Naruto Revo Online
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descriptionMissão Rank B - Nara Ray - Proteção e Retribuição. EmptyMissão Rank B - Nara Ray - Proteção e Retribuição.

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Uma diplomata do país do arroz está sendo ameaçada por um grupo de bandidos, devido a suspeita que eles teriam de que ela contratou um Ninja de Konoha para investigar e desmantelar o grupo.
(Este grupo está de alguma forma ligada com o grupo da missão do Luks)

As suspeitas eram falsas, pois o contratante do Ninja que ajudou a resolver alguns problemas com um grupo de criminosos relacionado a esse do país do arroz não foi ela, mas já houve uma tentativa de assassinato, na capital vá o mais rápido possível para o castelo do Lorde feudal e leve-a para um templo Budista na fronteira com o país do fogo em segurança. (um grande numero de criminosos pode encontrá-los)

Esse templo tem monges extremamente habilidosos na arte do combate e capazes de usar chakra não são poucos que são mais fortes do que você.

Suspeita-se que esse grupo de criminosos está instalado no norte do país quando a diplomata estiver em segurança dirija-se para lá, encontre a sede do grupo e elimine-os de maneira furtiva para que outros grupos relacionados não descubram o final do bando do país do arroz.
Número mínimo de palavras: 4000
Tempo máximo:4 dias (em off) uma semana (em on)

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Missão Urgente.

Era inicio de manha ainda, bem cedo, eu tinha acabado de acordar e ia tomando o café, estava despreocupado, ultimamente não acontecia nada sério além da minha estranha ultima missão. Eu tomava um banho e ia me arrumando, depois de pegar tudo para mais um dia de treinamento, eu ia saindo de casa até um ANBU parar na minha frente na porta de casa, eu nem me assustava, só olhava sério depois de afirmar com a cabeça. Já sabia o que era... Missão... Então ele pedia para eu me apresentar na sala dos Regentes, eu só afirmava novamente com a cabeça e nós dois desaparecíamos dali com um Shunshin, um para cada lado.

Eu já estava com todo os meus equipamentos e armas comigo para o treino, então não faltava nada. Eu chegava na sala dos Regentes em instantes, batia duas vezes na porta de leve e um dos regentes pedia para que eu entrasse. Eu entrava normalmente e fechava a porta ficando de frente para eles. Eu ficava com as mãos nos bolsos olhando-os enquanto eles começavam a me dar detalhes da missão. Eu ouvia atentamente enquanto na minha mente ia analisando a situação. Então só tinha dois objetivos, levar a diplomata para o templo budista em segurança, e eliminar o grupo de criminosos furtivamente.
“Problemático...”.
Então os Regentes terminavam e me davam um comprovante para entregar no castelo do Lorde Feudal, comprovando que eu era de Konoha e que eu faria a missão. Depois de pegar e guardar o pequeno pergaminho, eu assentia com a cabeça e desaparecia da sala com um shunshin no jutsu.

Viagem ao País do Arroz.

O meu shunshin tinha saído pela própria janela do prédio dos Regentes, para não perder tempo, eu já estava por cima dos prédios correndo e saltando por eles indo à direção do portão. Eu queria ganhar um pouco de tempo, já que a viagem era longa, eu passava por um grupo de gennins entrando pelo portão que só conseguiam ver algo passando com toda velocidade por eles e desaparecendo no meio da floresta, os guardas certamente conseguiram ver quem era, mas isso não importava. Para ganhar mais tempo era necessário cortar caminhos, as estradas eram longas e davam a volta pela floresta, então era mais fácil seguir direto pela floresta até o País do Arroz. Isso demoraria um pouco mais de um dia com um ritmo rápido e cortando caminho.
“Como o País do Arroz é relativamente pequeno, voltar com ela do castelo até o templo não deve demorar, mas a viajem daqui até lá parece que sim.”

Já havia passado algumas horas desde que saí de Konoha, tinha parado duas vezes, uma quando achei uma macieira e outra numa pequena fonte onde pegava água para a viagem. Mas apenas frutas não iam me alimentar por muito tempo, eu lembrava de uma pequena vila nessa direção, mas para achá-la precisaria voltar para a estrada. Eu mudava um pouco a direção agora indo para a estrada, mas não saltava direto nela, ficava indo pelas árvores próximas sem chamar atenção. Já estava quase a noite, não dava mais para ver o sol dali, mas estava até que claro. Eu chegava na vila e parava no meio das árvores observando um pouco de longe, eu saltava para o chão e usava Henge no Jutsu antes de sair das árvores, eu ia andando pela estrada agora parecendo ser um viajante comum. A vila era bem pequena, tinha apenas um restaurante e o que mais tinham eram hotéis e lugares para viajantes pararem, como era uma rota comercial, muita gente passava por ali. E isso me dava uma idéia, eu ia até o restaurante e me sentava, ele estava um pouco cheio, então não teria problemas. Eu pedia uma sopa de legumes e pedia para caprichar, a garçonete sorria anotando o pedido e se afastava, eu apoiava os braços na mesa e começava a olhar em volta, ali não parecia um bom lugar, dava para ver claramente armas com as pessoas, facas, katanas e etc. o que combinava com a cidade, ela não parecia uma das melhores, mas não tinha jeito. As conversas eram silenciosas, e alguns bêbados que ficavam conversando berrando o que tirava a atenção dos outros. A minha sopa chegava rápida e eu comia, estava boa, e seria suficiente por enquanto, eu não demorava muito por ali para não perder tempo e agora teria que voltar a viagem mesmo estando à noite. Eu saía do local em silencio, começava a andar até a estrada até ver um comerciante com uma carroça começando a sair de um hotel, eu ia até ele como quem não quisesse nada, ele já me olhava curioso e eu chegava perto dele.

