou da direita), era como se ele não se importa-se de congelar o garoto por inteiro.

 ---O que ira fazer seu merda me congelar? ---

O garoto continuava indubitavelmente arrogante, e pos ainda mais as mãos contra o gelo, sem se importar com as condições de seu próprio corpo, seus olhos agora se mantinham fechados, um sorriso falso no rosto, parecia estar realmente atento com o que acontecia com o seu corpo, mesmo assim, era como se estivesse ignorando as condições “frias” em que estava ele permanecia irredutível.

---E Então seu merdinha? Vai me soltar ou teremos que resolver isso na porrada?--- zombou o garoto.

Hitsugaya escuta as palavras rudes e inadequadas do garoto, seu objetivo realmente não era lutar mas agora começa e pensar quanto tempo levaria para um ninja da milicia do qual deveria ser muito mais rápido do que ele mesmo seria para chegar até o local apos receber a mensagem.

- Não deveria usar de tais palavras...

então o gennin olhar a cor do cabelo e de relance os olhos e feições do rosto do garoto, para ver se vem a identificar se o mesmo viria de algum clã, mesmo que de nada isso viria a interferir no momento para ele, sempre é de fato bom saber com quem exatamente esta lhe dando.

Nisso ele remove a mão do ombro mas mantem segurando a mão do mesmo, ele coloca a mão para traz pegando seu Katar que esta amarrado se realmente ter de brigar seria a forma, apesar de ele não querer isso no momento.

- Ainda também não respondeu minha pergunta...

Ele observa os cristais que o protegiam realmente era interessante mas isso ainda não seria o suficiente para fazer ele soltar a mão do garoto, não iria deixar um Dorobō que pegou sua carteira e ainda veio a tentar lhe insultar sair com tal facilidade assim.

- Não sou um pivete e é melhor ter cuidado com as palavras

Neste momento as aves que estaria apenas para observar estariam prontas para ajudar o koori, realmente poderia vir a ocorrer uma briga e isso não seria algo tão bom, mas ele não deixaria barato não sem ter o que agora gostaria um pedido de desculpas.

Neste momento ele vem a trazer a mão para o lado da qual vem a segurar o Katar em quanto a outra mão permanece segurando o garoto, ele segura com tranquilidade a arma da qual poderá a vir usar para uma ofensiva se necessário, mas seguindo sua índole de não causar ferimentos realmente pode ser um problema neste momento, entretanto ele estava confiantes em seu próprio sucesso e objetivo

O Koori ouvia cada palavra do que estava acontecendo e de fato pra ele era algo meio que mal compreendido devido a não saber quem seria os "traidores", mas sabe que nunca deve se culpa os filhos, nisso ele corre rapidamente até eles, guardando a arma e desfazendo o jutsu do código do silencio, mas mantendo as aves do local, ao chegar neles ele pega no ombro dos dois de forma para pedir para esperar, então se vira rapidamente para os que criticavam os garotos se mantendo ao lado dos mesmos.

- Criticam aqueles que nada tem envolvido com o fato, anão ser o sangue. Sangue todos temos e somos da mesma vila somos.-Ele para e olha para o lado do garoto de Shouton- Você não foi o único a se exaltar, também passei do limite no momento.

Logo ele poderia vir a ouvir pessoas não compreendendo, pois a poucos momentos estava pronto para "lutar" contra eles e agora viria a defender os mesmo, sua face é fria e sem espremeção e com o olhar firme diante de todos se vira começando a acompanhar aqueles garotos, prestando levemente a atenção sobre o hyuuga que ali veio a se apresentar anteriormente

Seguindo um pouco mais afastado ele fala para o que avia pego sua carteira em um tom de voz baixo.

- Não me entenda mal, mas sigo meus ideais não importa a situação. Minha carteira é algo de muito importância para mim, por isso meus atos.

Ele se mantém andando mais um tempo junto para ver o que eles iram falar agora...

 O rapaz suspirou, e naquele breve suspiro podia se sentir toda uma exaustão, e apesar de jovem com seus possíveis quatorze para quinze anos naquele breve momento, ele se parecia muito mais velho, talvez fosse os olhos cansados ou pelo fato de parecer carregar o mundo nas costas, puxou do bolso a carteira verdadeira e jogou na direção do shinobis.

--tome pegue, provavelmente não conseguiria vender essa porcaria  por um bom preço...--- Resmungou o jovem enquanto caminhava ao lado do pequeno Uzumaki, té que parou e olhou para tras. –E não precisa me proteger daqueles merdas, sei andar com minhas próprias pernas desde que me conheço por gente.---

O Uzumaki porem interrompeu puxando a camisa do floreada do Shouton.

