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descriptionMissão rank C - Haru e Ray - Acadêmicos Perdidos EmptyMissão rank C - Haru e Ray - Acadêmicos Perdidos

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Um grupo de acadêmicos estão perdidos na floresta em meio a uma tempestade selvagem o que é bem perigoso, por isso vocês uma equipe com um rastreador estão sendo enviados para encontrá-los o mais rapido possível.

De acordo com as informações existe um gennin entre eles.

Detalhe extra (ninguém da vila sabe disso): O gennin mais o pequeno grupo de academicos com medo das tenções de Konoha estão na verdade tentando fugir mas estão presos em algum lugar da floresta devido a enorme tempestade, eles podem não ir pacificamente.

Tempo Máximo: 48 horas.
Numero mínimo de palavras: 300 palavras.

Última edição por [GM] Inuzuka Never em Qui maio 27, 2010 10:10 am, editado 1 vez(es)

descriptionMissão rank C - Haru e Ray - Acadêmicos Perdidos EmptyRe: Missão rank C - Haru e Ray - Acadêmicos Perdidos

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Rastrear + Tempestade = Desafio

Harumi sai no meio de uma tempestade. Ela havia recebido a aparição de um funcionário de Konoha, falando que ela tinha uma missão urgente naquela hora. Pegando rapidamente todas as armas, ela sai na direção do prédio dos Regentes.
Chegando ao Prédio, a menina é levada até uma sala, onde eles passariam a missão para ela. Junto dela, vinha Ray, um garoto que ela conhecia há pouco tempo, numa luta treino com outros gennins.

- Olá Ray! – diz Harumi quando se encontra com o mesmo.

Ao entrar na sala do Regente, ela escuta atentamente as informações, que era simples: nós teríamos que resgatar um grupo de acadêmicos e um gennin que se provavelmente perderam na floresta.
Depois das informações, Harumi vira-se para a porta e sai andando tranquilamente para a porta do Prédio. Depois, ela e o Ray seguem até os Portões de Konoha. Harumi faz o Konoha Shunshin no Jutsu ate os portões, para não ‘pegar’ muito a tempestade. Eles se escondem debaixo de uma árvore na orla da floresta, um pouco mais afastada dos Portões.

- Ray, eu acho que eu posso mandar meus kikais procurarem por uma boa área procurarem pelo chakra deles, ai nós vamos até eles, o que você acha?

Depois disso -e eu acho que o Ray concorda- Harumi levanta-se, e tira um enorme grupo de kikais. Então, ela manda todos para dentro da floresta –do lado esquerdo dela-, dando a instrução de que eram para eles procurarem um gennin e outros acadêmicos (pelo chakra ou por visão mesmo) e avisasse-a mais do que rapidamente. Harumi sabia que isso ia ser bastante difícil para ela, pois a forte tempestade iria dificultar a ação dos kikais e a conexão dela com eles.
O grupo inteiro de kikais sai em direção à floresta e sai à procura dos seus alvos. Enquanto isso, Harumi senta-se no chão, se concentrando e deixando o chakra fluir pelo corpo, e facilitar a conexão com os kikais.

- Vamos tentar achar um lugar melhor para nos proteger...


Harumi dizia a ele, enquanto os kikais procuravam os seus alvos. Harumi sai andando por entre as árvores, abaixada, para não se molhar e entrar em contado direto com a ventania. Mais ou menos depois de uns quinze minutos, os kikais não acharam nada. Aliás, eles não tinham avançado muito.
“Vão voando mais baixo, para não pegarem tanto a tempestade e os ventos. As árvores vão proteger um pouco vocês... Mas tentem ir rápido..."

Ela passa a informação pra o Ray, do que ela tinha recebido dos kikais, e os mandado fazerem. Eles andam por ali por algum tempo, e conseguem se proteger numa enorme árvore. Harumi senta-se encostada na árvore e fecha os olhos, tentando ‘retornar a conexão’ com os kikais.

- O que você acha que faremos agora? Continuamos a procura com os kikais ou saímos à procura deles? Ta muito difícil comunicar com eles... Mas até agora nada...

Harumi não estava tendo muita sorte, mas ela esperava que os kikais encontrassem
.


Última edição por Harumi em Qua maio 26, 2010 10:15 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : letrinhas bonitinhas e corezinhas... x.x')

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Missão com uma Aburame.

