Naruto Revo Online
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A colheita de Arroz l Rank D l

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Saito Senju
smart uchiha
Uchiha Menma
Uchiha Suzuki
Endo Hyuuga
Nert
Akimichi Onog
Kiasa
Uchiha Koushirou
Akasuna no Hayate
Hyuuga Eiko
NPC | Setsumaru
Rangimaru
Uchiha Takashimaru
Dérik Kaguya
Uchiha Zeni
Harumi
Djéberson
Uchiha Shinku
Mitsashi Atsui
Aburame Rukisu [ADM]
25 participantes

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A colheita de Arroz l Rank D l

Nessa missão você deve ir até uma das plantações de arroz de Konoha para ajudar o dono da mesma chamado Rick, ele tem alguns irmãos que também irão trabalhar na colheita, mas por causa do tamanho da plantação ele está precisando de ajuda, e é ai que você foi contratado.


ºVocê tem um mapa com a localização da plantação.

º outras pessoas alem de você estará na colheita.

Spoiler :

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Em busca de uma missão

Atsui andava tranquilamente até o prédio dos Regentes e ia andando pela sala meio escura e via um mural, se aproximava dele lendo-o , achava um pedido de missão pendurado, nele dizia que o dono de uma das plantações de arroz precisava de ajuda urgente para a colheita. Atsui pegava aquele papel e ia até a sala dos Regentes, ele batia duas vezes na porta e esperava, ele ouvia uma voz meio abafada vindo de dentro da sala e entrava. Ele parava de frente para a mesa onde o Regente estava e ficava com as mãos para trás olhando para o homem sentado na cadeira meio curvado sobre pilhas de papéis. Demora alguns segundos para que o Regente parasse e desviasse os olhos dos papéis até Atsui.
Ele então mostrava o papel que pegou e perguntava se poderia fazer essa missão. O regente respondia positivamente e que era para ele se apressar. Atsui curvava um pouco a cabeça demonstrando respeito e saía da sala.

Conhecendo a Plantação

Atsui chegava até o local da plantação indicado no mapa, não era difícil de achá-lo, e batia na porta da casa de Madeira, onde um homem corpulento o atendia.

Atsui: - Olá o senhor é o Rick? Dono da plantação?
Rick: - Sim, sou eu mesmo, o que deseja?
Atsui: - Estou aqui para ajudá-lo na colheita-
Rick: - Ótimo. Já estava na hora de alguém aparecer, mas entre, agora pela manhã não é o horário ideal para isso-


Rick apresentava Atsui para seus outros 3 irmãos, 2 mais velhos e 1 quase da idade de Atsui, talvez um pouco mais velho. Atsui dava uma volta com o mais novo pela plantação enquanto esse o ensinava como deveria fazer para cortar o arroz. Entregava um cutelo bem afiado para ele, Atsui observava a ferramenta com curiosidade, era um pouco pesada, mas carregando aquilo por um tempo enquanto andava pela plantação, logo tinha se acostumado com o peso.
Durante o almoço, Rick convidava Atsui para se juntar à família, ele aceitava um pouco envergonhado, mas precisava comer. Eles comiam e tinham um repouso. Logo pelo início da tarde, todos pegavam suas ferramentas e iam até um pequeno celeiro pegando um cestos grandes, Atsui os seguia fazendo o mesmo. Rick explicava que ele deveria carregar esses cestos presos nas costas para facilitar e colocar o arroz cortado ali dentro. Atsui colocava tudo no lugar e ia ao lado de todos até o começo da plantação.

Colheita

Atsui começava um pouco mais lento do que os outros, separando as plantas em pequenos grupos, onde sua mão conseguia segurá-las e então usando o cutelo fazia um corte firme cortando as plantas, ele colocava a parte cortada no cesto das costas e ia pegando o próximo grupo. Todos seguiam assim até enxerem o cesto, onde paravam e iam até o celeiro, prendendo aquele para que não caísse nada no chão e pegava outro voltando para a colheita.
Demoraram muitas horas fazendo o duro trabalho da colheita, o sol em suas cabeças os forçavam a parar de tempo em tempo para beberem água e jogarem um pouco no corpo, mas voltavam ao trabalho sem perder muito tempo. Era bem cansativo aquilo tudo, no final, Rick levava Atsui até as escadas na entrada da casa e se sentavam ali descansando e bebendo um pouco de água, os outros iam até o celeiro ajeitando os cestos e terminarem o trabalho com os grãos. As nuvens no horizonte fizeram Atsui entender a urgência da colheita, com a chuva se aproximando, eles podiam ter que adiar muito ou então acabariam perdendo algo da colheita.

Cansaço

Atsui agradecia a todos e ia embora exausto levando uma carta de Rick para os Regentes. Ele ia caminhando devagar já que sentia um cansaço enorme, demorava bastante para chegar até o prédio dos Regentes onde finalmente entrava e batia na porta da sala dos Regentes. Demorava um pouco até um Jounnin abrir a porta e pedir para que ele entrasse, o Jounnin saia da sala deixando apenas Atsui e os Regentes, ele entregava a carta para o Regente e esperava com postura tentando não demonstrar muito cansaço, mesmo sendo muito aparente. O Regente lia com calma a carta e olhava para Atsui ali exausto, ele levantava uma sobrancelha e entregava um envelope para Atsui, que pegava o envelope e agradecia sem nem mesmo olhar. Sorria e então se retirava depois de curvar um pouco a cabeça antes de sair.
No lado de fora do prédio, Atsui ficava em uma postura meio curvada e quase arrastava os pés até sua casa, ele estava bem cansado, não estava acostumado com tantas horas de trabalho seguido e carregando um cutelo, uma cesta e cortando plantações. Ele ia cair direto em qualquer lugar o mínimo confortável quando finalmente chegasse em casa.

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Nada a comentar.
+400 Ryous +3 pontos em força.
LVL UP !

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Retorno ao quadro de missões

Após a ultima missão, cansativa e de certa forma complicada, Shinku retornava ao quadro de missões, tendo assim cancelado suas atividades matinais, Shinku lembrava-se de um outro trabalho que o havia demonstrado-se interessante, era sobre uma plantação de arroz, Shinku chegava ao quadro e procurava pelo mesmo, após um tempo não o encontrando Shinku perguntava ao Jounnin das missões, o mesmo lhe dizia que a missão havia sido pega porém retornada mais tarde pelo Gennin tamanha a dificuldade que ele via no trabalho, entregando-lhe então o papel da missão Shinku seguia para aceita-la, após o procedimento Shinku ia direto a fazenda.

O sol terminava de despertar por completo nesse momento, uma leve brisa ainda úmida, restos noite fria que antecedia a missão, tocavam a face de Shinku, ao que Shinku chegava no local indicado era possível ver a enorme extensão de arroz, o solo ia umidecendo-se conforme Shinku se aproximava, os passos suavemente afundavam na terra fofa e era possível ver um homem e mais quatro, sendo dois deles aparentemente mais novos do que Shinku, ao que Shinku se aproxima eles indagavam o que ele fazia ali e Shinku mostra o papel, dizendo então para que veio e o dono da plantação começa a lhe explicar como deveria fazer, aquela havia sido uma ótima hora para ter chego, se demorasse mais um pouco a colheita seria, mesmo que levasse a algumas perdas, feita naquele dia, eles entregavam um cutelo a Shinku e também um par de botas de borracha para o solo da plantação, praticamente era uma lagoa de lama, Shinku ouvia as ultimas explicações, de que deveria segurar um grupo e corta-los com um golpe forte e rápido do cutelo, lembrando-se de ultima hora o dono da fazenda entrega a Shinku uma grande quantidade de cordas finas, eram para amarrar os punhados de arroz que fossem cortados... E se iniciava a colheita, era realmente grande porém o ar matinal e o sol que despontara a pouco ajudaria a manter as energias, Shinku começava a fazer o que lhe era dito, os outros irmãos já estavam fazendo com bastante facilidade, Shinku segurava em sua mão um grande punhado de talos e com um golpe forte cortava-os, algumas vezes de maneira falha, necessitando de um segundo golpe, ao juntar um punhado relativamente grande Shinku passava uma das cordinhas e amarrava-os, o trabalho seguiu-se assim por uns trinta minutos até que Shinku teve uma ideia, formando o selo genérico em sua mão.
- Kage Bushin No Jutsu.
E desta vez dois clones se formavam, Shinku conseguia sentir sua própria falta de chakra, tendo que parar, entregando a cada clone uma Kunai e um punhado igual de cordas Shinku os explicou o que fazer, os clones seguiram em frente e iniciaram o trabalho, após alguns minutos se recuperando Shinku retornou, tentando agora além de fazer o trabalho concentrar-se para que os clones se mantivessem ali, o trabalho agora seguia de maneira extremamente rápida e os irmãos se assustaram com a cena de nós três cortando o arroz e amarrando-o, as pernas de Shinku falhavam um pouco e seus braços quase adormeciam devido uma dor que se iniciava, porém ele ainda continuava, tentando resistir, a cada momento ficava mais difícil manter a concentração nos clones, após acabar dois terços da plantação um dos clones sumia, por estar ao lado de Shinku ele rapidamente pegava a kunai e as cordinhas que serviam para amarrar os punhados de arroz, retornando ao trabalho não demorou-se tanto para que a plantação estivesse completamente colhida, Shinku juntou com a ajuda do clone que restava os amarrados de arroz que incrivelmente deram o exato número de cordas e foi levando-os, retornando algumas vezes para pegar os que sobravam.