--Kazui-san? Já conseguimos fazer nosso trabalho como você pediu.---

Ele sorriu e passou a mão carinhosamente sobre o topo dos cabelos do Uzumaki, era estranho imaginar que o mesmo shinobi mal educado podia ser tão carinhoso.



--Parabens, agora podem retornar, não queremos chamar a atenção dos outros não é?---


O menino sorrira com o carinho, se afastou saltando por entre as arvores próximas e desaparecer.

Hitsugaya ouve e observa os dois, ele pega a carteira e só então percebe que anteriormente não foi mesmo entregue a sua carteira, sorte ele ter continuado.

- Já que pensa assim. Boa sorte por ai, Kazui...

Ele fala da mesma forma que veio a conversar todas as vezes anteriormente, logo parte de volta ao festival, caminhando tranquila mente e no caminho observa se o garoto devolveu com o dinheiro novamente para então em fim vir a compra o seu prato de Gyudon.

Neste momento os pássaros de gelo vão para cima do festival ficar voando em volta observando a situação por lá, para qualquer coisa voltar para ele.
Nisso um dos passaros ainda vem a continuar a acompanhar os garotos, pois queria saber o que eles iriam fazer.

Ele vem a perceber esta mudança mas sua face era ainda a mesma e assim ele olha para Kazui.

- Meu nome o Hitsugaya.- Ele para um estante e volta a falar- É um absurdo os filhos ou irmãos pagarem por erros dos outros, não podem ser assim jogados a merce do mundo. Um dia eu pretendo mudar isso, um lugar diferente dos tempos atuais onde então poderei realizar um sonho antigo.

Logo ele observa novamente o movimento de todos no lugar, de fato lá até muitos clãs rivais andavam bem próximos uns dos outros e como o Koori's eram meio raros por ali (devido realmente não tem quase nenhum na vila) ele somente vem a observar.

- Mas o que você realmente gostariam de ter no momento?

Ele vem a aguardar a resposta firme olhando para ele.

 
Pela primeira vez o jovem esboçara um sorriso singelo entre os lábios, levantou-se de onde estava escorado e começou a caminhar por uma pequena viela, parou por um instante e então voltou seu olhar para o jovem Hitsugaya.

--Quer saber o que estava fazendo e porque estava roubando desses merdas?--- Ele parou por um instante para receber a resposta do genin. ---Irei te mostrar--- Disse ele enquanto caminhava sem esperar o genin.

O jovem koori olha atentamente e vai prestando a atenção no lugar, não era de fato um lugar confortável para ele, mas em sua mente ele acredita que realmente deve haver um bom motivo para tudo e com isso o certo mesmo seria seguir o garoto.

-Sim, gostaria de saber.

Logo assim ele começa a fazer seguindo e sem falar mas nada no caminho, sua face estava fria e sem expressão e em quanto isso seu olhar observava atentamente cada milimetro do lugar cada canto e pessoas que fosse encontrar por ali, ele faz isso de modo descrito somente movendo os olhos não o rosto.

A caminhada durou mais do que o próprio genin imaginara, após curvas e mais curvas por vielas que ele se quer sabia que existia eles finalmente chegaram a um casarão antigo e mal cuidado, as  cores das paredes estavam desbotadas e a madeira das escadas mostrava completo sinal de deterioração, o terreno em si abrigava altas arvores e que pareciam isola-las das outras casas da região, o rapaz fez um breve movimento com a cabeça e adentrou no local.


---Aqui estão, todos os abandonados por Konoha---

Um numero de cerca de dez crianças entre oito e dez anos se escondiam por entre as portas e corredores.


---Esta é minha casa sinta-se a vontade.---

O garoto puxou um banco qualquer e olhou para os meninos, alguns mais audaciosos logo se aproximaram do Koori, outros no entanto mantinham uma distancia segura, era possível ver pelas marcas no rosto e braços que a vida não fora tão abençoadas com eles.


---Esse é meu lar... --- Disse o garoto em um tom de desabafo e cansaço era visível a canseira e o fardo que carregava em seus ombros. ---mas esses não são todos... existe uma outra área nessa casa... onde as crianças estão vivas... porem mortas...--- respondeu o jovem.

O Koori observa a casa e as crianças, sua face ainda é seria e sem expressão não deixando assim saber o que de fato ele estaria pensando ou sentindo estando em tal lugar, ao ouvir para se sentir a vontade começa a caminhar um pouco pelo lugar.

-O lugar é grande.

Ele vai observando as crianças ao redor e então esculta o ultimo comentário, com isso caminha novamente até o garoto.

-Como assim vivas, porem mortas?