Eu estava na janela de casa, encarando distraidamente a chuva forte. Cada minuto que passava eu ficava mais distraído.
Minha distração terminava assim que um homem com uma capa aparecia na minha frente,
ele dizia que eu precisava ir até a sala dos regentes para obter as informações
de uma missão que estava sendo solicitada. Eu concordava de imediato e entrava
para pegar minhas coisas, depois de arrumar tudo eu saía de casa com a mesma
chuva passando por baixo de marquises e outros lugares onde dava para no mínimo
desviar um pouco a chuva. Eu já chegava
ao prédio e ia andando até a sala dos regentes, no caminho encontrava com
Harumi que eu tinha feito o treino numa outra vez. Eu a cumprimentava com a
cabeça e ia ao lado dela para dentro da sala.

Lá os regentes explicavam a missão: Nós teríamos que resgatar um grupo de acadêmicos
e um gennin que provavelmente se perderam na floresta por causa da tempestade.
Depois de explicada a missão, eu sigo junto da Harumi para o portão do prédio,
de lá nós íamos para o portão de Konoha, ela usava o Konoha Shunshin no Jutsu
para ir mais rápida e eu fazia o mesmo seguindo ela o máximo que podia. Agente
se abrigava abaixo de uma árvore na orla da floresta para dar inicio à missão.

-Ta bem, como a chuva está muito forte seria difícil achar algum rastro a olho
nu, sejam pegadas ou qualquer coisa.-


Eu concordava com a idéia dela de usar os kikkais para procurarem, era um boa
já que procurar pela floresta seria ariscado com a tempestade e muito
complicado porque a chuva apagava os rastros deles. Eu ficava com as mãos nos
bolsos observando enquanto ela mandava um grupo de kikkais para dentro da
floresta. Um pouco depois ela diz para procurarmos um local melhor para nos
abrigar, eu assentia com a cabeça e ia atrás dela, andando tranquilamente com a
forte chuva batendo no meu corpo eu colocava a mão na frente do rosto para
proteger da água e ia andando já todo molhado atrás dela. Ela me passava a informação
de que os kikkais não haviam encontrado nada e que ela tinha mandado eles
voarem mais baixo para facilitar a locomoção.

Ela me perguntava o que faríamos agora, iríamos nós mesmo a procura deles ou continuaríamos
tentando com os kikkais. Eu parava olhando para ela, ainda com as mãos nos
bolsos, mas ela podia perceber que eu não estava olhando exatamente para ela,
na verdade parecia que eu nem estava ali, minha presença sumia completamente.
Segundos depois eu levantava um pouco a cabeça falando em um tom calmo.

-Como disse antes, procurar sem mais nem menos seria complicado, os kikkais nos
dão uma boa base para a busca, mas como são acadêmicos a maioria, eles
provavelmente não se arriscariam continuar andando no meio da floresta com essa
chuva toda, eles devem estar se abrigando em algum lugar, acho que uma caverna
ou algo assim, o que acha de nos aproximarmos mais da área montanhosa daqui e
de lá você manda seus kikkais procurarem por cavernas, grutas ou qualquer lugar
que eles possam se esconder, não custa tentar já que não temos pista alguma por
enquanto...-


Eu continuava com a expressão séria esperando a resposta dela.

descriptionMissão rank C - Haru e Ray - Acadêmicos Perdidos EmptyRe: Missão rank C - Haru e Ray - Acadêmicos Perdidos

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Montanhas e caminhos familiares...

- Hai. Vamos procurar perto das montanhas...


Ray dá a idéia de eles poderem estar perto das montanhas. Aquela área, por ter mais rochas, e conseqüentemente, cavernas, era a mais protegida por ali. Harumi se levanta -o blusão dela estava bem encharcado- e encara Ray.

-Vamos?

Ray sai na direção das montanhas, e Harumi seguia ele, andando curvada. Seu rosto, antes protegido pela gola do blusão, estava mais exposto, então, ela levanta a mão para a proteção do mesmo.
Antes de chegarem ao local desejado, o grupo de kikais que Harumi tinha mandado, voltam para o corpo dela. O grupo estava reduzido, pois muitos morreram no meio da ‘missão’ deles. E, os sobreviventes traziam a informação: não havia nenhum gennin ou acadêmico daquele lado (na verdade não havia chakra algum daquele lado).
Harumi solta um suspiro de alivio. Ela tinha se lembrado que foi daquele lado que ela tinha encontrado aquele homem estranho, e forte, que parecia estar vigiando a vila.
“Não gostaria de me encontrar com aquele ser de novo...”
Agora, Harumi tinha que informar Ray sobre a situação. Ela fala num tom mais alto, pois a tempestade estava fazendo muito barulho.

- Ray! Não tem nada por lá... Eles não devem ter ido longe, e por onde os kikais procuraram não tem nada. Talvez estejam mesmo para o lado de cá...


