Funeral de Aburame Tamahome.

Luis Chegava no enterro de tama todo de preto sem sua capa dos Uchiha ele logo via a guarda da vila e como era filho do lider do cla logo dizia

- Voces sao Uchihas vao agora mesmo embora e nao voltem mais ou troquem de roupa essas pessoas estao de luto e por isso que somos odiados pelos Aburames voces nao veem a dor dessa familia que acabou de perder um filho vao agora

Luis parrava de falar e ia para frente o Gennin meio que gritou entao todos escutaram ele andava ate o caixao de tama ele tinha um boque de rosas brancas que levava e colocava no caixao de Tama o Genin de uma hora para outra começava a chorar entao via aquele Aburame meio sujo perguntando

- Ninguem o matou ele morreu em missao ele salvou minha vida e a vida de um Chunnin ele gastou todo seu chakra e como voce deve estar fora da vila a muito tempo esta tendo conflitos entre Aburames e Uchihas

Luis se calava e ficava em seu lugar mas se aproximava da familia de Tama e tentava falar mas nada saia

Uma garota corria por entre a multidão de pessoas, ela estava suja e possuía braços e pernas machucadas, caiu varias vezes no chão, mas se levantava com a mesma força, quantas gennins de sua idade ela já havia conseguido despistar até que finalmente chegou aquele portal em que dividia o cemitério do resto da vila, havia a frente um acumulo de pessoas de preto.

--Não pode ser verdade...---

Suzuki custava a acreditar que aquilo poderia estar acontecendo, ela caminhou vagarosamente seus passos estavam pesados e ela sentia seu coração pesar como se aquilo a estivesse a esmagando de dentro para fora, seus lábios se contraíram enquanto alguns aburames e outras pessoas a olhavam, ela era uma das pessoas que não estava vestindo preto, não havia dado tempo para se trocar, e não poderia voltar para casa, não teria forças para fazer nada.
Seu olho estava inchado por uma pancada que havia recebido na luta, ela enxugou o sangue que descia de sua testa, e olhou para a foto.

--Tama... tama... ---

As lagrimas começaram a se verter do seu rosto, ela se sentia aflita, seu melhor amigo havia morrido, as lembranças do momento em que ela se encontrou com ele pela primeira vez de baixo do salgueiro no centro da cidade, quando eles treinaram juntos para aperfeiçoar o uso das katanas, o lugar pareceu sem som por alguns instantes, e até mesmo o mais alto dos murmúrios foram desaparecendo.

Momentos de seus treinos no kinobori, uma completa falha, quando Suzuki havia caído de bunda no chão e ele riu e falou.

“--Não desista ainda. “

“- Vamos lá Suzuki aposto que chego lá em cima primeiro que você –“

“--Você pode tentar chegar la antes de mim.---“

Momentos de seu treino com espada.

Ela correndo em sua direção enquanto a lamina da espada levantava o máximo de poeira sobre os dois.

---- Bakaa... Assim vai arranhar a bainha da minha espada... Cof...Cof ---

--Cof Cof Cof... kkkkk—

Aquelas lembranças começavam a pesar cada vez mais até que finalmente as lagrimas começaram a brotar de seu rosto.

Até que a voz de alguém quebrou o gritar de suas emoções, era um utro Uchiha, pelo jeito com que ele falava siginificava que ela estava apenas demonstrando o lado feio do clã, ela ignorou novamente e voltou a chorar, não estava acostumada com a morte de um amigo, e não era tão forte a ponto de impedir que as lagrimas ficassem presas em seus olhos.

Luis via que Annye queria pular no seu pescoço e fala baixo para ela

- Nao a culpo por isso a culpa e do meu cla mas quero fazer minha ultima homenagem ao Tama entendo que voce me odeia por causa do meu cla mas nem todos os Uchihas sao iguais Tama uma vez me falou que existia Uchihas que eram diferentes dos outros

Luis via o desespero de toda a familia de Tama e logo via uma menina de cabelos pretos chegava perto dela e cochichava no seu ouvido