Pelo tom de voz de Hitsugaya poderia se sentir a curiosidade, porem ainda por sua face e modos de agir tranquilo, não vinha a parecer muito e com isso também o gennin pede para que mostre sobre o que estaria acontecendo com as outras crianças.

O rapaz sorriu moveu os cabelos e então se levantou do banco após a pergunta do jovem, adentrou mais um corredor, a madeira rangeu, havia sinais de teias por todos os lugares, finalmente ele parou diante de uma das portas e respirou fundo, estava tomando folego e demonstrava completa apreensão, fechou os olhos e abriu a porta.




Era talvez um dos maiores cômodos que Hitsugaya já vira havia cerca de doze camas espalhadas e em cada uma delas havia uma criança deitada ou sentada.

 Ele caminhou em direção a uma delas e sorriu.

---Ei mayame como você vai, tudo bem?---

A menina mantinha-se inerte sua cabeça estava baixa,  e seus olhos sem qualquer foco, se não fosse por sua respiração Hitsugaya poderia facilmente se confundir com uma boneca sentada.


 --È assim, desde o dia em que ela se encontrou com aqueles caras... já ouviu falar da Dia de felicidade? É uma droga que faz a pessoa entrar em estado de nostalgia e lembranças do tempo que era feliz...mas em compensação destrói o sistema cerebral... é altamente viciante... e essas crianças se encontraram com essa porcaria--- esbravejou o garoto chutando um criado mudo e praguejando.

Caminhando pelos corredores observando atentamente com o olhar, observava as teias mas não comentava nem falava nada, logo chegavam em um comodo realmente bem grande desta "mansão" e parecia ser um quarto conjunto devido a grande quantidade de camas que teria por ali, então o garoto que o koori acompanhava chega em uma outra garota chamando-a pelo nome, observando a menina era então possível entender o que o garota avia falado antes, das crianças vivas porem mortas.

-Dia de felicidade? Que droga terrível. - Pela primeira vez Hitsugaya demostra uma expressão no local abaixando a cabeça, mas logo olha para o garoto novamente com a face fria. - Isso tem que acabar! Exite alguma forma de reverter ou acabar de uma vez por todas com esta droga?.

O olhar do koori olhava o nada atras do garoto como se estivesse pensando em algo, mas devido sua expressão corpórea e facial não teria como dar certeza, mas uma coisa é certa ele estava disposto a ajudar a acabar com aquilo tudo.

O rapaz franziu a testa e então respondeu com uma feição séria, ele fechou os punhos e socou a parede ao lado fazendo o abajur no criado mudo se espatifar sobre o chão, sua mão sangrava, mas ele parecia não se importar.

--existe... mas não poderei ir com você, esse lugar é um alvo fácil e uma prova concreta do que aqueles canalhas estão fazendo,  eu tentei avisar ao Hokage, mas  há peixes grandes por de tras disso... e me ameaçaram, por isso o máximo que posso fazer é te dar as coordenadas do local.

O Koori estende a mão e coloca sobre o ombro do garoto.

-Pode deixar comigo, irei fazer tudo que posso. Me conte também tudo que sabe sobre o local.

Nisso ele remove a mão do ombro e espera as informações prestando a atenção calmamente a tudo que ele vai falando.
Em meio a isso ele também começa a ir pegar os pedaços do abajur para não deixar da quele jeito no chão, mas ainda sim não deixa de prestar a atenção no garoto.

-Me diga também. Por que não pode ir ao local? E qual é o seu nome?

Apos ouvir tudo já estava decidido em ir para o loca e ajudar a resolver tudo, tinha de pensar tudo com rapidez para quando chegar já ter o plano perfeito.

O menino franziu a testa, como se já estivesse explicado isso a pouco tempo, o sangue gotejou sobre o chão, um minuto em silencio antes dele caminhar em direção a um armário, abriu uma caixa e então respondeu.

---Acho que já nos apresentamos antes, mas meu nome é Kazui, meu pai era um grande cientista aqui no pais do fogo, e ele foi o criador da droga, ele pretendia usa-la para shinobis com traumas psicologicos, mas quando viu no que ela transformava as pessoas desistiu do projeto, infelizmente seus apoiadores não gostaram da ideia, acharam que ele deveria continuar, mas como ele não quis e ameaçou contar ao Hokage assassinaram ele.---

O menino mordeu os lábios inferiores, parecia angustiado.

---Eu não posso sair daqui, não sei quando é que eles decidiram apagar as provas, por isso só saio em caso de emergência para roubar dinheiro e alimentar essas crianças---

Ele jogou o mapa.

---Aqui  estão as cooerdanadas, fica abaixo de um grande carvalho a noroeste a cerca de um quilometro daqui.---