-Boa noite, o senhor poderia me dizer para onde está indo?-
Homem: -Porque quer saber?- Ele respondia com um tom desconfiado.
-Bem, estou precisando de uma carona, se o senhor puder ajudar-
Homem: -Para onde vai?-
-País do Arroz...-
Homem: -Certo, estou indo para o País do Trovão, mas lá é caminho, pode vir se quiser, mas te custará 30 Ryus-
-Ta certo, metade agora e a outra quando chegar lá...-

Ele abria a traseira da carroça e eu entregava os ryus para ele. Já tinha perdido 40 Ryus no restaurante, mas valeria a pena. Eu subia e me sentava no chão da carroça encostado nas caixas. Ele fechava e então começava a ir, parecia que ele preferia viajar durante a noite. Seria bom para eu poder descansar também. Eu desfazia o Henge e prendia uma linha na porta da carroça, quando fosse aberta eu saberia, e amarrava no meu dedo e me escondia atrás das caixas. Precisava descansar, então cochilava um pouco.

Fronteira.

Eu acordava e ele ainda estava andando, parecia ter seguido viagem durante a noite inteira. Eu tirava a linha e a guardava, fazia novamente o Henge e abria a porta eu mesmo, eu falava um pouco alto perguntando onde estávamos, e ele dizia que iríamos parar numa cidade na fronteira dos Países. Então ele entrava na cidade pouco depois, eu saltava da carroça deixando ele ir sozinho.
“Valeu, mas a partir daqui tenho que correr logo”.
Eu ia andando ainda um pouco antes de chegar na cidade e então andava até lá indo para longe daquele comerciante de antes. Eu ia até o outro lado da pequena vila e entrava na floresta quando ninguém estava vendo, dali desfazendo o jutsu e começando a correr novamente saltando pelas árvores. Estava agora a poucas horas do castelo, a paisagem já tinha se modificado bastante. Agora a floresta tinha acabado, então eu começava a simplesmente andar rápido pelas áreas abertas. Não queria chamar atenção de ninguém, mas também não podia ir andando assim por muito tempo. O tempo estava passando, mas agora não estava longe do castelo, mais duas horas e eu chegaria lá.

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Castelo.

Depois de um pouco mais de duas horas, eu finalmente chegava na cidade principal onde havia o castelo, agora começava a andar mais calmamente, já era à tarde, mas o sol continuava forte. O caminho até o castelo era simples, já que parecia uma fortaleza, embora a cidade parecesse bem rica. Na entrada do castelo, tinham quatro pessoas no portão, eu me aproximava delas que logo ficavam um tanto... hostis, eu pegava o pergaminho e mostrava para o que estava com a mão na bainha da katana e tinha falado para eu parar primeiro. Depois dele ler, ordenava aos outros para abrirem os portões e me deixar entrar, eu continuava com a expressão indiferente e ia entrando observando o local que era grande até mesmo por dentro, mas eu tinha que me apressar. Não tinham tanta gente no lado de dentro como eu imaginei, pensei que seria abarrotado de guardas e seguranças, mas não era bem assim. Um homem vinha até mim correndo e perguntava se eu quem protegeria a Mai Kuraki, eu por um momento pensei, mas pelo jeito que ele tinha falado dela, acho que seria ela mesma. Ele me levava então passando pelo salão e subindo algumas escadas até um quarto de tamanho médio, onde estava a diplomata e alguns outros. Eu andava até perto onde me era indicado, o homem que tinha me levado até lá já tinha ido embora. Eu me sentava e olhava para todos, a mulher chamada Mai Kuraki não era velha como pensei, mas os outros eram um pouco.

Mai: -Então só você que enviaram?-
-Sim, mas acho que será o suficiente-
Mai: -Eles são perigosos e nós partiremos para o templo amanha, o Honda irá lhe informar o local do templo e vai te ajudar com a sua noite por aqui, você precisará de energia para amanha-
-Certo...-
“Amanha? Deveríamos partir hoje, mas seja como quiser, eu preciso me recuperar um pouco da viagem mesmo já que eles são tão sérios assim”

Eu me levantava quando Honda ficava do meu lado e ia junto com ele para fora dali, ele ficava em silencio até nos afastarmos das portas.