Depois de alguma fala ou reação de Ray, Harumi continua a sua caminhada a procura de uma árvore grande para se proteger. Alguns metros dali eles encontraram uma árvore enorme. Harumi se lembrava dessa árvore. Era perto da trilha que havia por ali, que ia até o Vilarejo em que ela morava. Harumi aumenta o passo até aquela árvore, e se encosta-se ao galho dela. Ela vira-se para Ray.

- Vou mandá-los agora... Espero que dessa vez nós os encontramos...

Harumi agacha-se e concentra-se, deixando seu chakra fluir. No meio de uma tempestade, era difícil concentrar-se. Ela queria deixar bem claro o que seus kikais teriam que fazer.
“Vocês já conhecem o caminho. Sabe onde estamos. Então, procurem por eles... Procurem pelas montanhas e pelas cavernas, onde vocês acharem que tem um lugar de abrigo. Lembra-se de quando vínhamos para cá? Lembra-se de todos os lugares em que nos abrigamos? Vamos kikais, por favor... achem eles.”

Mediante esse apelo de Harumi, um enorme grupo de kikais sai do corpo dela, voando em todas as direções, depois se unindo, indo para um ponto específico. Era difícil Harumi fazer um apelo assim. Ela o fazia somente quando desejava realmente alguma coisa –como quando ela queria que eles fizessem o clone de sua mãe-. Ela estava mais do que ansiosa para essa missão acabar. Aquela tempestade fria estava a deixando resfriada, e a menina pensava num banho quente e ficar debaixo das cobertas, deitada na sua cama, comendo um rámen hiper-quente.

A tempestade ia caindo, e Harumi desde então não tinha falado com Ray –apenas respostas ou perguntas pequenas e relevantes. Harumi estava desanimada pois os kikais não mandavam nenhuma noticia. Até que um pequeno grupo volta. Harumi, espantada, fala com eles.

- Só voltaram vocês? Cade o restante? O.O

A cara de assustada da menina ao poucos foi sendo substituída por uma cara de satisfeita. A resposta dos kikais era boa.

- Ray, parece que a mais ou menos 200 metros, perto do Vilarejo, tem uma caverna, e, pelo que os kikais contaram, há algumas pessoas ali. O chakra deles não é tão forte, então eu prevejo que sejam os nossos alvos. Os kikais vão guiar até lá, onde o restante esta vigiando...



Dito isso, Harumi limpa com a mão a ‘cachoeira de água’ que estava escorrendo pelo seu rosto, e ajeita o óculos, esperando a resposta de Ray.

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Tempestade

Ela respondia que sim, para irmos procurar pelas montanhas. Eu balançava a
cabeça e ela se levantava me encarando, meu olhar era fixo nela, mas sem emoção
alguma, meu cabelo um pouco no rosto e completamente encharcado já. Nada que me
deixasse preocupado.


-Sim-


Eu respondia depois dela perguntar se podíamos ir. Eu me virava indo na frente
na direção das montanhas, a chuva não me incomodava, era ótimo estar assim com
a água e o barulho dela estava ótimo, eu não ouvia nada alem da água caindo
freneticamente nas árvores e no chão. Eu percebia os kikkais passando por mim e
indo para Harumi, não sabia se eles tinham achado algo, mas continuava andando.
Eu ficava esperando alguma informação dela, só ouvia um suspiro de alivio que
me deixou curioso, não sabia o porque disso. Ela falava agora um pouco
gritando, e me dizia que os kikkais não tinham encontrado nada pela área onde
procuraram, e que poderiam estar realmente para onde estávamos indo. Eu
simplesmente ficava em silêncio, mas continuava andando, ela estava vindo atrás
também, então acho que tinha entendido. Eu ficava um pouco pensativo, porque um
grupo de acadêmicos e um gennin estariam fazendo no meio da floresta quando o
tempo não estava tão bom? Milhares de idéias vinham na minha cabeça, mas era difícil
descobrir algo sobre isso, primeiro teríamos de encontrá-los. Harumi que estava
andando quase ao meu lado e aumentava o passo ao ver uma enorme árvore na nossa
frente. Ela ia até lá e se encostava em um galho virando para mim. Eu ficava de
frente para ela parado a encarando. Ela dizia que mandaria os kikkais agora
para o local onde eu havia mencionado, e ela se abaixava se concentrando. Eu
ficava observando o enorme grupo de kikkais saindo pelo corpo dela e se
espalhando. Nós dois ficávamos em silencio, isso era bom, novamente Harumi
podia perceber que eu não estava presente ali, ficava pensando em diversas situações
e vendo se conseguia elaborar algo para cada uma delas enquanto os kikkais não voltavam.