- Desculpe-me mas me lembro de voce caiu na floresta um dia se lembra de mim

O gennin ainda tinha seu rosto molhado e lagrimas no rosto

Touya e Rangimaru haviam se arrumado para o funeral, a pedido de seu pai foram para lá tocar uma de suas melodias para indicar a tristeza em nome do clã com a morte de um talentoso ninja, ainda não tinham nem aliados nem inimigos em konoha, além dos Yamanakas, talvez essa fosse uma boa chance para melhorar o conceito do clã Otton para o resto de Konoha, a principio ficaram afastados da multidão, atentos a movimentação das pessoas, pensaram que aquele era o melhor momento para prestarem as suas homenagens, Batto parou com o seu pequeno lanche, um filhote de passarinho, e voou até o ombro de Touya que ia caminhando lentamente em direção a onde o corpo estava, quando Batto chegou em seu ombro, pegou uma rosa branca que havia sido colhida mais cedo da mão de Touya, que continuou andando e tocando a sua música, passou pelas pessoas de uniforme, pelas pessoas "sujinhas", pelos de óculos escuros, chegou perto do corpo, Batto que estava em seu ombro o tempo todo com a rosa na boca, realizou um esboço de voo em direção de onde estava o corpo, na ida largou a rosa que caiu lentamente, na volta uma gota de sangue escorreu e caiu bem em cima da rosa, fazendo com que uma parte dela ficasse com tonalidades vermelhas, Touya deu alguns passos de costas ainda olhando fixamente para o corpo, nem se quer dirigiu os olhares para qualquer um outro ninja que estivesse por ali, apenas deixou a rosa 'manchada' de sangue e saiu dali, foi em direção aonde seu irmão o aguardava, bem no meio termo entre Aburames e Uchihas perto do Hayate, só para ter referência da localização, ficaram ambos lá em pé sem dizer um só palavra, tocando a mesma melodia triste que deixava o momento ainda mais triste.

Suzuki continuou a chorar, sem parar até que o garota de cabelos negros e que parecia ser um Uchiha se aproximou dela, sua mente estava meio aérea, e portanto, ela não conseguia se lembrar bem se o havia visto ou não.

- Desculpe-me mas me lembro de voce caiu na floresta um dia se lembra de mim—

A coerência não fazia parte dos pensamentos de Suzuki, muito menos naquela hora em que o embalo da dor ainda lhe corroía a mente.

--È minha culpa... se eu nunca tivesse se tornado amiga dele... eu devo ser realmente amaldiçoada...--- disse Suzuki enquanto as lagrimas corriam de sues olhos negros.

O tempo se passou, e as lagrimas já não saiam de seu rosto, muito menos ela tinha força para solução ou chora, agora ela havia ficado ali, parada, no mesmo estado, se levantou e caminhou para perto de uma arvore próxima, não conseguia pensar em nada, nem sentir nada, lhe faltava certo folego.

--...Tama, você prometeu que iria treinar comigo quando voltasse de viajem...---

Aquelas palavras ecoaram por dentro de assim soou sobre si.

---Até que ela olhou para o garoto chamado luis.---

--Como... como tama morreu?---

--Tamahome morreu sendo um ninja incrível, protegendo seus companheiros—

As lagrimas de Suzuki foram aos poucos cessando-se, estava conformada com que havia acontecido, tama havia vivido com um shinobi, um exemplo digno da vontade do fogo, ela sorriu enquanto sentia o gosto amargo na garganta.

--Tama... não iria me querer me ver chorando...---

-Haha, que nada ! Morreu porque era burro e nem sabia usar seu próprio chakra. Um sangue-suga inexperiente! Bem feito.

Os olhos de Suzuki se tornaram tão vermelhos quanto o sangue rubro, o vazio que a pouco sentira agora fora tomado pela ira, não se importavam ais se estava ao lado ou contra os uchihas, nunca foram sua família, ou melhor, ela nunca teve uma família, por isso não se importavam ais se a chamaria de traidora ou de aliada, ela iria esfolar a cara daquele homem que dizia ser um shinobi, mesmo que isso custasse a sua vida.

O local ficara escuro, era os insetos partindo contra os uchihas E Suzuki preenchendo seu pulmão com toda a força e quando ia disparar o Endan ela sentiu ser puxada por alguém para longe, era seu pai, ele havia se transferido rapidamente para o lacoal, e com a mesma velocidade tirado Luis e Suzuki do lacal de impacto das técnicas.