Honda: -Tome cuidado, eles são mesmo perigosos e farão de tudo por essa tentativa de vingança enganosa que estão fazendo. A Kuraki-sama não está levando a situação tão a sério, qualquer duvida pode me perguntar-

-Quem são eles?-

Honda: -São uns dos piores grupos da cidade, conseguimos descobrir até que o esconderijo deles fica em um dos armazéns da cidade, mas os nossos guardas que foram não retornaram, então desistimos de tentar impedi-los-

-Entendo...-
“Foi mais fácil do que eu poderia imaginar...”


Nós finalmente chegávamos até o quarto, ele me entregava o mapa e dizia que logo viria alguém para trazer algo para que eu pudesse comer, eu agradecia e ele ia embora. Por ali não parecia nada muito fora do comum, eu ia até uma pequena mesa e abria o mapa, ele tinha marcado um X no local onde era o templo, durante vários minutos eu ficava observando o mapa, eu não conhecia tão bem o País do Arroz, então precisaria estar pronto para tudo.

Saída do Castelo.

Na manha seguinte eu já estava de pé, parecia que tinha acontecido algo, ouvia pessoas correndo e algumas gritando. Na outra noite tinha jantado como se fosse um rei e dormido bem, embora sempre estivesse alerta. Estava 100% hoje. Eu ia saindo pela porta, e logo Honda aparece me chamando.

-O que está acontecendo aqui?-
Honda: -Três de nossos guardas foram feridos durante a madrugada, então todos estão em estado de alerta para um possível invasor-

“Invasor? Se é assim devemos partir logo...”


Eu ia seguindo Honda que me levava agora até a Mai Kuraki, eu até me assustava um pouco quando a via, ela estava com uma roupa bastante comum, bem diferente do kimono que usava antes. Ao invés de eu precisar dizer para ela levar poucas coisas, ela tinha só uma mochila. Ela não me parecia com um membro do castelo.

-Tudo pronto senhora Kuraki?-
Mai: -Por favor, me chame de Mai...E estamos prontos-


Ela falava com tanta tranqüilidade que me deixava mais calmo para a viagem. Eu assentia e ouvia um leve ruído por trás da porta, dava para ver a sombra de alguém ali, que desaparecia logo após o barulho, eu usava shunshin já com uma kunai na mão, mas parava ao ver que era apenas um garoto. Eu o levava até onde estávamos e o colocava de frente para Mai que apenas sorria e abraçava o menino.

Mai: -É apenas meu sobrinho, eu queria ir antes que ele acordasse, mas não teve jeito, até breve-

Ela sorria para ele que agora chorava. Eu continuava com as mãos nos bolsos e em silencio observando. Eu olhava para Honda que olhava para mim também no mesmo momento.

-Por onde sairemos?-
Honda: -A sim, eu mandei formarem uma carruagem com alguns guardas e pedi que saíssem pelas portas da frente, certamente há alguém vigiando, mas vocês irão por uma passagem subterrânea que sai no meio dos campos, e de lá você deve conseguir seguir até o templo. A viagem deve demorar até a noite se forem rápido-

-Certo, então vamos-


Mai concordava e começava a nos seguir, Honda nos levava até a entrada subterrânea e dizia para seguirmos direto até a saída, como só os oficiais conheciam aquela passagem, ela deveria ser segura. Ele me agradecia pela ajuda e pedia para termos cuidado, eu sorria para ele e então a entrada se fechava, agora só eu e Mai estávamos ali, depois da porta se fechar tinha ficado escuro demais.

-Mai espere um instante-

Eu pegava uma das minhas kunais e concentrava meu chakra formando o Hikari no Jutsu, agora já estava fácil, eu não conseguia mantê-lo pelo tempo total, mas conseguia executá-lo sem problemas. A luz era forte e iluminava bastante o caminho, eu sorria olhando para Mai e então pedia para ela me seguir, o caminho era realmente um túnel, parecia que usado para fugas anteriores. O caminho todo quase era feito em silencio, ela parecia tensa e eu ficava com a kunai na mão para assim não precisar me preocupar com o tempo, quando ela começasse a apagar eu refazia o jutsu, mas não seria necessário. Já dava para ver mais a frente a saída, então não tinha muito com o que se preocupar.

Mai: -Como você se chama mesmo?-
-Nara Ray-
Mai: -Porque você está me ajudando?-
-Porque é meu trabalho...-


Eu não tinha muito que dizer, mas pedia para ela esperar quando chegávamos na porta, eu desfazia o jutsu e empurrava lentamente a porta olhando para ver se não tinha ninguém. Depois de checar que estava seguro, ela saía e vinha para o meu lado começando a andar na direção do templo.

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Viagem ao Templo Budista.