Após o término do serviço o homem ainda ofereceu um trabalho extra a Shinku, disse que lhe daria um dinheiro por fora para ficar ali retirando o arroz da planta, separa-los e depois ensacar, porém Shinku recusou, estava cansado demais, desfazendo seu clone que encontrava-se nas mesmas condições Shinku despediu-se de todos e começou a retorna, sentindo dores em seus braços e pernas, além do cansaço devido ao esforço que fez utilizando seu chakra desta maneira, Shinku seguia para o prédio do Hokage com uma certa dificuldade, quase desmaiou no caminho por duas vezes, chegando lá Shinku entregou o papel da missão e assim terminando-a completamente, após resolver aqueles trâmites Shinku seguiu para sua casa.

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400 Ryous + 2 pontos em força +10% no Kage Bunshin.
Sobre os Kage Bunnshins tenho que te lembrar uma coisa; Você gasta 10 ( base de um jutsu rank C) para cria-lo e com o tempo você vai gastando mais chakra para mante-lo. É claro que não se gasta MUITO para manter, mas ainda assim é algo a se levar em consideração, pois pensando nisso não dá pra manter o jutsu por muito tempo.

LVL UP

descriptionA colheita de Arroz l Rank D l  EmptyPlantação de arroz

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Depois deu ter acordado la pelas 3:30 quando meus Joinin adotivos me chamarão por que tinhão acabado de voltar de uma mição, Fiquei queto so bre meu treino.

Meu pai me disse que um trabalhador conhescido por dar presizar de ajuda com a sua colheita de arros e achamava sempre os jovens gennin para ajudalo.

Resebi um pergaminho de meu pai, vi que n era apenas um trabalho e sim uma mição Rank D, Pegai o pergaminho e fui ate a casa do senho rick.
Chegando la na casa do Sr.Rick Chamei ele
Djeberson-Sr.Rick!!
Ele aparesel e vio o pergaminho em minha mão, e disse...
Rick-vejo que pretende me ajuda na colheita estol serto?
Djeberson-sim

Ele olho com cara de quem n levava fé pois não pensava que auguem da minha idade conseguiria trabalhar na plantação de arroz. mesmo asim me permitil ajudalo.


chegando na plantação perto das 4:54 começei aos poucos olhando os outros empregados, Rapidamente prendi a e sem dificudade estava quase no ritimo dos outros empregados.


Rapidamente persebi que presixava fazer tanto esforso igual aos outros empregados chamei todos eles, e perguntei.

Djeberson- Oi meu nome é Djeberson Nara, Acho que poderia diminuir o tempo do trabalho de voçes uzando auguns jutsu. O oque achão disso?
Trabalhador-E qual jutsu pretende uzar que poderia colher mais rapido os grãos de arroz?
Senti sarcasmo, e disse augumas coisas que poderia fazer para ajudar a colher mais rapido.
Djeberson-Poderia uzar o jutsu (Shunshin) junto com minha (Fuuma Shuriken) para cortar os grãos de arroz e so colher ou posso uzar o Ninjutsus: (Ninpou) e colocas todos os pes de arroz virados pare o mesmo, asim poderão pegar mais arroz de uma so vez.
O homem sorrio e pedil que eu uzase o jutsu (Shunshin) junto com minha (Fuuma Shuriken).
Logico que todos forão se esconder com medo que eu afrochase o dedo e Shuriken saise voando.

Demorei um poco para pegar velosidade com a Fuma Shuriken e quase não conseguia segurala com uma mão mas com esforso consegui segurala e so parei quando todos os grãos estavão no chão.

ostrabalhadores permitirão que eu descansase pois avia adiantado o servisso deles em quase 1 dia inteiro de trabalho. Acho que me inpolgai um pouco!


Fiz o servisso ate o final do dia, Agora sei colher arroz não sei como isso vai me ajuda nas minhas misoes ninjas mais sei colher arroz!

fui embora com os outros empregados. deitei na cama e dormi. Ja não me aguentava mais.

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Missão!

Mais um dia iniciava, e logo cedo Harumi estava acordada. Hoje ela teria que ir atrás de dinheiro para conseguir se manter, porque ninjas também gastam - e muito, aliás.
Queria poder se dar o luxo de dormir até um pouco mais tarde naquele dia, porém, um dia antes ela havia lido num mural sobre colheitas de arroz, e se ela quisesse realmente trabalhar nessa colheita, ela deveria acordar cedo e começar antes da cinco horas da manhã mesmo.
E assim ela seguia na direção que o mapa, que havia pego no dia anterior no Prédio dos Regentes, apontava.
Cerca de uns 20 minutos depois, ela avistava uma grande plantação de arroz, e ficava deslumbrada com toda área. E aquele lugar, com o sol ainda acordando, era muito lindo. E, felizmente, já havia algumas pessoas andando por ali. Harumi adianta-se a uma delas, que estava perto de uma casa, que parecia mais um celeiro gigante, cumprimentando-a.

- Olá, eu sou Aburame Harumi, e vim ajudar na plantação...

- Oi, eu sou Rick [Já que alguns colocaram esse nome, vai assim mesmo]... E obrigada por vir ajudar. E, estranho aparecer gente logo cedo, normalmente esse horario muitos ainda estão dormindo... E quando aparecem não é as... cinco da manhã.

- Ah, me desculpe, mas é que eu queria acabar logo para poder ainda fazer algumas coisas, tipo treinar, compras... Sabe... O tempo não espera muito.


- É, verdade, verdade. Bom, tem mais 3 irmãos que ajudam também, porém um deles ainda está dormindo. Aqueles dois ali são Rin e Gon... O mais novo, que está dormindo é o Shikar...


Harumi acenava cordialmente a eles, que retruibiam, e logo voltavam ao trabalho.

- Então, Rick... Como eu faço pra colher?

- Ah sim, é simples. Você usa esse cesto preso a suas costas, e colhe o arroz com as mãos. Também se quiser utilizar uma tesoura especial para isso, já que não tem muita prática, pode. Ai você tem que cortar perto da raiz, mas sem danificá-la. Essas raízes ainda estão boas para uma nova remessa. Tirada a planta, você coloca dentro do cesto e pronto, depois fazemos o resto...


Rick sorria, ajudando Harumi a prender o grande cesto nas costas dela. Ele não era muito pesado, porém grande, o que consequentemente, pesaria com os brotos de arroz lá dentro.

- E Harumi, melhor tirar as sandálias e colocar essas botas de borracha pra andar na lama...

Ainda bem que Harumi havia tirado o blusão e colocado uma bermuda mais curta, porque aquilo era realmente um enlamado. Agora usando as botas de borracha e com a tesoura na mão, Harumi andava até o campo de arroz.

- E HARUMI! MEIO-DIA PARAMOS PARA COMER!

- Okei!

Rick gritava quando estava se afastando para ir até o celeiro, e deixava Harumi. A menina logo ia andando, ainda meio desajeitada, pelo campo de arroz, para perto de um dos irmãos.

Colheita!

- Olá Rin...

- Olá Harumi... Então, você poderia começar a colher ali naquelas fileiras. Acho que até antes do meio dia você consegue colher duas fileiras na boa...


- Hm, okei...


- E, qualquer coisa, pode chamar a gente!


Harumi acenou positivamente com a cabeça e foi até as fileiras que Rin havia dito. Devia haver cerca de 300 mudas ali, por fileira. A menina suspirou.

''Ao trabalho!!''


Logo ela abaixou-se e começou a ladainha que era colher os brotos e arroz. Até que era uma coisa legal de se fazer, e aquela água toda ainda servia pra refrescar um pouco. Nas vinte primeiras mudas, Harumi estava ainda animada. Cortava a muda perto da raiz, e colocava o broto cortado dentro do cesto. Cortava a muda perto da raiz, e colocava o broto cortado dentro do cesto. Cortava a muda perto da raiz, e colocava o brot...

- AAAAAAAAAAH! QUE COISA REPETITIVA TEDIOSA!!!!


Harumi falava isso meio alto, de tanto tédio que já estava sentindo. E ainda nem tinha se passado meia hora. Os dois irmãos riam baixinho continuando sua colheita. Harumi balançava a mão tirando a lama, e pensando em ir embora, quando um ser, muito saltitante aparecia de dentro do celeiro, gritando:

- BOM DIA! VAMOS GENTE, ANIMO! ANIMO!

O olhar fuzilador da Harumi pousou sobre o garoto, que parecia o mais animado ali. O que ela não entendia era, que diabos alguem ta animado para colher arroz. Além do mais, aquele garoto não devia ter mais que 18 anos.
Logo depois que ele estava pronto para a colheita, ele saiu andando na direção de Haru, parando a pouco espaço dela.

- Oi, eu vou te ajudar aqui! Normalmente eles me colocam pra trabalhar por lá - e apontava para um lugar indeterminado pela gennin -, mas quando tem gente por aqui, eles me pedem pra ajudar a pessoa, a propósito, eu sou o Shikar...

- Er... Harumi.


Pokerface. O garoto todo sorridente era muito bonito também, e tinha uma alegria que Harumi ainda não conseguia entender. Ele riu da reação séria da menina, e logo começou a colher, na mesma fileira que ela, porém, em vez de ficar ao lado dela, ficou de frente.

- Vamos lá Haru, temos a manhã toda pra colher!

- Não precisava me lembrar disso...


Depois de um suspiro, Harumi voltou a abaixar e a colher os arroz.

Arroz e mais arroz

Já havia passado mais de duas horas e Harumi ainda estava colhendo e colhendo arroz. Agora não era mais o arroz que a deixava com tédio, era Shikar. Aquele menino não calava a boca por nenhum minuto, dizendo, comentando, ensinando, dando palestras -TUDO- sobre arroz. Não seria de se espantar se Harumi saísse dali expert em arroz.
A vantagem disso, era que por querer parar de ouvir logo a voz dele, a menina colhia mais rápido, na esperança de que logo acabaria. E felizmente estavam perto de acabar a primeira fileira.
Após meia hora, eles acabaram, e Harumi, junto com Shikar, foi deixar o cesto cheio de brotos pra Rick colocar no celeiro.
Rick, por sua vez, sorria ao ver a cara de tédio da menina, entendendo que o que causava aquilo não era mais os brotos de arroz, e sim seu irmão caçula.

