Era noite de um dia frio, o vento batia na calha das casas provocando barulhos que mais pareciam gemidos. Shinku e Dan caminhavam em caminhos opostos no bairro Uchiha, ambos meio que distraídos, quando os olhos dos dois gennins se encontraram aparecia um homem gordo com roupas pimposas e bochechas rosas, ele segurava seu chapéu azul-turqueza e então começava a falar:
[Gordo] – Hey vocês garotos! São ninjas, certo?!
A pergunta parecia ser retórica e ele continuava a falar.
[Gordo] – Então, eu fui roubado. O dinheiro que levaram não é tão importante assim, eu só quero que tragam de volta o MEU pergaminho, são bandidos de beira de estrada... Ninjazinhos como vocês conseguem fazer isso.
O terminho “Ninjazinhos” pareceu algo meio pejorativo, ele não parecia deixar alguma brecha pra vocês falarem.
[Gordo] – Se vocês encontrarem eu lhes pagarei bem! Enfim, vou-me indo... Ah! E a propósito, o pergaminho é igual a esse.
O homem tirava um pergaminho com as bordas vermelhas e ideogramas escritos numa tinta estranhamente laranjas e lançava para o Shinku.
[Gordo] – É igual a esse.
Como estavam todos nas extremidades do bairro notavam que havia mais alguém ali, que vira toda a conversa. Akira Break. O gordo parecia ser o único que notara a presença dele.
[Gordo] - Pode ir se quiser, garotinho.
Gritava para um canto escuro, provavelmente onde estaria o ninja.
Ele começava a ir embora, com passos curtos e rápidos, o peso do corpo fazendo-o tombar para frente.
[Gordo] – Hey vocês garotos! São ninjas, certo?!
A pergunta parecia ser retórica e ele continuava a falar.
[Gordo] – Então, eu fui roubado. O dinheiro que levaram não é tão importante assim, eu só quero que tragam de volta o MEU pergaminho, são bandidos de beira de estrada... Ninjazinhos como vocês conseguem fazer isso.
O terminho “Ninjazinhos” pareceu algo meio pejorativo, ele não parecia deixar alguma brecha pra vocês falarem.
[Gordo] – Se vocês encontrarem eu lhes pagarei bem! Enfim, vou-me indo... Ah! E a propósito, o pergaminho é igual a esse.
O homem tirava um pergaminho com as bordas vermelhas e ideogramas escritos numa tinta estranhamente laranjas e lançava para o Shinku.
[Gordo] – É igual a esse.
Como estavam todos nas extremidades do bairro notavam que havia mais alguém ali, que vira toda a conversa. Akira Break. O gordo parecia ser o único que notara a presença dele.
[Gordo] - Pode ir se quiser, garotinho.
Gritava para um canto escuro, provavelmente onde estaria o ninja.
Ele começava a ir embora, com passos curtos e rápidos, o peso do corpo fazendo-o tombar para frente.