O caminho seria um pouco longo, eu não podia correr e carregá-la já que precisaria estar pronto para combate ou possíveis armadilhas, eu não era de falar, então o caminho era bem silencioso. Nós passávamos pelo meio da floresta e agora começaria a ficar mais atento.

Mai: -Vai demorar muito?-
-Um pouco...mas não se preocupe-


Ela fazia uma cara de estressada, mas eu não ligava e continuava andando prestando atenção a nossa volta.

-Caso aconteça algo, por favor, fique atrás de mim ok?-
Mai: -Ta-


Ela não parecia estar feliz com a situação, mas era necessário isso. Acho que a distração que o Honda planejou tinha funcionado, mais de uma hora e nem sinal de inimigos, ou era o que eu pensava até o momento.

Primeira aparição.

Eu ouvia os pássaros, que até agora estavam normais, voando para longe de nós todos ao mesmo tempo, como normalmente faziam assustados. Eu continuava andando, mas agora concentrava meu chakra nos braços para assim ficar mais fácil fazer algum jutsu se preciso, andava com as mãos soltas também para poder fazer algum movimento rápido. Ficava bem silencioso a nossa volta, eu olhava para a Mai um pouco sério, e ela parecia entender, ela chegava o mais perto de mim possível. Nós continuávamos andando como se nada tivesse acontecido, mas eu estava mais alerta do que nunca, prestava atenção em tudo a nossa volta e no caminho. Eu percebia pequenos movimentos na folhagem no lado direito de nós dois, depois no lado esquerdo, não tinha vento por ali então não tinha como se moverem sozinhos, e seguindo agente não seria um animal de passagem. Mas eu tinha que esperar algum movimento para ter certeza, durante vários minutos ficava aquela tensão no ar, agente esperando algum ataque e os outros esperando para atacar, pelo que parecia.
Nós estávamos para passar por uma área aberta no nosso lado, eu ficava atento para se algo acontecesse, mas não demorava muito. Um pouco antes de chegar na abertura, uma corrente com uma lâmina saía por de trás das árvores indo à direção de Mai. Os três selos eram feitos muito rapidamente, eu já tinha começado quando ouvia o barulho de algo mais forte saindo da folhagem, então tocando na sombra da própria Mai, eu tirava a minha espada deixando ela verticalmente na frente da lâmina na ponta da corrente. Ela batia, mas depois voltava envolvendo a espada, eu segurava a minha espada com a mão direita e com a esquerda segurava a corrente e a puxava com toda força. Um homem quase do meu tamanho, magro e com algumas roupas rasgadas voava do meio das folhas vindo na minha direção, mas caindo a uns 3 metros de distancia no chão. Do outro lado saía outra corrente indo na direção de Mai, a minha espada já estava solta, então eu girava entorno da Mai e bloqueava o ataque, dessa vez a corrente não enrolava na espada. Eu ficava de costas para Mai, mas prestando atenção nos dois lados, outros homens saíam do meio das árvores, eles usavam bastões, facas, espadas e correntes. Eram 8 no total, eles tinham se dividido 4 para cada lado. O homem da corrente se levantava e ficava encarando nós dois, estava em desvantagem total, mas eles não pareciam ninjas, mas tinham um pouco de habilidade já que eram de um grupo reconhecido na cidade, eu não poderia dar bobeira.

Combate! 8 x 1.

Seria um problema isso, além de ter que derrotá-los, eu tinha que proteger a Mai. Eu pedia para ela ficar bem atrás de mim, eles tinham nos cercado na frente, formando um U, eu me concentrava, eles pareciam estar esperando alguma abertura para atacar, eles não falavam nada, mas seu objetivo era claro. Eu respirava fundo colocando as mãos juntas e esticando os dedos paralelamente, então usava o Suiton - Suishouha (Libertação da Água - Ondas Chocante de Água) que começava no primeiro da esquerda e ia até o da outra ponta. O ataque tinha derrubado a maioria deles, mas um com um bastão era bem grande e gordo, sendo difícil de derrubar, ele tinha apenas colocado o bastão na frente e derrapado de leve para trás. Os outros já estavam se levantando, eu fazia os selos da cobra, pássaro e tigre formando o Mizu Bunshin que aparecia na minha frente. Eu continuava com a espada e perto da Mai que ficava um pouco encolhida e assustada. Eu tinha utilizado a água lançada pela minha boca que tinha ficado no chão para criar o clone, que agora corria até o meio deles e começava a atacá-los. Eles pareciam não se intimidar, o clone era mais rápido que eles, mas eles estavam confiantes com o numero superior, eu sacava duas kunais com a mão esquerda e então lançava em dois deles, os acertando em cheio já que tinham acabado de defender um dos ataques do clone. Esses dois caíam no chão sangrando, o clone atacava os outros e conseguia derrotar mais três antes de ser acertado por um golpe e se desfeito em água.

“Droga, não posso ficar gastando meu chakra com eles”.