- Não vá amolar muito a menina, viu Shikar!


Shikar riu, ajudando Harumi a colocar um cesto vazio nas costas, antes de colocar o proprio cesto nas costas e voltarem juntos para a plantação.

- Ainda são oito horas da manhã... Não aguento mais!

- Ah, Harumi não é tão difícil assim, colher arroz... Creio que você faça coisas muito mais complicadas...


- Pois é, mas eu acho muito mais legal quase morrer numa luta do que ficar aqui colhendo e colhendo e colhendo... Me desculpa se lhe ofendi, mas eu sou uma shinobi! Eu amo o que eu faço...


Shikar sorriu sem graça, e abaixou a cabeça. Por cinco minutos, Harumi olhava pra ele, que estava de um jeito estranho. Mas foram os melhores cinco minutos em silêncio que ela teve, porque pode ouvir o canto dos pássaros. Porém, logo, Shikar voltava a falar e falar. Arroz era o único assunto dele. Arroz e, pessoas que apareciam para ajudar a faziam as coisas mais hilarias do mundo. Agora até que a ''conversa'' estava ficando mais engraçada, e Harumi dava umas raras gargalhadas gostosas, que até Shikar percebia que ela não rira muito normalmente. Apesar que, Shikar ainda continuava falante.
Assim, a segunda fileira passou um pouco menos tediosa do que a primeira, e só se deram conta que já havia se passado três horas quando Rick gritou para todos ouvirem que já era hora do almoço.

Comer, finalmente

Harumi e Shikar foram conversando até o celeiro, e foi ai que a menina percebeu que não era só eles que trabalhavam ali. Havia MUITO mais gente, cerca de umas 30 pessoas, e muito delas eram gennins recém-formados que procuravam ali uma forma de ganhar seus ryus. Deixando a cesta de lado, todos foram para baixo de um viveiro muito bonito e todo sombreado, aonde uma enorme mesa estava posta.
Shikar explicou que a mãe deles fazia o almoço para todos, com o arroz que eles mesmo colhiam. Era uma forma de incentivarem e agradecerem o trabalho de todos.
Não havia espaço para todos na mesa, então Harumi serviu-se e foi sentar para comer embaixo de uma árvore que havia ali perto. Era afastada do viveiro, mas dava pra ver todos ali. Logo, ao seu lado apareceu Shikar, com seu prato também, dizendo que iria comer ali com ela.
Foi a parte que menos ouviu o garoto falar, já que ele estava muito entretido em se alimentar. Harumi também nem ligou muito, pois também estava com muita fome, e a comida da mãe deles era muito gostosa. Fazia Harumi se lembrar da sua mãe...
Logo todos estavam alimentados, e tirariam um pouco do tempo para a digestão. Rick informava que lá pelas duas voltariam ao trabalho. Então, ainda havia cerca de uma hora para descansarem.
A menina deitou-se na grama, e acabou percebendo que suas costas estavam começando a doer, por ficar muito tempo abaixada colhendo. Shikar deitava-se ao lado da menina, e não dizia mais nada... Parecia que logo pegaria no sono. E foi isso que aconteceu com os dois, que acordaram assustados com o chamado de Rick para voltarem a colheita.
Harumi ainda estava chocada por já ter se passado uma hora. Levantou-se e expriguiçou-se. Logo ela e Shikar estavam com outra cesta vazia nas costas, andando para terminar a fileira que haviam começado.

Aula Shinobi

Estranhamente Shikar, em vez de começar a falar descontroladamente, fazia perguntas das missões e treinos de Harumi. Agora era a menina que falava e falava, mas ao contrário dela, seu ouvinte parecia bem interessado em ouvir as historias ninjas da menina.
Harumi contava sobre seus senseis, sobre seus companheiros de equipe, e como sentia saudades dele. Sobre suas missões bem sucedidas fora de Konoha e de como queria se tornar uma ANBU tão forte como seu avô, Aburame Hikari.
E dessa vez, a hora passou correndo. Ainda estava contando sobre a como a Vila da Areia era deslumbrante quando acabaram a terceira fileira. Harumi se deu conta que o sol já estava se pondo. Era cinco horas da tarde.

- Nossa, já se passaram três horas...


- Pois é, o tempo passa rápido quando estamos nos divertindo...


A menina sorriu, e eles foram levar as cestas cheias de brotos.

Fim de jornada


Rick foi até o encontro de Harumi.

- Então? Achou muito difícil o trabalho?

- Não muito, é bem fácil colher o arroz, porém doi bastante as costas, né?


- Hahahaha, é porque você ainda não é muito acostumada... E Shikar? Te enxeu muito?
- Shikar empurrava o irmão, protestando.

- Não muito. Foi legal conversar com ele, enquanto colhiamos. Nem dei conta do tanto que havia colhido...


- É, ele, apesar de falante, é divertido... Então Harumi, esperamos que volte mais aqui! Será sempre bem-vinda!


- Pode deixar que apareço sim!


- Mas é pra vir mesmo, Harumi... Gostei de conversar com você...
- Shikar abraçava a menina, que corava instantaneamente. Ainda tinha certos probleminhas ao ser abraçada.

- Volto sim, Shikar... Então, até mais!


Harumi calçava suas sandálias, devolvendo a bota de borracha que usara, juntamente com a tesoura, e vestia o blusão. Então acenava para eles indo embora, e acenava para Gon e Rin quando passava perto deles.

Finalmente, casa


Depois de vinte minutos de caminhada, a menina chegava ao Prédio dos Regentes, para entregar o mapa e receber a recompensa por aquele dia de trabalho. Logo depois, seguiu até sua casa. Suas costas doíam pra valer agora, e tudo que queria era tomar um belo banho, e deitar-se na sua cama, esticando bem as costas, para pararem de doer. E mesmo com a dor, ela estava feliz pelo dia ter rendido tanto. Pelo menos agora ela sabia muita coisa sobre arroz. Graças a Shikar.

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A colheita de Arroz


Era de tardezinha em Konoha, quando um Jounin da vila chega na casa do pequeno Zeni e bate em sua porta, dizendo para o mesmo que ele tem uma missão para amanha, ajudar na colheita de um campo de arroz ali perto. O Uchiha sem titubear, aceitou a missão, as duas coisa que o Jounin lhe deu junto com a missão, foi o mapa de onde ficava o local, e o nome do dono do mesmo, que era Rick. No outro dia, o pequeno gennin acordou com as galinhas, não eram nem seis da manha quando o pequeno Uchiha levantou de sua casa. Tomou seu café rápido, se vestiu, escovou os seus dentes, e partiu em direção ao campo de arroz. Com o mapa, em dez minutos o pequeno menino já estava no local. Bateu na porta. O Rick foi quem atendeu, sempre com muita delicadeza e sutileza. O senhor apresentou ao jovem gennin de Konoha toda a sua família, ele possuía três filhos, o jovem Atta, de 12 anos, o filho do meio, o gordão Max, de 16 anos e o seu filho mais velho, o Romers de 22 anos. Zeni se sentou para tomar café com a família de Rick, que não tinha esposa. O jovem já havia tomado café em casa, mas o próprio pensou, que o dia ia ser difícil, comer um pouco a mais não ia matar ninguém, muito pelo contrario, iria salvar. Sem mais delongas, após o café, todos os cinco foram para o campo de arroz da família, que por sinal, não era nem um pouco pequeno. Zeni logo viu que ia ter bastante trabalho, mas que também seria uma boa oportunidade para aperfeiçoar seu Kage Bushin no Jutsu, técnica que queria tanto dominar. Rick ensinou Zeni a como devia colher o arroz, no começo o jovem gennin achou difícil, mas com o tempo ele pegou a manha do negocio e sem problemas conseguiu colher o arroz. Durante toda a manha Zeni não criou nenhum Kage Bushin. Chegada a hora do almoço, Rick havia saído um pouco antes da plantação, para fazer a comida. Zeni adorou o almoço, foi servido bolinhos de arroz, o Uchiha comeu três, e tomou dois copos de chá, pois também estava com sede, após esse seu trabalho ardo. Antes de começar a trabalhar no período da tarde, Zeni se concentrou seu chakra, e criou um Kage Bushin, para lhe ajudar na colheita. O Bushin não saiu com toda a perfeição do mundo, mas saiu muito melhor que o primeiro que ele havia feito. Com isso, o trabalho ficou mais rápido, agora eram 6 para colher todo o arroz. Enquanto os seis davam duro no trabalho, nas arvores ao redor do campo, os pássaros davam um show a parte, observando os homens a trabalhar e cantando para alegrá-los, uma das coisas mais lindas que o jovem Uchiha presenciou em sua caminhada pela vida. Eram seis horas, quando os seis homens acabaram de colher todo o arroz que havia ali. Rick agradeceu muito o pequeno Uchiha. Zeni ficou lisonjeado com a gratidão do homem, desfez o Bushin, se despediu e foi embora cansado, porem feliz, pois tinha acabado mais uma missão e aperfeiçoado mais um pouco seu jutsu.