Depois de um certo tempo, alguns kikkais retornavam e eu ouvia Harumi falando
um pouco alto de um jeito assustado. Eu olhava para ela estranhando a reação. Ela
gritando com os próprios insetos... --‘.


Mas aos poucos a expressão dela ia mudando. Ela então ficava tranqüila e
começava a falar o que os kikkais haviam encontrado. Eu ficava ouvindo sem
mudar minha expressão.

-Certo, então vamos...-


“Com certeza são eles, idiotas irresponsáveis ¬¬”


Eu começava a seguir ela e os kikkais que iam nos guiando pela floresta até a
caverna.

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Caverna

Harumi faz um sinal com a cabeça de positivo para os kikais e eles saem voando na suposta direção de onde os acadêmicos estariam. O caminho foi difícil, já que estavam correndo contra o vento. Então, eles tinham que ir andando se abaixando e se apoiando nas árvores, e protegendo o rosto. A menina ia à frente, sendo seguida por Ray.
“O que levaria essas crianças a saírem em meio uma tempestade? Acho bom eles terem uma ótima desculpa...”
O humor da menina estava ficando pior, porque agora ela estava começando a sentir muito frio, e isso resultaria numa gripe ou algo parecido.

O lugar não era tão longe. Era a mais ou menos quinze minutos dali. Mas aquela tempestade estava fazendo cada passo deles se tornarem difíceis e lentos. Já tinha se passado uns dez minutos e Harumi sentia que eles não tinham avançado quase nada.


- Ray, vamos por uma trilha que tem por aqui... Lá é mais rápido, pois não temos que ficar desviando de árvores...

Dito isso, Harumi já entra num emaranhado de árvores em direção a trilha. Ela não tinha esperado nem uma reação ou resposta do Nara, pois a vontade de terminar logo a missão era tamanha, que ela iria pelo lugar mais rápido, seu companheiro querendo ou não. Mas ele acaba indo atrás dela, já que era ela que estava guiando.
Depois de cinco minutos de caminhada, eles chegam à trilha. Não havia muitas árvores no chão, só que a ventania, os ‘golpes’ dos pingos de água, e os galhos chicoteando eram os desafios da sua travessia. Mas nada que os dois não conseguisse.
Agora andando mais rápido, Harumi ia seguindo os kikais na trilha, e desviando de galhos e árvores, com a mão na frente do rosto para não pegar tanto vento nos olhos e gotas de água. Depois de vinte minutos, a menina para, apoiando-se numa árvore. Os kikais estavam voando baixo e em círculos. Harumi vira-se para Ray.

- Agora teremos que entrar no meio da floresta para chegar até a caverna. O bom é que está fazendo tanto barulho que eles não notaram nossa chegada... Mas não sabemos o que esperar deles, então, vamos com cuidado...

A menina, depois disso, entra na floresta. Andando mais devagar e cuidadosamente, não para não fazer barulho, mas para não cair em meios aos galhos quebrados, eles vão chegando cada vez mais perto da caverna. Os kikais começam a agitar-se, e a voar em círculos ao redor da menina. De repente,
Harumi para atrás de uma árvore. Ela vai avançando lentamente e cuidadosamente, até que ela agacha atrás de uma árvore mais adiante, olhando para dentro de uma caverna, que surgira ao meio dos emaranhados de árvores. Ela fazia sinal para Ray se aproximar do mesmo modo que ela. Os outros kikais que estavam a vigiar o grupo voltam para perto da menina, juntando-se aos outros, e rodando em círculos envolta de Haru. A menina fala baixo, para Ray, pois não sabia se ele teria receio de chegar perto dela por causa dos kikais.

- Ray, pode chegar mais perto, eles não farão nada pra você.

Depois dessa frase, Harumi via Ray se aproximando (não to falando que Ray tem medo de kikais nem nada, mais é que não sei, vai que ele não se aproximaria dela por causa dos kikais envolta dela). Harumi apontava para a caverna.

- Eles estão lá dentro... Eu acho que não devemos entrar em contato direto com eles. Não sabemos a força do gennin, nem o que eles tem em mãos...

Agora, Harumi esperava ele falar, pois pelo pouco que conhecia dele, e do clã dele, parecia que ele era bom em técnica de combate, e Harumi achava que tinha ‘tomado’ conta demais dessa missão. E, como ela não era muito boa em luta, deixava essa parte para Ray.