Tinham sobrado 3 agora, o gordo com o bastão, e os outros dois, um com a corrente e outro com uma faca pequena. Eu esperava e então o gordo começava o ataque avançando contra mim, eu fazia um shunshin aparecendo atrás dele com a espada e a atravessava pela sua garganta até o outro lado, assim o matando instantaneamente. Os outros começavam a atacar a Mai que andava para trás com medo, eu saltava de cima do gordo que agora estava caído no chão e caía na frente deles, o homem com a corrente começava o ataque eu batia com o cabo da espada na mão dele desviando a corrente para longe de mim e depois fazia um corte na diagonal no seu peito, eu via se Mai estava bem, o que eu não deveria ter feito, o homem com a faca estava bem em cima de mim fazendo um ataque, eu tentava desviar o corpo, mas ele conseguia fazer um corte no meu braço direito que começava a sangrar, eu sentia a dor no braço e o segurava com a mão direita e depois atravessava a espada pela sua barriga com a mão esquerda. Eu tirava a espada e todos estavam no chão agora. Meu braço sangrava e Mai corria até perto de mim. Eu sorria para ela pedindo desculpas e ela me olhava com uma cara não muito amigável, já rasgando a manga da sua camisa com o dente e enrolando no meu braço ferido, doía um pouco, mas não parecia ser nada grave.

-Obrigado, mas vamos logo-
Mai: -Espera, tem um deles correndo!-


Eu olhava para o homem que tinha sido derrotado pelo clone, estava correndo desarmado para o meio das árvores.

-Pode deixar, ele sozinho não vai conseguir nada, mas precisamos nos apressar, ele pode ter ido pedir ajuda-

Eu largava a minha espada que se desfazia ao tocar no chão e começava a andar junto com ela, tinha me cansado um pouquinho essa luta, mas o importante era que ela estava bem.

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Chegando ao Templo.

Nós parávamos um pouco, tínhamos achado algumas frutas e um pequeno lago ali perto que parecia ter água limpa. Ela dizia que era limpa já que conhecia a região, eu colhia algumas frutas e bebíamos água depois de comer um pouco. Não podíamos parar até chegar lá, já estava à noite, então não podíamos perder mais tempo e deveríamos aproveitar que o local era bem claro com a luz da lua.
Nós partíamos mais uma vez em direção ao templo, ele não estava longe segundo o mapa, e estávamos na direção certa já que tínhamos passado por uma enorme rocha no meio da floresta que tinha no mapa como ponto de referencia.
Depois de mais um tempo, nós chegávamos ao templo, mas até lá tinha uma escada enorme, até chegar no templo. Então sem demorava nós começávamos a subir, até que uma kunai era lançada em nós dois vindo de trás, eu desviava por pouco e olhava para trás pegando aquela kunai que tinha caído na escada e olhando para trás vendo um ninja agora saindo correndo do meio das árvores carregando uma espada, a velocidade dele se igualava a minha, mas ali não tinha luz suficiente para pegar minha espada, então teria que ser com a kunai mesmo, eu bloqueava um ataque dele e então saltava mais para cima.

-Mai, corra!-

Ela começava a correr, eu via a bandana dele, era um ninja da vila oculta da chuva, eu pegava outra kunai ficando com uma em cada mão e subindo lentamente as escadas, ele fazia mais um ataque com a espada e eu bloqueava com uma kunai e tentava o acertar com a outra, mas ela era muito curta para chegar até ele com a katana. Mas eu não tinha escolha, deveria bloquear os ataques até que Mai chegasse no topo e ficasse segura, se eu desviasse do ataque, ele teria chance de passar e ir atrás dela já que sua velocidade era quase como a minha, eu não podia dar essa bobeira.
Ele fazia mais um ataque, dessa vez com a katana na horizontal, eu bloqueava com a kunai, mas ele avançava deixando a espada passando pelo meu lado e ele então começava a correr pelas escadas, eu corria ao mesmo tempo, bem na cola dele, mas não conseguiria passá-lo, eu preparava para fazer o shunshin para ficar de frente para ele, mas nesse momento ele também usava, eu fazia o shunshin indo para bem atrás da Mai, e era bem onde ele tinha aparecido, ele ia atacá-la com a katana, perfurando suas costas, mas eu chegava com a kunai na mão desviando o ataque dele um pouco para o lado e baixo, já que meu corpo estava na frente, ele acertava a minha barriga, a dor era imensa, eu o olhava nos olhos até ver algo marrom passando por cima do meu ombro e acertando o peito do ninja da chuva, eu ouvia estalos que parecia ser dos ossos dele quebrando. Então ele era lançado para trás rolando as escadas, então agora eu via algo branco descendo as escadas em alta velocidade carregando um bastão na mão. Minha visão estava um pouco embaçada pela perda de sangue, não tinha percebido que o corte no meu braço estava sangrando já desde o primeiro ataque.

Templo Budista.