Jutsu Usado:

Kage Bunshin no Jutsu (Técnica dos Clones de Sombra)
Quem usa: Uzumaki Naruto, Uchiha SasukeUchiha Itachi, Namikaze Minato, Sandaime Hokage, Ebisu, Shizune, Hyuuga Neji, Sarutobi Konohamaru e Tsunade Senju
Rank: C
Nota: Cada Kage Bunshin pode fazer um (1) Jutsu. (Ex:Se o Ninja fizer 10 Kage Bunshins e se o shinobi souber usar o Rasengan, eventualmente cada Kage Bunshin pode fazer um Rasengan ao mesmo tempo)
Descrição: Técnica que permite ao ninja criar clones reais (cópias reais) requer uma grande quantidade de chakra, pois o chakra do usuário se divide igualmente entre todos os clones. Estes clones podem até auxiliar em jutsus, como o rasengan de Uzumaki Naruto, e também fazer jutsus independentemente, pois como são cópias reais têm também sistema circulatório de chakra.

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Avaliações: Djéberson:Djé, como já lhe disse antes você tem de melhorar na escritar e parar com a mania de escrever como se estivese no msn aqui... oks xD

Harumi:Muito boa a missão Haru, mas se for mesmo voltar ai como prometeu, faça um post menorzinho para variar. rsrsrsrsrs xD

Zeni: Nossa Nunca vé um Player que gostase tanto de café. Toma café e depois vai tomar café dinovo, rsrsrs.
Trenquilo, foi uma boa missão.
Recompenças: Djéberson:300 Ryous + 2 pontos em Habilidade com Armas

Harumi:400 Ryous + 2 pontos em Habilidade

Zeni: 350 Ryous +1 Força +10% Kage Bunshin no Jutsu

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A colheita de Arroz
Era de tarde, um tempo nublado e fresco quando um Jounnin chama Hanamaru para a sala dos regentes. Chegando lá, o garoto entra e ouve com atenção os regentes.
- Olá Saito! Temos uma missão para você e para o Kyanamaru " Esse cara já sabe meu nome e o nome do meu lobo ... " Au... " - Certo vamos lá !
O Jounnin desaparece, Hanamaru coloca Kyanamaru em suas costas e ouve tudo o que o Regente dizia .
- Pegue este mapa, e siga-o e irá diretamente ao local da plantação. Entendido?
- Certo ! Certo Kyanamaru ?
- Au !
Saito sorri para Kyanamaru e os dois saem da sala dos regentes, o gennin acena e já logo abre o mapa para ver o local da plantação. Lá se ia os dois .
- Olhe Kyanamaru, aqui fica a plantação, vamos seguir este percurso e em menos de cinco minutos estaremos lá!
- Au ! (Ele disse certo .)
Depois de aproximadamente cinco minutos, os dois chegam no local. Tinha vários homens para a ajuda, e um veio diretamente falar com Hanamaru.
- Olá, você deve ser Saito e esse cachorrinho Kyanamaru ?
O garoto não gostou muito por ter chamado o seu lobo de cachorrinho ..
- Sim sou e você Rick não é? E ele não é um cachorrinho e sim um Lobo.
O homem espanta-se e responde.
- Ah sim, desculpe . Bom ... vamos falar do seu trabalho. Você terá que me ajudar a colher estas plantações junto a mim e meus irmãos.
O Gennin e seu cachorro mechem a cabeça .
- Sim claro! Estamos aqui para isto . Vamos começar?
O homem sorri e coça a cabeça dizendo:
- Vamos lá !
Ele segue Rick, que por acaso lhe deixo no local junto aos seus irmãos para colher os arroz. Kyanamaru e Saito começavam a por os arroz em uma bacia , separando os bons arroz e os ruins. Os dois começavam a separar rapidamente os arroz bons e ruins. " Mole demais ... " " Wolf! " " É Kynamaru vamos lá , vamos trabalhar ! " O lobinho ajudava o seu dono, com suas patinhas ajudava a colocar os arroz na bacia de arroz bons assim que o Gennin pedia, ele jogava na bacia de arroz bons e enquanto Saito separava e colocava em outra bacia os arroz ruins. O gennin passa a mão em sua cabeça, enxugando a gota de suor. Kyanamaru bem sério, ajudava o garoto. " Não sei o que eu seria sem o Kynamaru ... tão amigo, tão leal ... Razz " O horário de almoço chega, e logo a mulher de Rick vem com os pratos . Os primeiros a receber são os irmãos de Rick e depois o Próprio, logo se vê a mulher vindo em direção dos dois, trazendo dois pratos.
- Tome um para você Lobinho.. e um para você Garoto.
- Au !
- Muito obrigado, estamos agradecidos. Kynamaru vamos comer !
A mulher sorri e caminha novamente para dentro de casa. Enquanto todos comiam. Depois de 20 minutos, todos acabam de comer e lá vinha ela buscar os pratos. Assim que todos os pratos foram pegos pela mulher de Rick, os dois voltam ao trabalho junto com a turma toda.
Eram 18:00 em ponto e eles terminam o trabalho.
- Rick, terminamos !
- Wolf , Wolf !
O homem junto ao seus irmãos, bem em direção aos dois e agradecem pela grande ajuda.
- Agradecemos a vocês, por terem vindo e nos ajudado. Até a próxima!
Hanamaru dá um sorriso e Kynamaru late , respondendo:
- De nada! E sim... até a próxima !
O garoto põe o Lobinho em suas costas segurando as duas patinhas da frente, fazendo força para manter no seus ombros " Terminamos Kynamaru, agora vamos para casa e aguardar a recompensa. " " Au , Au! "
Assim que chegam em casa, tomam um banho gelado e refrescante.


Última edição por Saito em Qua Dez 28, 2011 1:44 am, editado 2 vez(es)

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Avaliação: Goorotsu foi uma boa missão, continue assim e sempre tente melhorar ^^
Recompensa: 300 Ryous +1 Força +1 Habilidade

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Um dia bem bonito, com mistura de sol em nuvens . De certa forma, era um tempo fresco. Eu levantei da minha cama e apreciei a boa paisagem de Konoha, olhando de minha janela. Os pássaros voavam e deixavam o céu mais alegre com um toque sútil e especial.
OPPS Acorda Shyriu - Dei um pequeno tapa na minha testa.
Assim caminhei até o banheiro, onde fiz o que eu deveria fazer; Escovar os dentes, Lavar o rosto, Pentear o Cabelo, Necessidades aparte e etc.
Depois caminhei até o meu quarto, onde coloquei algo mais que um pijama. Coloquei minha vestimenta, meus equipamentos de pequeno porte na parte superior da coxa esquerda, assim coloquei minha Faixa de Gennin na testa, rompendo para baixo e dando um pequeno nó . Eu caminhei até a cozinha, peguei um copo enchi de leite e um pão para encher o estômago. Antes de sair de casa, tomei um copo pequeno de café, para relaxar o meu dia que talvez seja um tanto cansativo. Caminhei até o prédio dos Regentes, onde pediria uma missão do Mural. No caminho saquei uma kunai e fiquei girando-a em meus dedos enquanto caminhava até a sala dos Regentes. Em 5 minutos cheguei por lá. Bati na porta " Toc , Toc " . Um dos Regentes grita concedendo minha entrada:
REGENTE - Entre !
Eu entro e fico posicionado na frente da mesa, onde escultei algumas coisas.
- Bem, eu vim aqui pelo motivo de eu querer uma missão .
O Regente muda de posição na cadeira e me responde:
REGENTE - Certo. A sua missão será a Colheita de Arroz, é uma missão simples de Rank D, que não vejo problemas em você faze-la .
O regente se levanta e da janela, faz um pequeno gesto me explicando o percurso onde seria em cerca de 20 minutos.
- Certo. Posso ir agora?
O Regente responde calmamente:
REGENTE - Sim, claro.
Saí pela porta, acenei e caminhei indo pelo percurso explicado por aquele Regente . Peguei à direita e segui reto . Em 20 minutos avistei uma grande plantação de arroz, e uma grande família pelo local. Caminhei até eles e me apresentei.
- Sou Koori Shyriu, vim aqui em uma missão para ajuda-los a colher o arroz.
RICK - Sim, já esperava por você. Oibrgado por ter comparecido. Sou Rick, como pode perceber, tem outras pessoas trabalhando, mas, isto não basta. Precisamos de mais um para completar o trabalho mais rápido . Você pode nos ajudar, certo?
- Sim claro, eu vim aqui para isto. Posso começar?
Rick caminha até um pedaço onde tinha vários arroz no chão.
RICK - Aqui. Lave estes arroz, depois separe-os dos bons e ruins, divida em cada bacia os ruins e na outra os bons.
- Certo.
Rick se afastou do local e começei o meu trabalho. Começei colocando todos os arroz em uma bacia e joguei água de um balde que tinha próximo a mim, remexi a bacia assim sacudindo forte para limpar os arroz. Alguns saem para fora, e fui pegando os que caiam e voltava a sacudir para limpar bem os arroz. Depois deixei vazar a água e comecei a separar . Peguei em uma bacia , e fui separando os bons . Era bem trabalhoso, afinal, os arroz são pequenos e aquele bolo me impressionava .
" ... Isto cansa ... "
RICK - Ei menino, venha tomar um café! Continuaremos depois.
Dei um pequeno sorriso e caminhei junto com o povo, para dentro da casa do Rick, onde tomei um bom café com um pedaço de bolo que sua esposa fez. Seu filhinho menor mechia em meus equipamentos.
RICK - Ei Atsui, não mecha nos equipamentos do Shinobi .
ATSUI - Desculpa , p-p-ai . As lagrimas escorriam no rosto do pequeno, que adorava mexer nos equipamentos de um shinobi.
RICK - Pare de chorar e vá para seu quarto , não seja mimado.
ATSUI - T-t-a-a-bom p-p-a-a-a-i . As lagrimas escorriam no rosto do pequeno, mas, eu não podia fazer nada, ordens do Pai dele, são ordens do Pai dele.
Não demorou muito, voltamos ao trabalho. Caminhei até o local onde eu estava. Estava acabando já de separar os bons, dos ruins. Tinha uma pequena parte ainda e depois disto, ainda teria que lavar novamente e leva-los para dentro da casa de Rick . Separei aqueles pequenos arrozes , que eram insuportáveis e um tanto chato de se fazer. Era um trabalho cansativo ...
- Isto cansa , não?
RICK - Pois é, estamos acostumado com isto já, mas você não faz coisas piores?
- Primeiramente eu sou um recém-gennin, sendo assim, não fiz tanta coisa pior não. - Dei uma pequena risada e voltei a separar os arroz.
RICK - Ah sim, agora compreendi. Mas, basta se acostumar . - Alguns risos tomam o local.
Joguei os arroz ruins em uma outra bacia. Depois lavei os bons, sacudindo a bacia para retirar bem a sujeira dos arroz . Depois fiz com a outra bacia, a bacia dos arrozes ruins.
- Terminei e agora?
RICK - Coloque lá dentro as duas bacias separadas .
Caminhei com uma bacia, entrei lá e coloquei na mesa grande que tinha . Depois voltei e peguei a outra bacia, onde coloquei ao lado da outra bacia. Era uma mesa grande ... tinha um grande espaço exposto .
- Estou liberado? - Uma pequena risada.
RICK - Sim está. Muito obrigado pelo imenso trabalho, estou muito grato.
- De nada, apenas fiz o que eu deveria fazer. Até mais e boa sorte .
RICK - Obrigado . Até mais !
Rick acenava para mim, então acenava de volta e caminhava em direção à minha casa.