- O que você acha que devemos fazer? Se quiser posso mandar meus kikais entrarem e sugarem o chakra deles e eles desmaiarem, e pronto. Mas assim complica de levarmos eles para a vila... Tem alguma idéia?

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Estratégia

Eu ia andando um pouco mais com cuidado agora, a tempestade estava derrubando
galhos e deixando o chão lamacento, todo cuidado naquele momento seria pouco. O
vento estava contra nós, era outro problema. Eu me apoiava nas árvores para
continuar andando, nos mover por ali estava difícil.


“Se eu não gostasse de frio e chuva, eu estaria dormindo em casa agora, mas
mesmo eu gostando, não quer dizer que andar na floresta no meio da tempestade
seja uma boa idéia, o que essas pessoas têm na cabeça?”

Eu continuava andando atrás da Harumi que também tinha dificuldades para andar
por ali.

Depois de um bom tempo andando, Harumi falava em um tom um tanto impaciente
sobre uma trilha, com o barulho não entendia direito o que ela planejava, mas
como não sabia o caminho ia a seguindo até a trilha que nos deixava mais
expostos ainda mais á chuva, o vento forte era um desafio e os pedaços de
galhos caídos ou voando por ela era outro. Os kikkais tinham uma tamanha
dificuldade para ir na chuva, depois de mais um tempo andando pela trilha, ela
dizia que teríamos que ir para dentro da floresta para chegar até a caverna, eu
respondia que sim com a cabeça e ia seguindo ela. Eu não tinha mais o que fazer
na verdade. Ela falava para tomarmos cuidado e então ia andando na direção da
caverna comigo na sua cola. Com todo cuidado eu ia seguindo ela pela floresta, daqui
a pouco ela parava um pouco vendo os kikkais voando em círculos e eu ficava
observando, ela se abaixava e se aproximava devagar atrás de uma árvore, eu ia
junto com ela devagar, mas me mantinha em uma distância boa, para qualquer
problema poder desviar ou ajudá-la, um grupo de kikkais ficava voando em volta
dela e eu esperava algum comentário porque não entendia o que aquilo
significava. Ela dizia para eu me aproximar porque eles não fariam mal a mim,
eu olhava sem entender, mas me aproximava dela.


Ela apontava para a caverna e dizia que eles estavam lá dentro, eu observava a
entrada que era pequena e ouvia o que ela tinha a dizer. Por mais um momento
ela percebia meu silêncio e meu rosto vazio como se eu não estivesse ali. Eu
voltava quando ela voltava a falar me perguntando o que deveríamos fazer, ela
dava uma sugestão, mas perguntava novamente o que deveríamos fazer. Eu
respirava fundo e me aproximava falando em um tom que ela ouvisse, mas sem
gritar. “Ela é mais experiente e fica perguntando pra mim?”


-Bem, você consegue fazer um clone com os kikkais certo? Acho melhor mandar um
desses para lá, chegar como se fosse resgatar eles. Não sabemos as intenções deles
e devemos ter cuidado para não assustá-los também. Nós podemos ficar na porta,
lá dentro é mais escuro, seria fácil entrar sem ser visto, mas também podem ter
armadilhas, mande os kikkais procurarem pelas paredes algum tipo de armadilha e
atrás o clone chamando por eles. Se você ver que está tudo certo, nós entramos,
qualquer coisa tire o clone da caverna antes que percebam que é um e aqui fora
será mais fácil de fazer algo com o Kage Mane mesmo não estando tão claro-
-Alguma pergunta ou sugestão?-


Eu me levantava ficando de pé e esperando ela dizer alguma coisa.

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Conversa tensa

- Bom, vamos fazer o que você falou... E, me desculpe se algo sair errado, pois gastei muito chakra com essa procura, mas dá sim pra usar eles mais um pouco.


Dito isso, os kikais que estavam envolta dela se uniram fazendo um clone da menina. Um pouco deles tinham a missão de inspecionar a caverna. Harumi os manda irem. O clone entra na caverna e logo sente uma movimentação. Então, o gennin levanta-se ao ouvir alguém se aproximando.

- Quem é você?

- Olá... e, ahn.. O que vocês fazem aqui? Tenho a missão de buscar alguns perdidos na tempestade, e eu acho que são vocês...


- Ah, sim... Mas não estamos perdidos...

O clone entra mais na caverna, e libera imperceptivelmente os kikais responsáveis pela ‘ronda’ na caverna. Agora ele olha para os acadêmicos-havia quatro, todos encolhidos, e tremendo de frio.

- Uhm, não estão perdidos? Ok... Vocês estão bem?