Eu tinha acabado desmaiando por causa do ferimento, então não sabia o que tinha acontecido, eu acordava com um susto enorme quando me dava conta do que tinha acontecido. Eu olhava para os lados, parecia um quarto comum, estava vazio e não ouvia nenhum barulho, tinham algumas ervas e plantas estranhas ao meu lado e quando as via lembrava dos ferimentos, eu tirava o roupão que estava usando no lugar da camisa que estava do outro lado dobrada, eu ainda estava de calça, mas ao olhar os ferimentos, eu percebia que tinham cuidado deles. Tinha uma pequena faixa no meu braço com uma folha por baixo e na minha barriga a mesma coisa. Eu resolvia não mexer e me levantava colocando minha camisa e o colete por cima, eu pegava todas as minhas coisas e depois de pronto começava a andar até a porta, eu não sentia mais nenhuma dor nos ferimentos e pela luz, já tinha amanhecido há algum tempo.
Eu abria a porta que dava em um corredor cheio de outras portas, eu andava por ele tentando ouvir algum barulho, mas não ouvia nada, no fim do corredor tinham dois corredores, mas no lado direito tinha uma abertura que parecia dar do lado de fora, eu ia até lá e quando chegava no lado de fora, via alguns budistas, todos com uma roupa branca ou um pouco alaranjada. Eu ficava olhando até que um senhor chegava ao meu lado.

Sai: - Bom dia e bem vindo ao templo-
-Bom dia e obrigado pela ajuda, você é o contato do Honda?-
Sai: -sim sou eu, me chamo Sai, você é Ray certo?-
-Sim, como sab... ah, a Mai deve ter falado, onde ela está falando nisso?-
Sai: -Ela está no chafariz, é virando ali à direita-


Ele dizia apontando, eu agradecia e ia andando até lá tentando não atrapalhar ninguém que estava treinando com bastões ali. Eu virava e ia andando até Mai que estava sentada na beira do chafariz olhando para a água, eu estava com as mãos nos bolsos e parava ao lado dela, ela via apenas meu reflexo e sorria.

-Aqui é um lugar bonito né?-
Mai: -É sim, você está bem?-
-Sim, não sei o que fizeram comigo, mas estou bem melhor-


Ela sorria, e então voltava a olhar para a água cristalina, eu me sentava ao seu lado e olhava para as nuvens no céu, ficava um silencio profundo entre nós dois até que ela ficava me encarando um pouco, eu então olhava para ela.

Mai: -Obrigada...-
-Pelo que?-
Mai: -Ter me ajudado a chegar aqui e se arriscar tanto-
-Não foi nada...-


Eu voltava a olhar para o céu depois de sorrir para ela. O Sai aparecia e se aproximava de nós dois, nos chamando para comer. Eu aceitava e ela também, nós o seguíamos até dentro do templo até um local onde tinham mesas, ele pedia para um de seus alunos trazer dois pratos completos para nós e ficávamos sentados na mesa esperando a comida.

Sai: -Ray-san, quando você partirá?-
-Acho que depois daqui, preciso me apressar-
Sai: -Certo...-
-Obrigado-


Eu sorria e então o aluno dele retornava com os pratos, colocava-os na nossa frente, era uma refeição completa mesmo, mas tinha pouca coisa ali que eu conseguia reconhecer, mas decidia comer assim mesmo e percebia que o gosto não era ruim, na verdade era muito bom. Eu começava a comer um pouco mais rápido que o normal e Mai comia calmamente e devagar. Eu terminava depois de poucos minutos e agradecia novamente para Sai pela comida, eu me levantava e olhava para Mai que continuava comendo.

-senhorita Kuraki, estou indo, boa sorte com sua estadia por aqui-

Ficava um silencio durante alguns segundos e então eu olhava para Sai e acenava com a cabeça informando que já podíamos ir. Ele começava a andar para fora da sala e eu ia o seguindo.

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Saída do Templo.

Quando chegava na porta, eu olhava para Mai que continuava sentada olhando para o prato. Eu então me retirava seguindo Sai que continuava em silêncio. Quando chegávamos no lado de fora do Templo, na parte aberta, ele pedia para que eu esperasse um pouco e eu ficava sem entender o motivo. Ele retornava com um copo na mão.

Sai: -Beba isso-

Eu olhava com uma cara estranha e pegava o copo olhando o que tinha dentro, era alguma bebida verde, parecia algum tipo de chá. Eu então começava a beber, parando no primeiro gole. Aquilo tinha um gosto muito esquisito, mas Sai insistia para eu continuar bebendo, eu respirava fundo e bebia tudo de uma vez, o que fez eu quase vomitar, mas eu segurava firme e entregava o copo para Sai.