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Avaliação: Missão bem feita Shyriu
Recompensa: 300pt +200 Ryous +1 Força +1 Habilidade

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Malz ae deu o triplo de palavras do que o necessário... To com pena de quem vai ler... ;D


Tama acordava com um enorme sorriso de felicidade no rosto, afinal ontem ele foi promovido a Gennin e ainda pensava um pouco sobre a mãe loba que ficou sem seu “filhote” seu sentimento era quase como se sentisse pena do animal, perder um filhote deve ser uma dor e tanto. Tentando esquecer desses pensamentos que só lhe atrapalhariam durante dia Tama vai se arrastando da cama até o banheiro de seu quarto e no caminho vai tirando as roupas lentamente deixando-as espalhadas por todo o canto. No banheiro ele escovava os dentes e tomava um bom banho para acordar de vez. O clima era ameno, poucas nuvens cobriam o céu e o sol não estava tão forte, em pequenos intervalos aleatórios de tempo uma brisa podia ser sentida contra o corpo de quem estivesse nas ruas. Tama termina o banho e suas necessidades, no caminho de volta ao quarto ele recolhe as roupas e veste seu uniforme típico [Vide Avatar], depois de arrumar as roupas no quarto ele vai andando em direção a cozinha onde encontra seus irmãos mais novos ainda tomando café, resolve se juntar a mesa com eles para alegria de sua mãe que acabará de preparar as panquecas com mel para o café, no final das contas a mãe de Tama também se juntou a mesa e eles tomaram um café da manhã bem tranqüilo.
Quando Tama sai de casa era cerca de dez da manhã, ele vai andando pelas ruas pouco agitadas de Konoha com as mãos dentro dos bolsos de seu casaco, uma vez ou outra ajeitava o óculos com a mão direita mas sem parar para prestar atenção em alguém especial ou para ter uma conversa amigável com algum dos cidadãos da vila, sempre estava assoviando alguma música durante a caminhada. Cerca de vinte minutos depois Tama chega no prédio da Hokage adentra o salão sem falar nada com ninguém e vai andando em direção ao quadro, ainda assoviando, chegando na frente do quadro ele se depara com algumas missões Rank’s B e C mas conhecendo seu atual limite acaba optando por uma Rank D intitulada como “A Colheita de Arroz”. Tama pega o pergaminho da missão e vai andando pacientemente até o regente que estava sentado na cadeira aparentemente sem fazer nada e pôs o papel em cima da mesa esperando que o regente confirmasse que ele poderia fazer a missão. O regente anotou alguma coisa que Tama não pode enxergar e assentiu com a cabeça indicando para que Tama fosse iniciar a sua missão.
Ainda de frente para o regente Tama diz algo parecido com – Hai – porém sua voz fica quase totalmente escondida pela gola de seu blusão e também pelo fato de ter falado em tom de voz não muito alto. Dobrou o papel da missão e o enfiou no bolso do casaco deixando ambas as mãos em seus respectivos bolsos. No mapa recebido com a localização da fazenda ele mentalmente traçou um percurso que fosse levar o menor desgaste e tempo combinado possível e assim chegou lá menos de uma hora. Ao se aproximar da fazenda pode ver quatro homens trabalhando na colheita, foi até o mais próximo e perguntou se era o Rick e o homem respondeu que era o irmão dele. Tama se apresentou formalmente e falou sobre estar ali para ajudá-los na colheita como descrito na missão, o homem deu grito em uma altura que até quem estivesse dentro da casa poderia ouvir: - Rick o shinobi que você contratou chegou – Tama escondeu um pouco o rosto dentro da gola por causa do grito, estava visivelmente envergonhado, então um outro homem se aproximou dele e começou a falar:
Rick: - Então você é o shinobi que Konoha enviou para minha colheita? – O homem observava o corpo de Tama e por fim ergueu um de seus braços apertando o bíceps de Tama voltou a falar – Você acha mesmo que consegue ajudar na colheita com uns bracinhos tão finos assim? Não acha melhor voltar para a sua vila e deixar alguém mais forte como um Akimichi vir realizar essa missão?
Tama: Deu um pequeno sorriso quando o homem falou sobre ele voltar a sua vila e desistir da missão – Aburames nunca desistem de suas missões e se eu peguei essa missão é porque eu acredito ter capacidades de concluí-la – Um olhar de confiança for formado por debaixo dos óculos de Tama, porém ninguém pode ver apenas perceberam que o jovem falava o que acreditava ser a verdade
Rick levou Tama até uma pequena construção de madeira ao norte da plantação onde lhe entregou um cesto para por a colheita e disse para Tama usar a arma que lhe fosse mais conveniente para a ocasião. Tama avistou uma foice que parecia estar bem afiada no canto da parede e a pegou para realizar o trabalho, apoiou-a no ombro direito por cima da alça da cesta e foi até a sua “área” de colheita, chegando lá ele tirou a foice de seu ombro e como Rick estava do seu lado ele voltou a falar:
Rick: - Então rapaz... Não corte toda a raiz, corte próxima dela... Desse jeito – Rick pegou a foice que Tama empunhava e demonstrou como ele deveria efetuar o corte, de uma maneira gentil e forte ao mesmo tempo – Entendeu? Deixe a raiz ainda firme na terra pois na próxima colheita ainda terei arroz para colher – Dava um sorriso levemente sínico para Tama -
Tama: Olhava atentamente à maneira que Rick efetuava os cortes e assentiu com a cabeça quando ele lhe perguntou se havia entendido – Hai – Tama ignorou o fato do sinismo de seu contratante e começou a cortar.
Com calma e paciência Tama efetuou os primeiros cortes, alguns foram altos demais e outros quase trouxeram a raiz junto para fora da terra, passados cerca de vinte minutos o jovem Aburame parece ter finalmente pego o jeito de como efetuar o corte. Ele cortava por cerca de cinco passos e depois voltava recolhendo o arroz e o botando na cesta em suas costas, ele fez esse trabalho até ser interrompido por um grito que vinha de dentro da casa - O almoço está na mesa – Tama ouviu e continuou a cortar como se não fosse com ele, um dos irmãos se aproximou do garoto e botou as mãos em seus ombros o empurrando gentilmente na direção da casa – Vamos lá Tama, não é? A comida da nee-chan é deliciosa você tem que provar ela – Tama acabou indo para dentro da casa e se sentou na mesa ao lado do irmão que o havia empurrado para dentro, pedindo licença ao entrar na casa e sendo educado com a família Tama acabou meio que conquistando a confiança daquelas simples pessoas mesmo com seu jeito tímido de ser.
O almoço estava realmente uma delícia , ao terminar o primeiro prato foi lhe oferecido um segundo Tama pensou fortemente em aceitá-lo pois ainda estava com fome por causa do trabalho, mas lembrou do que sua mãe havia lhe dito sobre repetir refeições na casa dos outros e acabou recusando gentilmente. Depois do almoço Rick e seus irmãos começaram a contar histórias de vida enquanto eles descansavam o almoço para poder voltar ao trabalho, cerca de vinte minutos depois eles voltaram para a colheita, o sol estava mais forte a essa altura do dia obrigando Tama a tirar seu blusão e deixá-lo dentro da casa. Seu abdômen não era algo escultural mas podiam notar-se algumas poucas divisões, algo que se fosse trabalhado com mais intensidade viraria um “tanquinho”. Eles voltaram a colheita e dessa vez Tama estava mais familiarizado com a foice e aumentou a distância em 10 passos antes de voltar recolhendo o arroz cortado e botando na cesta. Um bom tempo se passou e a fadiga era notável para todos os quatro, mas pelo menos eles haviam terminado a colheita. Tama se aproximou de Rick e lhe devolveu a foice, ambos caminharam em direção a casa para pegar a roupa de Tama e aproveitaram o trajeto para conversar mais um pouco e por fim Rick acabou convidando o jovem Aburame para a próxima colheita Tama aceitou e se sentiu feliz por ter feito um bom trabalho.
Ao entrar na casa Tama pegou um pouco de água para beber e botou seu blusão dobrado no ombro durante o trajeto de volta. Se despediu de todos no local e começou seu trajeto de volta para Konoha se arrastando sobre os pés até um aglomerado de água que parecia ser um rio ou lago, depende de quem for julgar, caindo na água deixou seus equipamentos ninjas,suas roupas e os pergaminhos na terra firme. Revigorou-se com aquele mergulho e relaxou mais um pouco antes de voltar para a vila, ao sair da água esperou se secar um pouco e vestiu-se novamente voltando o seu caminho até o salão do prédio da Hokage para informar que havia concluído a missão, depois dessa missão Tama foi para casa onde ainda pensava se deveria pegar outra missão ou ir treinar com seu primo.