O clone chega mais perto das crianças. Isso faz com que o gennin fica mais desconfiado.

- Sim, estamos bem! Você poderia ir embora agora...


- Embora? Sim, vamos? – Harumi olhava para os lados. Os kikais já tiveram tempo de inspecionar o local: não tinha nada de armadilhas. Parecia que eles estavam ali mesmo só para se abrigarem da tempestade.

- Não, nós não iremos... Temos que fazer uma coisa...


- Ok, Ok... – O clone olhava de cima em baixo para o gennin - Você é um gennin, olhando pelo jeito que você se veste e pela bandana. Não acha que é perigoso ficar aqui nessa caverna, ainda mais com quatro acadêmicos junto com vocês? Vamos voltar para a vila e quando a tempestade terminar vocês segue o que vocês deveriam fazer...

- Não vamos voltar para Konoha.

- Como não?
– o clone diz ao gennin, com um tom de exclamação.

- Porque não queremos ir pra lá... agora...

Então, o clone acena com a cabeça, e vai até os acadêmicos, ficando ao lado deles, que não falavam nada, apenas tentavam se aquecer.

- Bom, então eu vou esperar a tempestade acabar aqui com vocês, e irei junto com vocês para onde forem, para me assegurar que estarão bem...

O gennin se irrita e fala, quase gritando:

- Já falei que estamos bem, e que é pra você ir embora...


O clone ajeita os óculos, enquanto falava numa voz pacifica e severa.

- Entendo... Mas se não vão por bem, terão que ir por mal...

O clone sai andando até a ‘entrada’ da caverna e se posiciona na posição aburame, e se comunicava com Harumi.
“Eles não vão vir pacificamente, então teremos que brigar... Então, eu adiantarei um pouco aqui, enquanto vocês pensam no que fazer...”

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Planos

Ela concordava com meu plano, porem dizia que estava com menos chakra que o
normal e tentaria mesmo assim. Eu afirmava com a cabeça a encorajando. Ela
fazia o clone e mandava um pequeno grupo ir olhando armadilhas. Enquanto o
clone entrava lá, eu ia até o lado da caverna e ficava de um lado enquanto
Harumi estava do outro. O clima não ajuda muito, mas estava claro o suficiente
para fazer o Kage Mane no Jutsu. Eu ficava pacientemente e imóvel por alguma
resposta de Harumi ou do clone. Se passava algum tempo desde que o clone tinha
entrado, mas como Harumi não falava nada, eu ainda ficava esperando.

Daqui a pouco eu via o clone perto da entrada da caverna e fazia a posição de
luta que a Harumi tinha feito no ultimo treino. Então essa era a resposta e era
o que eu temia.

“Droga, eles não vão voltar pacificamente? Qual o plano deles afinal? Ah, isso não
importa, se eles não querem respeitar uma ordem direta dos regentes então boa
coisa não deve ser. Só nos resta então...”

Eu me abaixava fazendo o selo do rato e concentrando meu chakra, Harumi
possivelmente lembraria daquele selo e do que tinha acontecido na ultima vez, então
eu não falava nada para eles não descobrirem que eu estava ali, olhava para
Harumi e balançava a cabeça e olhava para a porta da caverna onde estava o
clone, ele teria de sair mais um pouco para ter luz suficiente para o meu
jutsu, como eles não iriam de jeito algum. O jeito seria desmaiar eles e levá-los
para a vila de novo.

“Se eu conseguir segurar eles no Kage Mane será o fim
disso e eu poderei ir para casa... dormir”


Eu me concentrava no jutsu e minha
sombra um pouco fraca embaixo de mim ficava mais escura e eu aguardava
pacientemente eles aparecerem.

“Espero que ela entenda...”

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Ray X Gennin - Harumi e os academicos de plateia! o/

Harumi andava até outro lado da entrada da caverna. No lado oposto vinha Ray. Então, ela faz um sinal para ele que não tinha armadilhas. Ele acena com a cabeça que sim, como se tivesse entendido. Até que o Mushi Bunshin aparece na porta da caverna. Harumi olha para o clone e depois para Ray - ele estava fazendo um selo.
“Kage Mane... Tomara que dê certo..."
A menina manda o Mushi Bunshin ir um pouco mais pra trás pra poder dar espaço para o Nara. O clone, também é orientado a trazer mais pra frente o gennin, tentando-o fazer sair da caverna.

- Por mal?


- Sim... Vamos ver quem vai ganhar nessa luta...