-O que é isso?-
Sai: -Um remédio, você logo se sentirá bem-
-Obrigado, eu acho...-


Eu me virava, já estava com tudo pronto e precisava me apressar, não tinha muito tempo, já estava ficando tarde para ir. Eu olhava para Sai o cumprimentando com a cabeça e ele fazia a mesma coisa, eu ia andando até as escadas e começava a descer um pouco rápido. Aquelas escadarias eram maiores do que eu imaginava, mas não demorava tanto para chegar lá em baixo. Eu parava um pouco olhando para o topo das escadas e via agora Mai olhando e quando percebia que eu estava olhando ela acenava com os dois braços e sorrindo. Eu sorria e então olhava para frente, disparando para o meio das árvores, acho que depois que o ninja foi derrotado, eles desistiram de chegar até ali, e pelo visto estava muito segura.

De volta a Cidade.

Eu sentia uma energia pelo corpo passando rápida, parecia que eu tinha recuperado a energia dos outros dias todos de uma vez só. Eu acho que o remédio tinha feito efeito, eu estava saltando entre as árvores e indo o mais rápido possível até a cidade, tinha demorado um dia inteiro quase andando, mas chegaria lá em poucas horas indo nesse ritmo se ninguém me atrapalhasse.
Estava quase anoitecendo quando eu chegava na cidade, tinha feito duas paradas para beber água e retomar o fôlego, mas nada demorado, então não tinha demorado tanto. A noite estava chegando e eu tinha que agir, já tinha me adiantado bastante Honda dizer o local onde era a base desse grupo de bandidos, pelo menos quase o local. Os Armazéns ficavam um pouco isolados dos prédios altos e tudo, então era fácil de achar, eu ia até lá normalmente e ao chegar perto usava Henge no Jutsu sem deixar que vissem e ia andando na direção dos armazéns, usava o henge para que não se alarmassem com um ninja por perto. Chegando lá, eram dois enormes armazéns com portas nos dois lados e com um teto de muros altos. Eu dava duas voltas em cada armazém prestando bem atenção em janelas, entradas, portas, pessoas, mas nada que me chamasse tanta atenção.

Planos, infiltração e assassinatos.

Eu subia no telhado pela parte de trás quando ninguém estava vendo, era fácil com Kinobiri. Eu chegava na parte de cima e então saltava depois de ver que não tinha ninguém por ali. Eu esperaria até a noite quando estivesse mais difícil de ver, então entraria no local e teria que matar quem encontrasse. Esperava estar certo com o local, mas era confirmado depois de ver 3 homens e aquele que tinha fugido na estrada entrando no armazém onde eu estava acima. Parecia que só usavam um deles, na parte de cima, tinha uma porta e um vidro no chão pequeno, mas não dava para me ver lá de dentro. Eu ficava observando durante várias horas, muitas pessoas tinham entrado e nenhuma saído, parecia que eles estavam se reunindo lá dentro. Eu olhava pela pequena janela do teto observando lá dentro, tinham apenas algumas luzes bem próximas do teto, a iluminação era baixa, tinha uma sala em um dos cantos, tinham um andar mais alto, feito de grade e só passava pelos lados, o meio era aberto. O chão no meio parecia uma rua larga e nos cantos era um pouco mais alto, tinha algumas pessoas ali e uma em cada lado da grade, pareciam estar vigiando a parte interna do lugar. Naquela sala tinha uma lâmpada e podia ver sombras de pessoas lá dentro. A porta ali em cima parecia sair no lado direito da grade de cima, eu ainda esperava, ninguém mais tinha chegado. A noite já estava firme, a luz brilhava no céu, eu tinha que acabar com eles e não chamar muita atenção no lado de fora.