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~ Análise ~

Uma boa missão, Tama. Continue assim. Descreveu bem as ações da personagem, faltou um pouco de detalhamento enquanto ao cenário, mas nada que atrapalhasse o divertimento e ler a mesma. Também colocou como a sua personagem se sentia, o que é bom. Vamos as recompensas.

~ Recompensas ~

+ 400 XP
+ 250 Ryus
+ 2 Pontos em Habilidade

Última edição por Aburame Luks [ADM] em Qui Fev 09, 2012 2:18 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : ATT)

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A missão.


Na vila, eu já voltava para casa tranquilamente levando a encomenda que meu pai havia pedido para pegar na loja de armas, uma caixa um pouco pesada, ainda mais para um individuo que acabará de sair de seu treinamento. Passando diante da sala dos regentes avistei dois Chunnins conversando, despretensiosamente me aproximava dos dois rapazes para ouvir o que tanto dialogavam incessantemente... Não consegui ouvir a conversa por inteiro, mas escutei o bastante para entender do que se tratava. Era sobre uma missão, na verdade estavam necessitando de um ninja para ir até uma plantação de arroz, ajudar um tal de Nick, ou era Rick ?? No momento não compreendi o nome corretamente, me aproximei dos dois chinobis e sem rodeios falei:

- Então... quando ?

O ninja à esquerda, de cabelos compridos e lisos e uma pequena cicatriz no rosto, um pouco a abaixo da orelha, me encarou e rispidamente questionava-me:

- Quando o que garoto ?

- A missão, quando eu devo estar na plantação de Arroz para ajudar na colheita?

O segundo ninja estupefato me olhava com certo ar de indignação, era um Inuzuka e facilmente pude notar a aceleração de sua respiração pelas aberturas de suas narinas, que no momento demonstrará um pouco de raiva no seu olhar. O chunnin de longos cabelos, talvez percebendo a excitação de seu companheiro rapidamente se voltou para mim e continuou a indagação.

- Certo... então você quer essa missão né ?

Olhei para ele de forma seca “não acredito que ele perguntou isso...” acho que meu olhar não só respondeu o questionamento feito como também o fez perceber o quão besta fora a pergunta que acabará de me fazer.

- Éeehhr... certo certo, garoto tome este mapa, e amanhã pela manhã esteja aqui neste X aqui do mapa – Ele abria o mapa que estava enrolado como um pergaminho e me mostrará o local ao qual eu deveria ir – Ao chegar lá procure pelo Sr. Rick e diga que você foi o ninja enviado para ajudá-lo na colheita como requisitado. O restante das instruções lhe será passado lá.

Peguei o mapa e me dirigi de volta ao meu destino, parei e olhando para trás dei um leve aceno aos dois chunninis que corresponderam de volta com um balançar de cabeça, quer dizer, apenas um correspondeu à saudação, o Inuzuka de mau humor deu as costas simplesmente saiu caminhando em outra direção “nossa... quanto mau humor! Inuzukas, sempre tão temperamentais -.-‘ “



A toda disposição.


Logo cedo já estava de pé, a missão não era das mais empolgantes confesso,digamos que passar um dia inteiro colhendo arroz não era uma das atividades que mais entusiasmasse um jovem Gennin de 12 anos, mas a recompensa era minha real motivação, precisava de alguns Ryus e depois que me tornei Gennin meu pai havia terminantemente parado de dar-me moedas “Deve começar a cuidar de sim mesmo Eik, assumir suas responsabilidades, sentir o peso delas e suportar as conseqüências de seus atos” era o que ele sempre dizia quando lhe pedia algum Ryu.
Olhei pela janela e percebi como dia provavelmente iria ser quente “melhor eu tirar o kimono e colocar uma roupa mais leve” fui até o armário e encontrei uma camiseta preta que usava de vez em quando em meus treinos. Peguei minha mochila dei uma ultima olhada no mapa e logo depois o coloquei dentro da mochila, despedi-me de meu pai e sai em direção à plantação de arroz.
Chegando ao local percebi o quão vasto eram as plantações de arroz naquela área, segui as instruções contidas no mapa e fui parar em frente a uma casa, estilo camponês que surpreendentemente tinha arquitetura requintada e ao mesmo tempo de humildade que somente uma casa camponesa poderia oferecer, não demorou para que um senhor saísse de dentro dos aposentos pela grande porta da fachada. O senhor possuía uma aparência ótima, alto, cabelo curto e com os primeiros fios pratas a se intercalarem em seu cabelo negro, deveria ter aproximadamente seus cinqüenta anos e uma forma física de dar inveja a muitos jovens de Konoha. Assim que me viu, ele abriu um grande sorriso e veio em minha direção. Retribui o sorriso de forma discreta, alegria não era um dos meus companheiros mais fieis... a ironia talvez, mas a alegria definitivamente não.

- O Senhor é o Rick?

- Sim, e você deve ser o garoto que mandaram para me ajudar na colheita – a voz dele era agradável, e trazia consigo um certo tom calmo e o peso da experiência que lhe cabia – acompanhe-me por favor, você chegou cedo hein ??

Já dentro da casa podia perceber que o arquiteto não havia sido somente brilhante na parte externa, mas também fora excepcional em todos os detalhes dentro da sua “obra prima”, cada canto, cada coluna, parede... tudo possuía um toque original. Rick havia entrado por um corredor e pediu que aguardasse na sala, obediente mente me postei lá a admirar toda a arquitetura ao meu redor. Não tardou até um jovem garoto aparecesse pelo corredor, devia ter minha idade ou menos, aparentemente já estava pronto para o trabalho, entretanto seus olhos ainda demonstravam um imenso sono que dava sono só de olhá-los, demorou alguns segundo para denotar a minha presença no recinto e com um leve aceno de cabeça e um sorrisinho me cumprimentou e dando um passo de costas tropeçou em um pequeno banco a suas costas... com certeza ele ainda estava com sono, quase caiu ainda se apoiou na parede mas ainda assim caiu de joelhos e se levantou lentamente, a situação era engraçada porém eu segurei o riso. Logo Rick apareceu novamente acompanhado de mais dois garotos estes porém mais velhos.

- Vejo que já conheceu o Shikar hein .... me desculpe, como se chamas mesmo ? Esqueci de perguntar

-Eiko, Hyuuga Eiko Senhor.

-Claro, não há como não reconhecer um Hyuuga. Ah, sim esses são Rin e Gon.

O tom do senhor era respeitoso e afável, cumprimentei os outros dois garotos e os segui até a cozinha

-Gostaria de tomar café conosco Eiko ? – perguntava-me Shikar, já parecendo despertar de seu profundo sono – Ora, pela hora que chegou não deve nem sequer ter se alimentado antes de sair de casa, vamos não tenha vergonha.

Ele estava certo, mau havia tomado o meu leite com medo de me atrasar. Sentei-me a mesa e saciei-me, a mesa era farta e possuía de tudo um pouco, não demoramos muito para terminar, enquanto isso, aproveitaram para me fazer alguns questionamentos sobre a escola ninja, missões lutas e etc... curiosidades de qualquer jovem de Konoha que não era ninja.
Assim que nos retirávamos o Senhor Rick disse.

- Olhem vou ter que sair, mas acho que vocês quatro dão conta do serviço por hoje, Shikar passe todas as instruções a Eiko... não se preocupe rapaz o serviço é fácil e rapidamente você pega o jeito.Tenho de resolver alguns negócios na Vila, mas a tardizinha estou de volta.

E logo em seguida seguimos até o campo de colheita, Gon logo apareceu ao meu lado me oferecendo umas botas, disse que era melhor colocá-las se pretendia andar no lamaçal logo depois Shikar apareceu do meu outro lado com um cesto, disse para colocá-lo nas costas, ele tinha uma espécie de alças improvisadas. Assim que cheguei ao local Shikar veio me mostrar como seria minha tarefa, realmente nada muito complexo era tirar a o arroz com a mão, mas sem danificar a planta e jogar no cesto em minhas costas.

- Só isso ?

- Só! não é simples ... hehe

Assim que comecei o trabalho do lado de Shikar, percebi que minha maior dificuldade era retirar a planta sem danificar a raiz, mas rapidamente me adaptei e continuei. O trabalho era fácil, mas depois de duas horas se tornava cansativo, depois de três quase insuportável e depois você para até de contar quanto tempo já se passou, e passa a contar os minutos que faltam para acabar aquilo.

-Hey, garotos hora do almoço... vamos comer, depois voltamos para o trabalho! – Gritava Gon – vamos !

Na verdade eu não sabia se o que realmente me proporcionava tamanho prazer era o alimento que me matava a imensa fome que sentia naquele momento ou simplesmente o fato de não estar colhendo aquele maldito arroz. Mas minha alegria durou pouco em logo voltamos ao trabalho e prosseguimos até o finalzinho da tarde, totalmente exausto eu não agüentava mais retirar nenhum broto. Havíamos terminamos, e já sentados a sombra de uma arvore, Rin apontava a estrada e gritava

- Nick ! Aqui, estamos aqui !