--Papai? O que...---

--Eu não permitiria que os Filhos de Midori se ferissem em um lugar desses...---

---Filhos?---

--O que esta dizendo?---

--Me desculpe Luis-san--- ele então desceu nós dois de seus braços e colocou no chão.

---Suzuki voce não é minha filha... legitima, a única família biológica próxima a você é esse garoto que esta ao seu lado.

Luis via seu primo insultar Tama entao falava

- Voce acha que e melhor que um Aburame seu pai foi expulso do cla porque era perigoso voce quasse morreu na sua 1 missao para se tornar Gennin ja Tama nao contou seu chakra para salvar seus companheiros eu tenho nojo de Uchihas como voce pense que eu farei tudo para voce ser expulso do cla voce nao e digno de suas pupilas do nome Uchiha tenha honra pelo menos uma vez na sua mediucre vida

Luis tinha veias que ficavam amostra quando tecnicas se colidirame entro os dois clas Luis era salvo por um dos subalternos de seu pai entao ele diz

- Eu não permitiria que os Filhos de Midori se ferissem em um lugar desses...

- Oque esta dizendo eu so tenho uma irma que nunca foi achada mas espere

Luis e Suzuki eram postos no chao entao ele pegava a foto de sua irma quando criana e olhava para Suzuki os traços do rosto eram muito parecido Luis mais uma vez voltava a chorar e falava

- Por que me separaram da minha irma por que ?

Os sharingans de Luis eram ativados se ele querer mas quado ele olhava suzuki ele se acalmava seus sharingans se desativavam e ele dizia

- Voce e minha irmazinha

Luis abraçava Suzuki muito forte

- Como eu te procurei minha irma venha comigo Suzuki tenho que lhe mostrar ao papai

Toda essa confusão em um enterro, talvez esse ninja fosse importante, ou o nome que ele carrega "Aburame", esse sim representasse alguma grande importância dentro da vila, dedilhou sua lira durante todo o enterro, inclusive nos momentos mais tensos dele, percebeu quando a ponta dos dedos de Akasuna começaram a brilhar em azul, estava próximo a ele e prestando atenção em tudo, em sua mente essa vila estava se mostrando a mesma coisa que as outras vilas, nas histórias de seus avós, que só queriam saber de guerras e mais guerras, esse foi um dos motivos principais de sua família ter abandonado elas, em todo esse contexto de raiva e irritação eis que surge um ser com pensamentos quase idênticos aos que Touya e Rangimaru estavam tendo naquele momento, Batto repousava sobre a cabeça de Touya, momentos antes da colisão dos golpes Batto havia acordado e voado para mais perto do corpo, talvez seu instinto animal tivesse o avisado de algo, os ninjas Otton o seguiram e momentos depois a colisão de golpes aconteceu, impedida pelas arvores do Senju, mas aconteceram, não tinham mais muito o que fazer por ali então resolveram seguir o ninja dos ossos.

- Hey... Você -

Disse Rangimaru enquanto os gennins davam uma leve corrida em sua direção, a música foi silenciada, não existia mas o clima triste adequado a música então Touya resolveu deixar a lira presa em suas costas, chegando perto do ninja Rangimaru voltou a falar.

[color=blue] - Hey... É bom encontrar alguém que tem o mesmo pensamento que o nosso... Brigar um contra o outro aqui dentro só vai chamar mais atenção dos inimigos... A menos que eles achem que não existam espiões aqui dentro... Puff... Seria muita ingenuidade... Esse funeral vai ser um prato cheio no relatório dos espiões... Aaa esqueci de nos apresentar eu sou Rangimaru e aquele ali é meu irmão Touya... Somos do clã Otton... -

Quando Rangimaru apontava para seu irmão, sem nem sequer dirigir os olhos ao local, Derik não podia ver nada além de um local vazio, Batto estava servindo como um chapéu na cabeça de Rangimaru.

Olhava para onde havia apontado para chamar o seu irmão para seguir com eles, mas ao olhar não viu o seu irmão e soltou - Onde ele se meteu?? -, olhava ao redor procurando seu irmão mas nada encontrou, - De qualquer forma... Ele é uma idêntica minha... Afinal somos gêmeos... - falva enquanto caminhava junto do cara dos ossos.