Eu decidia então agir parecia que ninguém mais estava para chegar, já era bem tarde da noite então agora entraria. Ficava olhando pela janela do teto até o homem daquele lado ir para longe da porta. Depois de preparar tudo e estar na hora certa, eu abria a porta lentamente e descia um pouco até a virada, o homem estava chegando perto, dava para ver sua sombra se aproximando e quando estava bem perto, eu virava passando a kunai em seu pescoço e o segurando para não cair fazendo barulho, eu colocava ele na escada e então ia andando, lançava a kunai no homem que estava do outro lado e o acertava em cheio no peito, ele estava de costas e então caía na grade fazendo um pouco de barulho, eu puxava a kunai de volta já que tinha amarrado antes uma linha nela. Eu então usando kinobiri ficava de cabeça para baixo na grande e saltava caindo em cima de um homem que tinha pegado um bastão e estava correndo, a kunai tinha o acertado no ombro e eu fazia o corte para cima cortando seu pescoço. Agora tinham apenas 12 por ali sobrando. Eu ficava com duas kunais na mão, elas eram ligadas por uma linha, então eu começava, usando shunshin já ficava atrás de um fazendo um corte nele com a kunai, lançava a kunai em um que estava vindo para cima de mim e desviava indo para o lado de um ataque com uma espada, eu usava a linha para enrolar o braço do cara e então passava a kunai em seu pescoço já desenrolando a linha e o lançando contra outro que caía no chão. Puxava a linha voltando as duas kunais para as minhas mãos, os movimentos eram rápidos, eles eram criminosos comuns, então era fácil, mas mesmo assim recebia uma batida com o bastão de um deles, mas nada preocupante. Aquele grupo acabava rápido, tinha sido acertado apenas no braço direito uma vez e não muito forte. Eu ia andando até a salinha agora, entrava dando um chute na porta e enfiava a kunai na barriga do homem que estava ali, ele caía no chão e eu percebia uma descida, parecia que tinha mais um lugar por ali. Eu respirava fundo descendo e olhava calmamente pelo canto, tinha apenas um corredor com o que pareciam ser quartos. Andava silenciosamente e abria lentamente a primeira porta na minha esquerda, três homens lá dentro ficavam olhando para a porta, os três deitados, um em cada cama, então eu saltava para dentro lançando a kunai nos dois que estavam na beliche e então girava pegando os braços do que estava tentando me dar um soco e então o girava deixando-o enforcado. Eu puxava as kunais pela linha e ia andando, eu teria que fazer isso em todos os quartos, mas nenhum outro estava com alguém, mas eu ouvia um barulho e um falatório em um dos quartos. Depois de verificar todos os outros; parecia que estavam fazendo algo lá dentro. Eu usava o Henge no Jutsu me transformando em um dos outros três que tinha matado. Eu abria a porta normalmente e eles estavam em volta de uma mesa grande e redonda, bebendo, jogando e cheios de dinheiro apostando. Eles me convidavam para sentar me chamando de Joe, um deles que parecia o chefe estava sentado com um cachimbo na boca e ordenando aquela bagunça. Eu me aproximava do chefe deles e então fazia um movimento passando a linha pelo pescoço dele e cortando a garganta, assim todos se espantavam; eu lançava as duas kunais nos mais próximos e dava um chute na pesa fazendo ela levantar, eu saltava sacando oito shurikens e saltava lançando uma em cada um, depois caía apoiando em uma cadeira e partia batendo nos que tinham sobrado, eu tinha pegado a linha e assim puxado as kunais para mim. Em um minuto já tinha terminado, eu estava suando e ofegante, tinha levado três socos fortes, mas estava bem, o cheiro ali não estava muito bom, eu guardava as kunais e ia pegando as shurikens também as guardando. Minha roupa estava ensangüentada e meu Henge tinha sido desfeito. Eu limpava o rosto e saía.

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Partida e Carona.

Depois de ter pegado todos os corpos e os colocado no mesmo quarto, eu fechava a porta e ia embora dali. Eu passava o fim da noite dormindo no telhado do outro armazém. Colocava a mochila como travesseiro, eu não precisava de um local bom para dormir, só precisava descansar, depois disso tudo não estava muito bem. Eu acordava com o sol no rosto, me levantava um pouco de mau jeito sentindo dores no corpo por causa do local onde dormi. Mas isso logo passava, eu tinha que ir logo para o Castelo e informar ao Honda que estava concluída a missão. Eu partia o mais rápido possível, tinha me limpado antes de ir usando alguns panos que tinha achado nos quartos lá embaixo do armazém.
Depois de andar pela cidade usando Henge para não chamar atenção novamente, ia até o castelo e chegando na porta, voltava ao normal olhando para o guarda e perguntando se ele ia querer ver o pergaminho novamente, ele fazia uma cara de irritado e me deixava entrar. Honda logo vinha correndo perguntando se estava tudo bem com Mai, eu sorria e respondia que sim e já emendava que tinha concluído a missão e agora voltaria para a vila. Ele agradecia. Eu me virava já preparando para partir, até que ele me parava.

Honda: -Você vai voltar andando?-
-Sim, ou correndo um pouco...-
Honda: -Gostaria de uma carona, estamos mandando algumas coisas para uma loja em Konoha, acho que da para você ir junto-
-Serio? Então está bem-


Honda corria pedindo para alguém mandar o comerciante esperar e avisar que eu iria com ele. Eu agradecia e ia até a carroça do comerciante me sentando ao lado dele. Eu me despedia de Honda agradecendo mais uma vez e ele me agradecia também. Então nós partíamos.

Missão completa, relatório e fim.

A viagem não tinha acontecido nada normal, passado quase dois dias nós chegávamos lá um pouco à noite. Eu ia até a sala dos Regentes rápido, chegando lá começava a dar o relatório da missão explicando tudo resumidamente. Depois da avaliação dos Regentes, eles davam a recompensa e me dispensava dizendo que tinha feito um bom trabalho. Eu ia direto para casa sem muita pressa, e quando chegava tomava um bom banho e caía na cama.

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AvaliaçãoRay, sua narração foi boa, apesar de algumas partes terem ficado confusas. Só tome cuidado com isso, ou releie atentatente antes de postar, principalmente as cenas de ação e luta. Mas a historia foi bastante interessante.
RecompensaPela missão você recebe 2205 Ryus.
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