Dito isso, o clone da mais dois passos grandes para trás, e faz um sinal com a cabeça, que para o gennin era de ele começar a atacar, mas na realidade, era pra Harumi e Ray: um sinal de que a batalha iria começar.
O gennin, sem hesitar muito, corre, parando a um passo para fora da caverna.
“Tarde demais!”
Harumi já entra num shunshin para dentro da caverna, ficando encostada na parede interior, numa posição em que ela podia tanto atacar o gennin, quando ‘cuidar’ dos acadêmicos.
“Acho que o Ray consegue se virar com o Gennin. Além do mais, meu Mushi Bunshin ta com ele...”

Então, Harumi corre até os acadêmicos, e os vê, ainda encolhidos, agora de medo. A menina olha para eles e diz num tom bem baixo, e serio – mas dava para eles ouvirem.

- Quando tudo acabar, vocês vão me falar porque estão aqui, mas por hora, melhor não se meterem...


Harumi encosta-se na parede da caverna, a alguns passos dos acadêmicos. Ela olhava o gennin, que estava travando uma luta com Ray. Então, um acadêmico criou coragem e se levantou, ameaçando Harumi:

- A gente não vai com você...

Ele saca uma kunai da bolsa de armas, e antes mesmo de fazer um movimento de arremesso, para tentar acertar a menina, ela já taca uma kunai na kunai dele, fazendo-a cair no chão, atrás dele. O acadêmico, sem reação por causa da rapidez do movimento dela, fica olhando assim: O.O para onde Harumi estava, pois ela já tinha corrido ate as kunais e estava atrás dele, com as duas na mão, apontando para as costas dele.

- Eu já falei que é melhor vocês não fazerem nada... Alem do mais, não quero ter que desmaiar vocês e carregá-los ate Konoha.

Os kikais que estavam na parede da caverna vão andando até os acadêmicos, e andando no corpo deles, que percebem que a menina estava séria demais, e, então, decidem não fazer nada. Ao final da ‘luta’ de Ray e do Gennin, faz todos os kikais envolverem o gennin, sugando o chakra dele, ate ele ficar bem fraco (não pra matar ele, Ok?).

Então, Harumi manda os acadêmicos se levantarem, e acompanharem ela. A menina estava andando devagar, por agora estar sentindo que o chakra estava baixo, mas mantinha a postura para não dar ‘bandeira’ para os acadêmicos de que estava um pouco fraca.
“Pelo menos tenho a força física... Pouca, mas ainda dá pra voltar para Konoha...”

- E ai, Ray?

Ela abaixa a cabeça para ele quando o mesmo olha, e depois levanta, acenando com a cabeça positivamente – ela tava querendo falar: Bom trabalho e eu to sem chakra. ‘-‘

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Fim

Eu ainda com o selo ficava esperando algum sinal do gennin. O Clone de insetos
da Harumi falava algo e se afastava mais ainda da entrada da caverna. Ela fazia
um sinal com a cabeça, eu achava então que ele iria aparecer agora, então
ficava esperando, assim que o gennin estava para o lado de fora, Harumi entrava
com um shunshin para dentro da caverna. Eu usava o Ninpou – Kage Mane no Jutsu
no gennin, mas não o acertava de primeira, ele continuava avançando contra o
clone dela que desviava dos ataques, minha sombra ia perseguindo ele o mais rápido
que podia, ele parecia não me notar, estava com tanta raiva do clone que o
atacava sem medo algum, depois de alguns socos e chutes errados ele parava
sentindo o corpo não se mover mais, olhando frustrado para o clone que parava sério
olhando para ele. Eu então me levantava e me movia um pouco para perto dele, o
gennin me olhava furioso gritando para soltá-lo. Eu olhava para o clone sem
saber se ele ia entender.


-Pode sugar o chakra dele até ele calar a boca?-


A chuva ainda estava forte, o clone não se movia, eu olhava para dentro da
caverna sem enxergar muito bem esperando algum sinal da Harumi, mas parece que
ao ver que o gennin não se movia mais ela mandava seus kikkais sugarem o chakra
dele e isso foi o que fizeram. O clone se desfazia em um monte de insetos que
começavam a cobrir o corpo do gennin que ficava em pânico agora. Depois de um
tempo os kikkais saíam de perto dele e iam até Harumi; eu largava o gennin do
Kage Mane e ele caía de joelhos sem se mover e depois desacordava caindo no chão.
Harumi depois começava a andar para fora da caverna e ao chegar perto de mim falava:
e ai, Ray?


-Vamos?-


Eu olhava com raiva para os acadêmicos que estavam atrás de Harumi, eu andava
até o Gennin e pegava ele pela camisa o arrastando no chão molhado e esperava
todos passarem. Depois ia levando o Gennin arrastado no chão atrás dos acadêmicos.