O senhor veio ao nosso encontro, e antes mesmo de se aproximar já percebia seu olhar avaliador em relação ao campo que havíamos feito toda a colheita, um leve sorriso esboçou-se em seu rosto demonstrando talvez satisfação, mas logo sumiu e definitivamente chegou na arvore onde repousávamos.

- Bom trabalho! Eiko muito obrigado...Aposto que já esta enfadado de tanto colher arroz né? Se quiser ficar mais um pouco para jantar conosco, sua companhia seria muito bem vinda!

-Agradeço o convite senhor Rick, mas tenho realmente que ir. A essa hora meu pai já deve estar preocupado... sabe como os Hyuugas são rigorosos ! Vamos deixar para uma próxima vez.

- Venha quando quiser! As portas sempre estarão abertas para ti.

E me despedindo do senhor e dos três garotos tomei a estrada e voltava para casa depois de um dia de trabalho.



O descanso esperado.


Chegando em casa, estava em um estado deploravel. Sujo, com fome, cansado e sono.... como um individuo consegui sentir tudo isso de uma só vez?? Pai me chamou na cozinha.

- Filho você quer bolinho de arroz ??

-Papai .... qualquer coisa menos arroz.



Última edição por Hyuuga Eiko em Ter Fev 14, 2012 11:23 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Correções e alterações form. de texto =D)

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Luis andava tranquilamente até o prédio dos Regentes ja que nao tinha nada para fazer ia para um mural com diversas missoes, se aproximava dele lendo-o , achava um pedido de missão pendurado, nele dizia que o dono de uma das plantações de arroz precisava de ajuda urgente para a colheita. Luis pegava aquele papel e ia até os regentes e pedia para completar a missao, ele logo recebia um sim dos regentes e se dirigia em direçao a colheita de arroz, ele chegava na colheita depois de alguns minutos. Ele parava de frente a colheita e via aquela gigantesca area com arroz para todos os lados Luis começava arir e logo parava pois um homem que parecia ser o dono da colheita vinha em sua direçao e dizia :

- Venha comigo te darei intruçoes basicas e seu material e voce podera começar

Conhecendo o trabalho

Luis chegava até o local onde teria uma teoria com Rick

Luis : - oque devo saber ?
Rick : - voce tem que fazer um bom trabalho e sua recompensa sera boa
Luis : - Ok, meus materiais


Luis andava pela plantação ate que Rick para e le ensina a cortar o Arroz deveria fazer.Entao Rick ia embora e entregava um cutelo bem afiado para ele, Luis observava a ferramenta com curiosidade, era um pouco pesada, mas carregando aquilo por um tempo enquanto andava pela plantação, logo tinha se acostumado com o peso.
Durante o almoço, Rick convidava Luis para se juntar à família, ele aceitava um pouco envergonhado, mas precisava comer. Eles comiam e tinham um repouso. Logo pelo início da tarde, todos pegavam suas ferramentas e iam até um pequeno celeiro pegando um cestos grandes, Luis os seguia fazendo o mesmo. Rick explicava que ele deveria carregar esses cestos presos nas costas para facilitar e colocar o arroz cortado ali dentro. Luis colocava tudo no lugar e ia ao lado de todos até o começo da plantação.

Colheita

Luis começava um pouco mais lento do que os outros, separando as plantas em pequenos grupos, onde sua mão conseguia segurá-las e então usando o cutelo fazia um corte firme cortando as plantas, ele colocava a parte cortada no cesto das costas e ia pegando o próximo grupo. Todos seguiam assim até enxerem o cesto, onde paravam e iam até o celeiro, prendendo aquele para que não caísse nada no chão e pegava outro voltando para a colheita.
Demoraram muitas horas fazendo o duro trabalho da colheita, o sol em suas cabeças os forçavam a parar de tempo em tempo para beberem água e jogarem um pouco no corpo, mas voltavam ao trabalho sem perder muito tempo. Era bem cansativo aquilo tudo, no final, Rick levava Luis até as escadas na entrada da casa e se sentavam ali descansando e bebendo um pouco de água, os outros iam até o celeiro ajeitando os cestos e terminarem o trabalho com os grãos. As nuvens no horizonte fizeram Atsui entender a urgência da colheita, com a chuva se aproximando, eles podiam ter que adiar muito ou então acabariam perdendo algo da colheita.

Cansaço

Luis tinha gastado tanta stamina que tinha resultado num desmaio ainda mais o Gennin era teimoso num sol de 38 graus o Gennin nao parava para se idratar entao estava muito mal e ficou onde estava ate o fim da tarde o gennin acorda e Rick esta do seu lado dizendo

- Para um adolescente voce trabalha bem so um pouco mais de força e tudo estara bem

O gennin sorri e vai embora dando adeus a familha de Rick e ao proprio Luis chega em casa depois de 1h20 minutos de marcha e cai na sua cama morto de cansaço

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A MISSÃO

Era seu primeiro dia como Genin, Kiasa acordava sedo, pois estava ansioso para comer sua vida shinobi, então se arruma colocando a roupa típica de seu clã, calça e blusa de manga vermelha seu braço esquerdo todo enfaixado com ataduras e só na mão direita. Tomava seu café se despedia da sua mãe e ia até o prédio do Hokage. Ao chegar lá entrava em um salão grande, onde a sua frente havia homens sentados, eram o regentes de Konoha, ele é quem davam as missões , logo ao lado deles havia um mural com alguns papéis na parede, Kiasa se aproximava e os olhava, lá havia varias missões de níveis diferentes e de todas que tinha do seu nível a primeira a chamar sua atenção era para uma colheita nos campos de arroz. Então tirava o papel da parede e ia até um dos regente mostrar seu interesse, ele então o indica a procurar o dono da plantação o senhor Rick e lá ele lhe daria mais detalhes. Kiasa então se retira do local indo até a propriedade do senhor Rick....

A CASA DO SENHOR RICK

Depois de 20 minutos de caminhada Kiasa avista a casa logo mais a frente, era uma casa média feita de madeira, e simples, logo a frente da porta havia uma senhora varrendo a entrada. Ao se aproximar dela, ela se apresenta como a esposa de Rick e leva kiasa até ele e la o Rick explica tudo, diz que ele e seus filhos também participariam porem ia demorar muito e com ajuda de Kiasa poderia ir mais rápido. Kiasa então concorda e vai junto com o senhor pegar as ferramentas necessárias no celeiro. Lá encontra com os filhos do senhor e todos se apresentam. Depois de tudo pronto todos montam em uma pequena charrete e vão para a plantação.

A COLEHITA

Após 10 minutos de charrete era possível ver a plantação de arroz mais a frente deles, era um lugar bonito cercado por um bosque fechado que cercava todo o lugar onde os campos de arroz ficavam em uma imensa clareira alagada, onde o vento corria balançando os ramos de arroz. O Senhor Rick então define as divisões por ares para todo mundo, designando a kiasa uma área mais a nordeste de onde eles estavam , então indo na direção pega o seu saco e sua foice e caminhava até lá, agachava-se e começava a colher... de acordo com que o tempo ia passando o sol ia ficando mais alto e o calor aumentando. Após algumas horas e com o solto totalmente no alto todos fazem uma pausa para o almoço e depois de uma hora de descanso voltam aos campos e passam toda a tarde trabalhando colhendo o arroz e colocando-os nos sacos. Até que no fim da tarde com o trabalho terminado o senhor Rick os chamam para voltar para casa.

O CANSAÇO DE UM TRABALHO DIGNO

Depois de alguns minutos chegava a casa, a mulher dele estava porta os esperando. Eles convidam Kiasa para entrar e tomar um chá, mais o mesmo disse que estaria muito descansar e tudo que queria agora era um banho quente e relaxante. Então sobre a gratidão do senhor Rick, Kiasa pega a carta de cumprimento da missão e a leva até os regentes, a viagem de volta era um pouco mais demorada, pois estava suado, e com as costas doloridas de ficar muito tempo agachado. Assim que entrega o comprovante da missão e ter recebido seu pagamento por isso Kiasa volta para sua casa. Já estava escuro quando chegara, toma um banho quente de meia hora, janta e cai na cama dormindo pesadamente até o dia seguinte.

______________________________The End_________________________________________

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300R e +2 de força.

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First Mission


Ainda era de manhã cerca de oito horas, Touya estava tomando café com Batto em seu ombro direito tomando o seu “café da manhã”, Rangimaru estava no andar de cima tomando banho, Hilphis e Aelius na cozinha conversavam um pouco, coisa de casal, enquanto isso Hilphis também estava começando a lavar a lousa suja do café, mais um dia normal em Konoha, o céu ainda estava nublado, provavelmente choveria em breve, ao terminar o café Touya ouviu seu pai dizer que tinha uma missão para ele, mas não deveria contar nada a Rangimaru pois ele também tinha algo em mente para o irmão de Touya, Touya recebeu um pequeno pergaminho onde continua um número identificador 23-D, seu pai explicou que era esse o numero que Touya deveria procurar no prédio onde os regentes estavam, como já tinha terminado seu café pegou Batto e o pôs em sua cabeça, se despediu de seus pais e foi caminhando alegremente até o prédio, sempre tocava sua Lira quando estava com as mãos livres, no caminho acabou por ser seguido por um casal de idosos que não buscavam nada mais do que ter a oportunidade de ouvir uma boa música logo pela manhã, na vizinhança todos o conheciam e já estavam de certo modo acostumados com as suas esquisitices e com o fato dele falar sozinho com um irmão invisível, alguns minutos de caminhadas com uma agradável trilha sonora e Touya chegava ao local destinado, chegando no prédio procurou por alguns minutos e encontrou um pergaminho na estante 23-D, sem o abrir nem nada foi até um dos regentes avisou que estava indo realizar a missão e logo em seguida partiu rumo ao centro da vila, ficou sentado por alguns minutos na praça tocando a sua lira pensando no que sua mãe iria fazer mais tarde para a janta, aquele pensamento o ocupou por alguns gostosos minutos, só foi parar de tocar a lira e abrir o pergaminho da missão quando uma gota de sangue caiu do céu e escorreu por seu nariz até pingar novamente até o chão passando pela fresta do banco de madeira, olhou rapidamente para cima já pensando no pior, mas a única coisa que viu foi Batto fazendo o seu ‘lanchinho’, pelo visto algum passarinho foi voar para muito além do seu ninho, enquanto Batto se deliciava com a comida Touya finalmente abriu o pergaminho e leu do que se tratava a missão e sem expressar nenhuma emoção exaltada apenas guardou o pergaminho em seu bolso e chamou Batto para pousar em sua cabeça, já havia memorizado o trajeto até o local da colheita e foi caminhando sem ritmo até o local indicado com Batto sobre sua cabeça funcionando como um chapéu, algum tempo depois chegava ao local indicado.