- Então... Desculpe-me perguntar... Mas você é daquele clã...- Coçava a cabeça tentando lembrar o nome. - Kaguya... Isso Kaguya... Que a baa-chan contava nas histórias... Capazes de produzir e moldar os ossos... É bom ver outros que se afastaram do som... -

Continuaria andando ao lado do Kaguya conversando sobre coisas simples, tentando ser simpático e conseguir a sua amizade, algum tempo de conversa depois.

- Erhn... O que acha de treinarmos algum dia desses? Eu, você, Touya e Batto -

Suzuki ficou desconcertada, não sabia o que dizer, sabia apenas de uma coisa, não conhecia aquele garoto como seu irmão, até porque não sabia como se sentir com tal parentesco , não o reconhecia, estava transtornada com tudo aquilo, e não tinha a menor intenção de conhecer um homem que a fizera sofrer desde que ela fora criança, sentia inveja, raiva, desgosto e ódio pelos uchihas, principalmente agora que havia destruído o velório de seu amigo.

--Me desculpe, mas eu não tenho irmãs, a única pessoa Uchiha que conheci foi minha mãe midori e ela morreu antes do meu nascimento... e não tenho nenhum
pai a não ser esse que esta aqui.---

Suzuki caminhou até os portões, não iria para a casa, iria descansar em algum lugar que a deixassem em paz, talvez em alguma casa alugada até que tudo se acalmasse.

--Ela se aproximou da irmã de Tama, antes e perspassou o olhar na foto de seu amigo, não disse nada.—

Ela saiu por entre os aburames, não iria ir pelo mesmo caminho dos uchihas, em não se importava que alguém ali a atacasse, sua mente estava extremamente avoada.

--Meus pêsames... – Murmurou ela enquanto caminhava pelo portão dos fundos sem nem saber para onde iria.

- Meu clã... Somos chamados de vampiros por alguns... Mas o nosso verdadeiro dom mesmo é a música... Me diga o que achou da melodia que eu e meu irmão tocamos durante o funeral... A música pode mudar corações e mentes... É o que diz nosso querido pai... -

Caminhava ainda de olho nas movimentações que aconteciam ao redor.

- Você faz alguma coisa... Além de controlar os ossos... Coisa que já é um grande feito... -

- Vampiros... É por causa da nossa ligação com esses carinhas daqui... - Sacudia a cabeça para frente e fazia Batto cair, ele ameaçava cair no chão, mas próximo ao mesmo ele bate as asas e voa um pouco ao redor da cabeça do kaguya antes de voltar a ser o "chapéu" de Rangimaru - Maneiro.. Forjar... É um jeito de arrumar uma grana extra... O Vampirismo ter sido adotado como nossa alcunha também tem haver com alguns de nossos jutsus mais fortes... Se eu soubesse algum te mostrava... Saberia me dizer se é só você que representa o clã Kaguya ou se existem outros?? Minha família ficaria feliz em conhecer outros integrantes do seu clã... Afinal nossos antepassados já lutaram do mesmo lado e atualmente acabamos por tomar o mesmo caminho e ambos paramos em Konoha... -

Quando Suzuki partia Luis dizia

- Nao fale que nao tem parentes voce desapareceu nao entendi a historia direito a mamae sempre quis ver voce mas nao conseguiu agora ser rejeitado pela minha irma que procurei desde meus 3 anos e uma desgraça nao esqueça nosso pai nao sabia que voce era filha dele e outra coisa esse homem que voce chama de pai vai morrer se for comprovado que ele te sequestrou

Luis se virava e dizia

- cuide-se Suzuki

ele sai de la e partia para o Ramen e olhava para a familia de Tama e dizia

- Meus pesames mas aguente essa dor o Tama nao iria querer todos voces desse jeito

- Yare...Yare... Já entendi... - Dava um pequeno sorriso para o Kaguya - Espero que possamos treinar algum dia e firmar uma aliança entre os Otton e os Kaguyas... Agora eu tenho de ir procurar o meu irmão... - Estendia o braço para Kaguya, sendo correspondido ou não iria procura de seu irmão antes de voltar para casa, o que fez alguns minutos depois de andar por quase todo o cemitério.