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Fim da missão, e um rámen bem quente

Harumi saia andando na direção do caminho que eles tinham tomando há pouco tempo, para chegarem lá. Todos os kikais estavam de volta ao corpo dela, e a menina não iria se aventurar em usá-los mais uma vez. Ela manda os acadêmicos ficarem atrás dela, e acompanhá-las. Ray ia no fim, levando o gennin desacordado.
Ao longo do caminho, ela fez os acadêmicos contarem o porquê deles estarem ali, no meio daquela tempestade. Então, eles falaram a ‘brilhante’ idéia deles: fugirem de Konoha.
“Que inteligência, achar que fugindo de Konoha iriam estar protegidos...”
O caminho de volta estava mais demorado do que o da ida. A tempestade estava um pouquinho mais fraca, porém ainda estava forte. A menina ia andando o mais rápido possível. Até chegarem de volta à estrada principal, demorou meia hora de caminhada, entre as árvores, a trilha, e às vezes em que tínhamos que ‘levantar’ o gennin desmaiado.

Logo que eles chegam aos Portões de Konoha, eles vão direto para o Prédio dos Regentes. Chegando lá, eles vão direto para a sala do Regente. Eles passavam e iam molhando todo o caminho. As funcionarias olhavam para eles com uma cara de - MORRAM-.
Chegando à sala, eles entregam o Gennin desmaiado e os quatros acadêmicos. E explicam para o Regente o porquê deles estarem na floresta em meio à tempestade. A cara que ele ia fazendo, enquanto a historia ia sendo contada, não era nada amigável. Os cinco estavam ferrados. Ao final do relatório, Harumi e o Ray saem da sala e vão andando até a saída do prédio.

- Ray, eu te chamaria para ir ao Ichiraku ou algo assim, se eu não tivesse muito cansada e encharcada... Então, até qualquer dia...


Depois da despedida, a menina sai andando, na chuva mesmo, para a casa dela, pensando num banho quente e num prato de rámen quente. No caminho, ela passa no Ichiraku e compra um rámen.


[post no ichiraku]


Última edição por Harumi em Qui maio 27, 2010 11:00 pm, editado 1 vez(es)

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Tranqüilidade

Harumi ia na frente, como se estivesse guiando os acadêmicos. O gennin não era tão
pesado e não dava muito trabalho carregar ele alem das vezes que tinha de
passar por lugares altos. Eu ia seguindo em silencio enquanto Harumi perguntava
para eles o porque deles estarem lá, depois da resposta eu fiz uma cara de
raiva, mas por estar atrás ninguém viu. Eu ficava reclamando com eles, mas só
em pensamentos. A chuva tinha diminuído um pouco, mas ainda era forte. O caminho
parecia mais longo, e o gennin desmaiado retardava um pouco a minha velocidade.
Depois de mais de meia hora de caminhada, agente finalmente chegava nos portões
da vila. Agente ia direto para o prédio do Hokage, que no caso era dos
Regentes. As ruas desertas da vila faziam o lugar ficar silencioso. Agente
chegava no prédio e ia entrando, as funcionárias começavam a olhar para todos
com um olhar mortal. Acho que porque nós estávamos molhando tudo e elas teriam
de secar. Mas sem ligar muito para isso nós chegávamos até a sala dos Regentes.
Lá eu literalmente jogava o gennin no chão e ficava sério esperando Harumi
contar sobre a missão. Durante a historia que ela contava a expressão dos
regentes ia se transformando para algo não muito agradável e os acadêmicos pareciam
ter percebido também. No fim do relatório eu ia seguindo Harumi para fora do prédio,
ou melhor, na porta onde ela parava para se despedir. Ela dizia que me chamaria
para ir ao ichiraku se não estivesse muito cansada e encharcada. Eu afirmava
com a cabeça e sem dizer nada ia para a chuva colocando as mãos nos bolsos e
aproveitando o tempo enquanto o silencio nas ruas continuava por causa do mau tempo.
Eu pegava um caminho mais longo para o ichiraku para aproveitar o clima que eu
gostava, eu passaria no ichiraku para não precisar comer a comida horrível da
minha irmã, precisava comer algo bom depois dessa missão. Depois de comprar um
Ramem de porco no ichiraku eu ia para casa um pouco mais rápido.


já tirei o dinheiro do ramem da ficha xD

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Parabens pela missão realmente iteressantes rsrs uma tempestade pode realmente trazer problemas... sei bem como é....

Recompensa:

Harumi: 850 ryous
Ray: 850 ryous

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