Rick e seus irmãos já haviam começado o trabalho duro e se perguntavam de onde estava vindo aquela maravilhosa música, se tratava de Touya, chegando na entrada da plantação pegou o pergaminho do bolso e o deixou ser aberto pelo vento fazendo com que os camponeses pudessem ver que ele era o ninja designado para lhes ajudar na colheita, se apresentaram formalmente, todos menos Batto que estava tirando um cochilo, Rick deu uma de suas foices para Touya realizar o serviço e o explicou como deveria ser feito, não era questão de força mas sim de como aplicar essa força e com que velocidade aplicar essa força no movimento, em teoria era um pouco complicado mas na pratica era até meio fácil, tinha que acertar rente ao solo mas sem tocar nele, se inclinasse o corpo demais iria passar por cima, se inclinasse de menos iria acertar o solo, bastava achar a ângulo certo, coisa que Touya descobriu depois de acertar o solo algumas vezes e passar com a lamina da foice por cima da grama sem a acertar, sua lira estava presa em suas costas como era de costume enquanto não estava tocando, Batto estava começando a acordar, Touya continuava a tentar achar o ângulo certo, depois de algum tempo conseguiu achar o ângulo que lhe era de melhor agrado para capinar, Batto acordou e se jogou para o chão, quase no chão ergueu suas asas e as bateu levantando um voo rasante, o necessário para chamar a atenção de todos ali, que estavam pensando que espécie de chapéu era aquele que Touya usava, enquanto Touya ficava ‘brincando’ com a foice Batto pegava impulso no ar e descia em rasante arrancando alguma coisa da grama com esse movimento, era pouca coisa mas já ajudava, continuaram nesse ritmo até o almoço gentilmente cedido pela família, na cozinha descobriram ter mais cinco irmãs, todas bem mais jovens que os irmãos que estavam na colheita, elas pediram para Touya tocar mais um pouco da melodia de antes enquanto almoçavam, ele concordou na hora, como estava com as mãos ocupadas as irmãs cuidaram de levar a comida até a boca dele enquanto ele tocava uma canção profunda com uma sensação de alegria, mas não somente uma simples alegria, aquela alegria que as pessoas conseguem quando se satisfazem com o pouco que tem e isso de fato combinava exatamente com o momento, enquanto todos comiam Batto continuava o seu trabalho, de pouco em pouco havia conseguido colher em uma parte razoavelmente boa para o seu tamanho, enquanto voava avistou um vulto preto passando por cima deles, outro pássaro, para Batto era o seu almoço, levantou voo mais alto que o pássaro, coisa que não era complicado pela altura que ele estava voando, olhando de cima o pássaro foi uma presa fácil, com um voo seguido de uma mordida a ave foi abatida e tentando se debater ainda no ar acabou chegando ao solo semi-morta, Batto apenas tratou de se manter firme na ave para não se desprender, com algum esforço conseguiu preparar o almoço, depois de ambos os almoços terminarem e um pequeno descanso foi feito eles voltaram para o campo, ainda faltava pouca coisa então as irmãs convenceram a deixar Touya tocando enquanto Rick e os outros terminavam o pouco do serviço que faltava, Rick dificilmente negava um dos pedidos de suas irmãs, então assim foi feito, Batto voava com dificuldade devido a ter comido demais, estranhamente as garotas acharam Batto fofinho ao invés de se assustarem por ele ser um morcego, o pegaram no colo e ficaram fazendo cafuné, preguiçoso como sempre acabou dormindo, Touya permaneceu lá sentado, cercado pelas irmãs, sua melodia era de agrado a todos naquele local, parecia ter elevado a aura de felicidade das pessoas por ali, acabou perdendo noção do tempo e quando chegou no prédio dos hokages o relógio já marcava sete da noite, avisou que a missão havia sido cumprida e em seguida voltou para casa onde encontrou seu irmão pela primeira vez no dia e conversaram sobre o que tinham feito, Rangimaru disse que esteve em um treinamento especial com o papai e que em breve seria a vez de Touya, Batto foi voar pelas redondezas em busca de alimento e cerca de meia hora depois voltou ainda com a boca suja de sangue, adentro o quarto e caiu em uma das camas para dormir.

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Recompensa:

Touya:

300xp+ 300 ryus +2 força +1 habilidade

Batto:
2 força +1 habilidade

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A segunda missão ninja: A plantação gigante!



Onog dormia, eram seis da manhã. Seu pai abriu a porta abruptamente batendo-a na parede, emitindo um baque surdo. O Chunnin corpulento usava um colete típico e calças negras. Sua bandana vinha presa na testa.

- Noooog, acorde! - Gritou ele, arrancando as cobertas em um único puxão - Um ninja acorda cedo!

O garoto se sentou na cama, esfregando os olhos vermelhos. - Pai, mas eu não vou fazer nada hoje! - Resmungou - Tenho o dia livre!

- Você tem sim, filho! Um amigo meu, Rick, precisa de uma ajuda para colher todo seu arroz.

- ARROZ ?! - Gritou Onog, pondo-se de pé - Cozido ou assado com batatas e coelho ?

- Nenhum dos dois! - Vociferou o pai - Você vai colher o arroz.

Entre resmungos e sermões o garoto Akimichi colocou suas roupas e amarrou o gorro na cabeça - que continha em sua parte frontal a bandana. Desceu as escadas e tomou café - bastante café e ovos. Seguiu seu pai até o prédio do Hokage, com bastante dificuldade: seu pai tinha melhor forma física.

Depois de se despedir do pai bateu na porta do escritório. Foi respondido por um ''entre'', e entrou. Os regentes ergueram suas cabeças e lançaram um breve sorriso.

- Ora! O novo Gennin Akimichi. Parece que vocês andam trocando a culinária pela vida Shinobi. - Disse um, mas foi interrompido.

- Onog, não é ? - Disse outro, mais sério - Muito bem: sua missão é ajudar Rick, o agricultor, e seus irmãos na colheita do arroz consumido por nossa vila. Parece não ser muito, mas se falhar todos nós ficaremos sem arroz. E então, o que acha ?

- Sim, senhor. - Onog engoliu seco, pensando o que faria sem o arroz - Farei o que puder.

Partiu dali quase instantâneamente. Correndo o máximo que podia - não grande coisa - alcançou a fazenda. Era enorme: um casarão feito de madeira pintada de azul se erguia no meio da fazenda. Animais pastavam na grama alta. Um celeiro, também de madeira, ficava ao lado de um moinho. Em frente a um galpão, também de madeira, estavam cinco homens. Um deles ela loiro, de cabelos curtos e um olhar cançado. Seu corpo era magro e suas vestes sujas, em suas costas pendia um cesto de palha seca trançada.

- Aí está nosso atrasadinho! - Disse o homem loiro - Até que enfim você chegou! Estávamos preocupados. Eu sou Rick, e esses são meus irmãos. Pegue seu equipamento e me siga, trabalharemos em duplas.

Onog colocou outro cesto de palha nas costas, uma longa bota ( Rick disse que o local podia ser traiçoeiro ) e luvas de borracha. Caminhou atrás de Rick pela plantação e começou a colher: bastava juntar um monte de pés de arroz e puxar, depois colocar no cesto atrás das costas.

O sol estava no centro do céu, anunciando o meio-dia quando Rick ordenou uma pausa para descanço.

-Quem fará o almoço? - Perguntou um dos irmãos de Rick enquanto caminhavam até o casarão central. Esse comentário quase fez Onog cair de costas. - Estou com fome.

Ninguém respondeu. Por fim, o Jovem Akimichi falou: - Eu posso tentar fazer alguns bolinhos de arroz, aprendi algumas receitas com minha mãe.

- Ótimo!

A cozinha era um cômodo apertado. Juntando um pouco de arroz, Onog acendeu o fogo e começou a cozinhar os ingredientes. Colocou sal, óleo e tempero - não o suficiente, ou talvez passando da quantidade ideal - após meia hora os bolinhos estavam prontos. Comeram até não poder mais, e então tiraram um ''quilo''. O retorno até a plantação foi complicado: o sol queimava a nuca dos trabalhadores e a lama os emporcava.

- Que chato! - Exclamou várias vezes o Akimichi, enquanto colhia o arroz.

O fim do dia chegou, e com ele o fim da plantação. Onog se despediu e saiu arrastando os pés de cansaço. Mal podia esperar para chegar em casa e comer mais.

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300R e +2 de força +10 pontos na habilidade passiva Culinária.

[perfil atualizado.]

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